11 resultados para Portugal - Comércio - Brasil Séc. XIX

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Tendo este trabalho como objecto de estudo a personalidade do cidado americano George Day Welsh, radicado na Madeira no incio do século XIX, pretende-se caracterizar, ao longo desta dissertao, os elementos fundamentais das relaes entre a Ilha da Madeira e os Estados Unidos da Amrica, aos nveis poltico, econmico, social e cultural, e apenas no perodo relativo primeira metade do século XIX. Organizado em quatro partes fundamentais (onde no se incluem nem a apresentao inicial que se segue, nem os apndices finais de documentos e de gravuras antigas), este estudo comea por, na primeira parte, descrever as relaes de Portugal com a Inglaterra e, em particular, com os Estados Unidos da Amrica, pas de origem de George Day Welsh, no deixando tambm de documentar a ida de marinheiros assim como a presena de madeirenses nos Estados Unidos da Amrica. Na segunda parte, comeando a traar o percurso biogrfico de George Day Welsh, descrevem-se os seus negcios e as suas aces em alguns dos concelhos da Madeira, dando igualmente uma especial ateno ao perodo da Guerra Civil, s relaes concorrenciais entre aquele cidado americano e John Marsh, assim como ao papel cultural de George Welsh na Madeira. As relaes familiares de Welsh na Madeira so o assunto da terceira parte, onde se focam as questes relacionados com a sua chegada Ilha, o seu casamento, a sua descendncia, e a sua proximidade em relao a outros madeirenses ilustres, como o caso do Conde de Carvalhal. Na concluso final desta dissertao, referem-se no s as ideias principais deste percurso de investigao como algumas pistas para aperfeio-lo e complet-lo.

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A presente dissertao dedica-se anlise da produo ficcional de Helena Marques, com particular incidncia em O ltimo Cais e A Deusa Sentada, de modo a problematizar algumas das temticas mais recorrentes do imaginrio da autora, numa perspetiva comparatista. Incidindo sobre o universo feminino, este estudo analisa a condio da mulher na Ilha da Madeira, no perodo que compreende o século XIX e XX, evocando realidades sociais, histricas, culturais e ideolgicas que deixam entrever algumas das razes socioculturais da escritora e o seu contributo literrio na exposio da condio da mulher na busca da sua afirmao numa sociedade patriarcal e, assim, de uma nova identidade. Na galeria dos retratos femininos apresentada por Helena Marques, depreende-se, em particular, entidades ficcionais que representam a mulher subjugada pelo poder patriarcal, e circunscrita a uma clusula insular e cultural, mas tambm a mulher lutadora, emancipada e profissionalmente bem-sucedida, que anuncia a mudana da sua condio, a mulher do século XX.

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Situado num edifcio do séc. XIX, o Centro Cvico e Cultural de Santa Clara Universo de Memrias Joo Carlos Abreu foi adquirido pelo Governo Regional em 2002, para acolher todos os bens doados Regio Autnoma da Madeira, por Joo Carlos Nunes Abreu. Este Centro Cvico e Cultural responsvel pela manuteno e exposio ao pblico do esplio doado, estando tambm vocacionado para acolher e desenvolver aces de carcter cultural. Dispe de um jardim, de uma Casa de Ch e de um Auditrio. Encenado como um caleidoscpio, o Universo de Memrias Joo Carlos Abreu um repositrio de memrias construdas ao longo da sua vida de jornalista, viajante, poeta, escritor, poltico, actor e artista, com passagem por diversos pases. Institucionalmente falando, este um espao relativamente recente, criado de raz para acolher, expor e divulgar coleces pertencentes a uma s pessoa. Desta forma, iniciaremos este estudo com uma abordagem aos factores que constituem a realidade da Instituio poltica de funcionamento, coleces albergadas, aspectos relevantes da vida do doador e espao fsico. Na segunda parte, o nosso trabalho ir recair sobre a componente virtual da Instituio sob o ponto de vista da utilizao das novas tecnologias. Abordaremos,sucintamente, o ciberespao e o mundo da Internet e culminaremos o estudo com a elaborao do site oficial do Centro Cvico e Cultural de Santa Clara Universo de Memrias Joo Carlos Abreu que permitir potenciar o acesso Instituio de forma mais ampla, fazendo com que esta ultrapasse as suas prprias fronteiras fsicas. Pretende-se que este site seja, acima de tudo, dinmico de maneira a envolver o visitante, fidelizando-o e consequentemente fazendo com que este queira passar da virtualidade realidade visitando o espao fsico.

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Universidade da Madeira

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O polimorfismo dos genes HLA-A, HLA-B e HLA-DRB1 foi estudado em trs populaes Portuguesas (Portugal continental, Madeira e Aores) e em duas Africanas (Guin-Bissau e Cabo Verde). Os dados em alta resoluo, obtidos por sequenciao (SBT), foram comparados com a caracterizao efectuada pelo mtodo SSOP revelando 4,6% de incongruncias entre os resultados destes dois mtodos. Os alelos mais frequentes em cada um dos loci foram: HLA-A*0201 em todas as populaes (13,5-26%); HLA-B*5101 em Portugal continental (12%, o mesmo para o B*440301), Madeira (9,7%) e Aores (9,8%) e B*350101 na Guin-Bissau (14,4%) e Cabo Verde (13,2%); HLADRB1*0701 em Portugal continental (15%), Madeira (15,7%) e Aores (18,3%), DRB1*1304 na Guin-Bissau (19,6%) e DRB1*110101 em Cabo Verde (10,1%). Os haplotipos 3-loci mais predominantes em cada populao foram: A*020101-B*440301-DRB1*070101 em Portugal continental (3,1%), A*020101-B*510101- DRB1*130101 na Madeira (2,7%), A*2902-B*4403-DRB1*0701 nos Aores (2,4%), A*2301-B*1503-DRB1*110101 na Guin-Bissau (4,6%) e A*3002-B*350101-DRB1*1001 em Cabo Verde (2,8%). O presente trabalho revela que a populao continental Portuguesa tem sido influenciada geneticamente por Europeus e Norte Africanos devido a vrias imigraes histricas. O Norte de Portugal parece concentrar, provavelmente devido presso da expanso rabe, um antigo pool gentico originado pela influncia milenar de Europeus e Norte Africanos. Os dados obtidos nos genes do sistema HLA corroboram as fontes histricas que confirmam que o povoamento dos Aores teve o contributo de outros Europeus, essencialmente Flamengos, para alm dos Portugueses. As frequncias allicas e haplotpicas neste arquiplago no apresentam uma distribuio homognea entre as ilhas do grupo Oriental e Central. O grupo Central revela uma influncia clara daEuropa Central e uma muito menor afinidade a Portugal continental. As frequncias allicas e haplotpicas mostram que a ilha da Madeira foi povoada por Europeus, a maioria Portugueses, mas tambm por sub-Saharianos devido ao comércio de escravos. Cabo Verde no uma populao tipicamente sub-Sahariana pois revela uma importante influncia gentica Europeia, para alm da base gentica Africana. A anlise dos haplotipos e dendrogramas mostram uma influncia gentica Caucasiana no actual pool gentico Cabo-Verdiano. Os dendrogramas e a anlise das coordenadas principais mostram que os Guineenses so mais semelhantes aos Norte Africanos do que qualquer outra populao sub-Sahariana j estudada ao nvel do sistema HLA, provavelmente devido a contactos histricos com outros povos, nomeadamente rabes do Este Africano e Berberes.

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Orientadora: Teresa Ferreira Rodrigues

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O estudo da terminologia e da tecnologia do acar de cana enquadra-se na abordagem do mtodo alemo tradicional Wrter und Sachen (Palavras e Coisas) e tambm na abordagem da Teoria Comunicativa da Terminologia de Teresa Cabr, pretendendo, fundamentalmente, comparar, descrever e interpretar os termos da cultura aucareira do Mediterrneo ao Atlntico, no mbito da lingustica romnica. Na primeira parte deste trabalho, estudamos a terminologia e tecnologia histricas da produo aucareira agro-industrial e os vrios tipos de acar, subprodutos e doaria derivada desta indstria, atravs da documentao histrica da Siclia, Valncia, Granada, Madeira, Aores, Canrias, Cabo Verde, S. Tom e Brasil, procurando mostrar a continuidade e evoluo da terminologia aucareira do Mediterrneo para o Atlntico, tendo como foco central a Madeira, regio do Mediterrneo atlntico, que, juntamente com as Canrias, serve de ponte de transmisso da cultura aucareira do antigo para o novo mundo. Na segunda parte, referimos a evoluo da tecnologia e terminologia histricas do acar de cana at actualidade, centrando mais uma vez a nossa ateno na ilha da Madeira: a tecnologia mediterrnica da Siclia, Valncia e Granada, a tecnologia desenvolvida na ilha da Madeira e transplantada para as ilhas atlnticas e Brasil e a situao actual das regies aucareiras de lngua portuguesa (ilha da Madeira, Cabo Verde e Brasil). A realizao de inquritos lingustico-etnogrficos sobre a produo aucareira na ilha da Madeira e em Cabo Verde (ilhas de Santiago e Santo Anto) fornece-nos material oral para um estudo comparativo da terminologia e tecnologia actuais destas duas regies aucareiras, permitindo observar tambm a vitalidade dos termos e tcnicas histricas do acar madeirense nas duas regies. A terceira parte deste trabalho constituda por um glossrio principal das terminologias histrica e actual da produo aucareira madeirense, registando na mesma entrada lexical as formas mediterrnicas da Siclia, de Valncia e de Granada e as formas correspondentes que surgem nas ilhas atlnticas (Madeira, Aores, Canrias, Cabo Verde, S. Tom) e Brasil, bem como os neologismos terminolgicos desenvolvidos na ilha da Madeira ou madeirensismos. Apresentamos tambm um glossrio de formas mediterrnicas, onde inclumos termos registados nas Canrias, que no encontramos na documentao madeirense; um glossrio de termos relacionados com a indstria de doces e conservas de frutas e ainda um glossrio de termos gerais, ou seja, termos no especficos da produo aucareira. Conclumos que a terminologia e a tecnologia da cultura aucareira viajam, juntamente com a planta da cana-de-acar e com os tcnicos aucareiros, do Mediterrneo para a ilha da Madeira e, a partir desta, para as ilhas atlnticas e para a Amrica, sobretudo para o Brasil. Os termos e as tcnicas aucareiras pouco se modificam, alterados apenas pelo uso da mquina a vapor, no século XIX, sendo os processos de produo aucareira basicamente os mesmos, embora mecanizados, e, a par de novos termos, muitos termos antigos adaptam-se s novas tecnologias. O estudo da terminologia da cultura aucareira evidencia a importncia da ilha da Madeira, como epicentro entre o Mediterrneo e o Atlntico, deste patrimnio lingustico-cultural madeirense e do prprio acar como produto de encontro entre lnguas e culturas.

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As crises agrcolas, o sistema de colonia vigente na ilha, o excesso demogrfico, a Guerra Civil entre 1820-1834, e um recrutamento militar obrigatrio sem precedentes, afectaram o quotidiano dos madeirenses. Tambm a indstria do vinho, ncora da economia de exportao vincola insular, entrou em declnio na segunda metade do século XIX, originando graves crises de subsistncia. Todo este panorama contribuiu para uma onda emigratria dos insulares Madeirenses. Na ilha da Madeira existia uma colnia de mercadores ingleses e a nsula era um importante interposto comercial britnico, nas rotas atlnticas das embarcaes para as ndias Ocidentais. Na sequncia da crise de mo-de-obra nas Antilhas Britnicas, com as proprietrios a procurarem colonos para substiturem os antigos escravos, emancipados em 1834, os madeirenses eram vistos como bons candidatos, descritos como excelentes trabalhadores e artfices competentes. Surgiu, desde cedo, um sistema de aliciamento dos ilhus para as plantaes inglesas do Caribe. Em 1834-35 ocorreram as primeiras levas para a Ilha de Trindade, viagens garantidas pelo armador Joo de Freitas Martins e financiadas pelos proprietrios da possesso inglesa. Entre 1834-47 saiu o maior nmero de madeirenses para a Ilha de Trindade, em toda a centria oitocentista. O Anglicanismo praticado pelos britnicos na Ilha da Madeira era tolerado, mas no ensinado aos insulares, visto que havia uma religio de Estado em Portugal, o Catolicismo Apostlico Romano. Com a chegada do escocs Robert Kalley, em 1838, o pregador desencadear um trabalho de propagao do protestantismo na Madeira e criar um nmero crescente de seguidores na ilha. Em 1846, criticado e acusado pelas autoridades civis e eclesisticas, repudiado pela comunidade anglicana britnica, e perseguido pela populao, sair clandestinamente da Madeira. Muitos outros insulares tambm sairo da ilha, desembarcando a maior parte em Trindade, que estando prxima da costa da Venezuela, se tornar ilha de passagem para o vasto continente americano. Muitos ilhus so os antepassados dos madeirenses presentes em Trindade, hoje elos de ligao com o passado, luso-descendentes activos da comunidade madeirense, a exemplo da Associao Portuguesa Primeiro de Dezembro, na histria de Trindade e Tobago.

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O porto do Funchal uma realidade recente. Historicamente podemos considerar que existe porto desde o final do Século XIX, muito embora j com D. Jos I tivesse havido uma Determinao real para proceder construo de uma infra-estrutura porturia, o que s parcialmente foi cumprido, num processo apenas terminado em 2011. At a e desde a colonizao, o desembarque de pessoas e bens era feito no calhau, ao ritmo e sabor das levadias e dos estados do mar e da fora humana, numa tradio que ficou expressa em inmeras obras e registos de viagem e igualmente no Pilar de Banger, mandado construir por um britnico, como base de guindaste para descargas. No século XX, o porto do Funchal, ao mesmo tempo que era local de comércio e descarga de mercadorias, assim como de passageiros, foi progressivamente assistindo ao surgir de um novo conceito em matria de turismo, no j apenas e s como mero transporte, mas tendo como objectivo o cruzeiro. Esta Dissertao pretende estudar, quantificar e se possvel teorizar, ainda que de forma sucinta, a importncia que esse novo tipo de lazer, a partir de agora, por ns designado de cruzeiro, teve, tem e esperamos venha a ter, na nossa economia regional e no bemestar e progresso econmico dos mltiplos intervenientes nesta actividade. Para nos apoiar neste desiderato, para alm da teoria, construmos um inqurito, que foi apresentado ao turista de cruzeiro, durante a sua escala e a fruio desta, por si mesmo, em passeios a p pela cidade do Funchal ou guiado por um guia, conhecendo o potencial do nosso porto. Este inqurito foi feito em colaborao com a APRAM, o SNATTI e a EUROMAR, assim como com outros intervenientes nesta cadeia de valor, tendo ns, conceptores e aplicadores do mesmo, procurado seguir uma linha de orientao que nos permitisse a comparao dos resultados, com inquritos desenvolvidos anteriormente. O nosso objectivo essencial no apenas o de prosseguir num percurso de valorizao pessoal e acadmica mas tambm procurar dotar com dados quantificveis, todos os parceiros deste negcio da nossa regio e contribuir de uma forma activa e responsvel na definio e planeamento do nosso melhor recurso econmico, o Turismo. Esta Dissertao , por agora, um objectivo em si, mas no se esgota como tal e a nossa misso no termina hic et nunc, uma vez que trabalhamos por mero prazer intelectual, sentimos que somos apoiados institucional e pessoalmente e temos a certeza de que o que estamos a desenvolver, poder ser til para a nossa economia e para a nossa Regio.

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Nesta dissertao so analisados alguns poemas de S com o intuito de tentar compreender e verificar eventuais contributos de Antnio Nobre para o Simbolismo em Portugal. Ao longo da nossa investigao, daremos uma particular ateno a alguns dos temas mais recorrentes na obra de Antnio Nobre: a Solido, a Angstia e a Morte. Sabemos que existem outras temticas sobre as quais faremos uma breve referncia; contudo, por se tratar de um vasto campo de possibilidades, limitmos o nmero de temas a desenvolver no presente trabalho. Veremos de que modo a ltima dcada do século XIX foi marcada, no continente Europeu, por um movimento de reao ao cientismo e ao naturalismo, bem como ao ambiente espiritual surgido em Portugal pelas mos dos Vencidos da Vida, cujo especial relevo ter sido atribudo a Antnio Nobre. Verificaremos de que modo S poder emergir como uma obra de cariz confessional tendo tido na poca o objetivo de abalar os cnones tradicionais em vigor. S apresenta-se, entre outras possibilidades, como a expresso da histria de fracassos e de fadigas do povo lusitano que cultiva o sentimento amargo da saudade, uma obra que d a ver o retrato de Portugal do século XIX e, assim, a identidade do povo que v Portugal decair.

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Nas ltimas trs dcadas do século XIX, dado o estado de abatimento sentido no pas, Ea de Queiroz, plenamente integrado no ambiente bulioso e efervescente da sua gerao, compara a situao de Portugal com a da Grcia, pases que considera caticos, dadas as polticas de rotina e sem imaginao que no conduzem o pas ao desenvolvimento e ao progresso. De facto, Portugal no consegue acompanhar o ritmo dos outros pases europeus e obriga os portugueses a emigrar. A principal caracterstica da sua escrita a ironia, aproximando-se da posio socrtica, uma arma de interveno intelectual, de cariz tico, vinculadora e libertadora, que lhe permite intervir e depurar problemas do seu tempo, procurando construir um Portugal como entendia que deveria ser. Durante o percurso de vida que permeia a publicao de As Farpas e de Uma Campanha Alegre, e na correspondncia e a obra literria, Ea de Queiroz questiona o sonho americano, que muitos portugueses quiseram experimentar, e o brasileiro, no mbito de uma vasta crtica sociedade burguesa. A defesa da mudana do rumo da emigrao portuguesa da Amrica do Norte para o Brasil prende-se com a relao de iluso/desiluso que marca a sua experincia consular em Havana e as viagens que faz. O pensamento do escritor e cnsul evolui para o entendimento da emigrao, como a arte, considerada uma das foras civilizadoras da humanidade. Muitas da suas personagens circulam entre o Velho e Novo Mundo, tm um p dentro e outro fora do pas, migram pelas mais variadas razes, fazendo retratos nas suas obras das suas movimentaes, construindo uma esttica sobre o pas que se baseia na tica dos valores humanos que possui e na experincia que adquiriu.