8 resultados para Pe riodique e lectronique (Descripteur de forme)

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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O presente estudo de investigao desenvolveu-se partindo de uma grande questo, qual o impacto da Liderana Autntica na Satisfao/Motivao Docente, no caso das escolas bsicas de primeiro ciclo com pr-escolar da RAM? Nesta linha pretendeu-se verificar qual o nvel de satisfao/motivao dos docentes inquiridos, quais os padres de liderana autntica presentes nos lderes/directores das escolas e consequentemente, aferir se esta liderana impelia ou no a motivao/satisfao dos docentes. A reviso da literatura contemplou as temticas em estudo, no sentido de conhecer e compreender os seus factos. Assim, abordmos a profisso docente, tentando compreender os contornos da sua situao profissional at aos dias de hoje, partindo de uma resenha histrica numa perspectiva sociolgica, passando pela situao poltico- administrativa desta profisso. Desembarcmos assim na actualidade da docncia e na preocupao com a satisfao/motivao docente. Aclarmos o conceito de motivao e expusemos as teorias existentes. Associada a desmotivao carreira docente, descrevemos os diferentes conceitos que se interligam, o bem/mal-estar, a satisfao/insatisfao e o burnout docente. Entrando na liderana, descrevemos conceitos e teorias, destacando mais pormenorizadamente a liderana autntica. Tendo como finalidade desvendar o impacto da liderana autntica na satisfao/motivao docente, foram aplicados dois questionrios, um aos docentes e outro aos directores, de uma Eb1/PE por concelho da RAM, nas quais obtivemos uma amostra de 144 participantes. Os questionrios desenvolvidos para esta investigao foram adaptaes dos estudos de Jesus (1996), relativos Satisfao e motivao docente e o ALQ (Authentic Leardership Questionnaire) desenvolvido por Avolio et al. (2007). No geral, os dados sugerem que os docentes que pertencem a esta amostra tm uma elevada motivao, um stress moderado e nveis baixos de exausto profissional. Quanto liderana autntica, tanto docentes como os directores indicam que o lideres/directores de escola revelam uma autenticidade elevada. Os dados desta investigao indicam ainda que no existem correlaes entre a liderana autntica e a motivao/satisfao docente. Estatisticamente, no foram encontradas correlaes entre as variveis de stress profissional, exausto emocional e motivao intrnseca. Podendo concluir assim que, a liderana autntica no exerce impacto com a motivao/satisfao docente.

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Este relatrio revela o final do percurso acadmico e visa espelhar o meu estgio que adotou uma metodologia de investigao ao baseada na problemtica: Como promover o trabalho cooperativo em sala de aula? A ao pedaggica foi realizada em duas vertentes, 1. Ciclo do Ensino Bsico na EB1/PE Tanque - Santo Antnio e Educao Pr-Escolar no Infantrio - O Carrocel. Esta estabelece uma dinmica em torno das principais atividades desenvolvidas e abraa um conjunto de pressupostos tericos e metodolgicos. Estes contriburam para a construo de aprendizagens significativas que do suporte a uma pedagogia participativa, construcionista e democrtica. O relatrio composto por vrios captulos: uma componente terica e cientfica, um enquadramento metodolgico, em investigao-ao, e uma componente prtica nas valncias 1. Ciclo do Ensino Bsico e Educao Pr-Escolar. A praxis pedaggica descreve, reflete e avalia a ao em torno da utilizao de estratgias baseadas no trabalho cooperativo. Como resposta ao problema encontramos a estratgia da pedagogia participativa com a utilizao do programa Scratch no 1. Ciclo do Ensino Bsico que fortaleceu igualmente os objetivos de aprendizagem, a criatividade e a imaginao dos alunos. Na Educao Pr-Escolar a atividade ldica revelou-se determinante para a resoluo da problemtica em contexto de sala.

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O mundo da educao um vasto universo, concomitantemente povoado por experincias prticas e pressupostos tericos que sustentam o percurso profissional de todos os que o compem. Como tal, a conjugao destas duas realidades so imperiosas para que a prtica docente culmine no sucesso das aprendizagens das crianas e no xito profissional. Assim sendo, o presente relatrio tem como finalidade principal explanar e refletir sobre um conjunto de atividades no mbito do meu estgio final decorrente do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, realizado nas valncias de Educao de infncia e 1 Ciclo do Ensino Bsico, com um grupo de crianas de cinco e sete anos, respetivamente. No documento possvel testemunhar a minha interveno pedaggica nos contextos supracitados, sustentada pelos fundamentos tericos elencados ao longo do trabalho. Tais pressupostos foram a pedra basilar de todo o meu percurso e nos mesmos que revejo e defendo toda a minha prtica. Uma vez que o estgio resultou da interligao da teoria e a prtica, utilizei como metodologia transversal a investigao-ao baseada numa investigao qualitativa e em instrumentos de ao como a observao participante a partir da qual defini o meu processo investigativo em torno da questo: De que forma o trabalho cooperativo pode otimizar as aprendizagens e minimizar as caractersticas individualistas dos alunos do 2 B e crianas da Sala Jpiter ?. Deste modo, desenvolvi uma srie de atividades baseadas na aprendizagem cooperativa, e na metodologia de trabalho de projeto com o intuito de promover aprendizagens significativas. Tendo como referenciais estratgicos a diferenciao pedaggica, a participao e comunicao, que permitiram aos grupos o desenvolvimento de aprendizagens democrticas e ativas que culminaram na construo de uma educao globalizante.

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O presente relatrio de estgio foi elaborado no intuito de adquirir o grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico. , assim, o resultado do estgio curricular desenvolvido em duas instituies pblicas. Neste sentido, salienta-se as vivncias estabelecidas no decurso da interveno pedaggica com um grupo de crianas de 1. ano de escolaridade da Escola Bsica do 1 Ciclo do Ensino Bsico com Pr-Escolar do Galeo, quer com um grupo de crianas do Pr-Escolar da Escola Bsica do 1 Ciclo do Ensino Bsico com Pr-Escolar da Lombada. Trata-se de um relatrio reflexivo e crtico acerca da ao pedaggica, que rene saberes e consideraes constantes que visavam melhorar a prtica do docente. Por essa razo, houve a necessidade, de no corpus terico do relatrio, destacar o professor, enquanto agente reflexivo e investigador associado construo de identidade profissional. Salienta-se tambm que, ao longo do estgio pedaggico, a prxis foi determinada pela investigao-ao. A utilizao desta metodologia visou delinear objetivos e estratgias, com a finalidade de promover melhorias nos contextos supramencionados. Para o efeito, adotou-se uma pedagogia centrada na aprendizagem cooperativa e na diferenciao pedaggica, no sentido de responder s seguintes questes-problema: Como promover os afetos de forma a consolidar a aprendizagem e Como promover a aprendizagem cooperativa de forma a desenvolver as competncias sociais das crianas da sala verde?. Sendo as crianas o mago destas interrogaes, apresenta-se neste relatrio informaes relativas aos contextos educacionais e caratersticas das mesmas. Em termos estruturais, o relatrio comporta quatro captulos. O primeiro diz respeito ao enquadramento terico, o segundo alusivo opo metodolgica e os outros dois so relativos interveno pedaggica in loco. Conclui-se o relatrio, fazendo referncia s consideraes finais e bibliografia consultada.

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O presente estudo teve por objetivo verificar se a implementao das aes afirmativas que interferem favoravelmente no processo de aprendizagem e na construo da identidade das crianas e jovens da comunidade Quilombola Onze Negras, podem ser entendidas como instrumento de Inovao Pedaggica. Para isso, inicialmente, embasamos teoricamente este estudo atravs da compreenso do conceito de aes afirmativas, e realizamos um resgate histrico das lutas empreendidas pelos negros no Brasil, tendo por foco a formao das comunidades quilombolas e a identidade dos negros brasileiros. Na sequncia, as incurses comunidade em estudo, a observao das suas vivncias e a realizao de inquritos e entrevistas, dentro e fora da escola, permitiram-nos permear as nossas reflexes acerca deste contexto. Assim, a base metodolgica utilizada nesta investigao foi a etnopesquisa crtica de natureza descritivo-exploratria e de abordagem qualitativa, cujos instrumentos utilizados foram a observao participante, a entrevista semi estruturada e o questionrio. Os dados recolhidos possibilitaram-nos descrever, interpretar, compreender e analisar as aes cotidianas de nossos atores em seu ambiente natural, e, deste modo, concluir que as aes afirmativas realizadas no seu interior e mais especificamente na escola da comunidade Onze Negras, proporcionando um fortalecimento da identidade negra, podem ser vistas como instrumento de inovao pedaggica.

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O relatrio enunciado representa o culminar de todo um processo em que envolve os estgios em Educao de Infncia e no 1. Ciclo do Ensino Bsico. A interveno educativa desenvolveu-se na Escola do 1. Ciclo do Ensino Bsico com PrEscolar da Achada, no 2. Ano, e no Infantrio O Golfinho, numa sala de creche. Toda a ao pedaggica teve como base os momentos de observao, planificao e ao que levaram a uma reflexo contnua, tornando possvel a definio de questes que, posteriormente, possibilitaram uma metodologia de investigao-ao. No 1. Ciclo do Ensino Bsico, com crianas cujas idades eram entre os sete e nove anos, a questo orientadora da investigao foi: De que forma que o trabalho cooperativo pode contribuir para a aquisio e desenvolvimento de competncias sociais numa turma de 2. Ano? Neste sentido, foram postas em prtica vrias atividades e estratgias aliceradas no trabalho cooperativo, na aquisio de competncias sociais e na aprendizagem pela ao. Para a Educao de Infncia, com crianas cujas idades eram entre os 18 e os 30 meses, a questo orientadora da investigao foi: Como contribuir para o desenvolvimento da autonomia, atravs de atividades promotoras do desenvolvimento global de crianas entre os 18 e os 30 meses? Consequentemente, as estratgias desenvolvidas tiveram como intencionalidade a promoo da autonomia atravs da rotina diria, o contacto com o meio envolvente e o desenvolvimento motor, pressupostos pertinentes e fulcrais para o desenvolvimento global das crianas nestas idades. Com estas atividades e estratgias foi possvel concluir que o docente, ao organizar a sua ao, tendo em conta um ambiente cooperativo, democrtico e a participao ativa das crianas, fez com que a aprendizagem destas se tornasse mais sustentada e significativa.

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O presente relatrio pretende transparecer o trabalho desenvolvido ao longo do estgio realizado no mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, lecionado na Universidade da Madeira. Neste sentido, o trabalho referido rene os pressupostos tericos e metodolgicos desenvolvidos ao longo da minha formao acadmica e traduz de que forma estes se desenrolaram ao longo da interveno pedaggica desenvolvida nas duas valncias da educao: na educao pr-escolar com crianas entre os 3 e os 4 anos de idade; e no 1. ciclo do ensino bsico, numa turma de 4. ano. Ao longo do estgio, foi aplicada a metodologia de investigao-ao como resultado da observao e reflexo inerentes nossa profisso de futuros docentes e que determinaram o desenrolar da minha prtica pedaggica. No grupo do 4. ano, a partir das observaes realizadas durante as primeiras semanas de estgio, surgiu a questo que motivou o estudo para a investigao: De que forma a autoestima pode influenciar o desempenho dos alunos dentro da sala de aula?. Desta forma, no 1. ciclo as atividades desenvolvidas tiveram por base uma pedagogia cooperativa, que fomentasse os valores de partilha, amizade e companheirismo, para assim trabalhar no sentido de melhorar o relacionamento entre os elementos do grupo e aumentar a autoestima do mesmo. Em relao prtica pedaggica desenvolvida no pr-escolar, esta focou-se essencialmente numa metodologia de trabalho por projeto, com o principal objetivo de valorizar a voz das crianas, os seus interesses e motivaes, e ao mesmo tempo aumentar o nvel de implicao do grupo nas suas aprendizagens. O objetivo central de todo o ato educativo foi a promoo de aprendizagens ativas, significativas e contextualizadas para os dois grupos de crianas.

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O presente trabalho analisou as prticas pedaggico-culturais voluntrias no contexto social de crianas em situao de pobreza em Caruaru PE Brasil, organizadas por meio de uma abordagem qualitativa de natureza etnogrfica. Foram objetivos especficos da pesquisa: explicitar os princpios e pressupostos predominantes destas prticas; analisar as atividades artstico-culturais como meio de construo do conhecimento; analisar se essas prticas pedaggico-culturais so inovadoras. Apoiamos a pesquisa nas perspectivas da interao scio-cultural de Vygotsky (2007; 2009; 2004), da aprendizagem significativa de Ausubel (1979), da inovao pedaggica de Fino (2000; 2001; 2003; 2005; 2007; 2008; 2009; 2011), da crtica escola atual de Toffler (1973) e dos novos contextos de ensino de Papert (2008). Participaram desta pesquisa trs professoras do 1, 2 e 3 ciclo e seus respectivos alunos. Como procedimentos de construo dos dados, adotamos o estudo de caso de acordo com Yin (2010) e Macedo (2006). E, como instrumentos, a anlise documental de Bardin (2004), Macedo (2009), Ldke e Andr (2004); a entrevista semiestruturada (Macedo, 2006; Marcuschi, 1999; Lapassade, 2005), a observao (Macedo, 2006) e a videografia (Andr, 2008; Macedo, 2006). No tratamento dos dados, utilizamos a anlise de contedo (Bardin, 2004; Macedo, 2009) e a anlise microgentica (Meira, 1994; Moraes, 1999). Os resultados demonstraram prticas pedaggicas inovadoras em que as atividades artstico-culturais humanizam e subsidiam a construo do conhecimento pelo aluno. Na anlise documental apresenta-se uma prtica diferenciada da escola formal. Na anlise e interpretao das entrevistas, a docncia mostrou-se engajada na afetividade, compromisso com os alunos, autoria compartilhada, reconhecimento como professora pesquisadora e o papel de mediadora na construo do conhecimento, construdo com vnculo pessoal com os alunos e destes com a instituio.