6 resultados para Natureza da ciência

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Segundo os pressupostos do planeamento e da gesto estratgica, as organizaes desportivas sem fins lucrativos devem aumentar a autonomia e melhorar a capacidade de antecipar e perceber as mudanas do meio envolvente (face s oportunidades e ameaas), e precisam de intervir activamente na formulao de estratgias (Correia, 2000; Handy, 1988; Kikulis, Slack & Hinings, 1995; Pires, 1995; Santos, 2002; Slack & Hinings, 1992; Thibault, Slack & Hinings, 1993; Thibault, 1999). Nesta perspectiva, o estudo procura compreender as decises estratgicas das associaes desportivas (ADs), o que pressupe a anlise descritiva da estrutura organizacional e dos principais corpos sociais que tm competncias em matria de deciso e desenvolvimento da organizao. No mbito da anlise da estrutura interna, e tendo por base o modelo poltico das organizaes - jogos de poder e de interesses (Mintzberg, 1995; Mintzberg, Lampel & Ahlstrand, 2000) - procurmos identificar e descrever o papel dos principais actores e unidades de apoio que evidenciaram maior influncia nas decises da Direco e nos seus resultados. Assim, e de acordo com as opes epistemolgicas e metodolgicas, o estudo fundamenta-se segundo uma perspectiva construtivista e interpretativa (Erickson, 1986; Guba, 1990) das intervenes dos actores em contexto de reunio de Direco, tendo por objectivo central compreender as decises estratgicas e as suas determinantes (internas e externas). S atravs de um acompanhamento prximo e sistemtico dos principais actores organizacionais - Presidente da Direco (PD), dirigentes, gestores desportivos e directores tcnicos (DTs) - podemos identificar os elementos e as suas intervenes, e, consequentemente, compreender e interpretar as lgicas que esto subjacentes ao processo e tomada de deciso.

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Coordenadores: Joo Prudente e Helder Lopes

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Na actual conjuntura de crise, necessria a emergncia de um paradigma mais rentvel e que analise os fenmenos na sua globalidade, mantendo a coerncia do todo. Utilizando o desporto, mais concretamente a capoeira, pretende-se promover a desejada transformao do Homem de forma intencional e eficiente, atravs da rentabilizao da modalidade quer nos seus objectivos imediatos quer mediatos. A generalidade do conhecimento sobre capoeira baseado e veiculado sob a forma emprica, o que se reflecte no processo de operacionalizao da modalidade. Procura-se ento, iniciar a ruptura com o empirismo, atravs da aplicao de ferramentas j testadas, nomeadamente o Modelo de Desportos de Combate da taxonomia de Almada (1994), que permite desdobrar as variveis bsicas de movimento e identificar quais as que podem ser tratadas de forma rentvel. Recorrendo a um elemento tcnico da capoeira a meia-lua de compasso , procurou-se verificar se a anlise realizada atravs do modelo poderia ser til. Realizaram-se duas situaes experimentais, de anlise videogrfica, que permitem conhecer os limites temporais sobre os quais a aco se pode dar, utilizando para a situao 1 uma amostra de n=13 capoeiristas, e para a situao 2 duas amostras de n1=12 capoeiristas de nvel iniciado-intermdio, e n2=8 capoeiristas de nvel avanado. Verificou-se, assim, que atravs da utilizao do referido modelo, possvel identificar variveis fundamentais para a compreenso do fenmeno e de limites a respeitar.

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Comisso organizadora: Joo Prudente e Helder Lopes

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Nos finais do sculo XX e na primeira dcada do sculo XXI, o crescimento econmico e o desenvolvimento so uma das questes importantes que se colocam sobre a Regio Autnoma da Madeira (RAM)! Aps 2 acontecimentos marcantes para o pas e para a regio, que foram a revoluo de 25 de Abril de 1974 e a introduo do regime democrtico em Portugal com a entrada em vigor da CRP1 em 25 de Abril de 1976 e a adeso de Portugal em 1 de Janeiro de 1986 CEE2, actual UE3, que marcaram de forma indelvel, quer o pas, quer a regio, o presente estudo pretende analisar atravs de um conjunto de indicadores, o crescimento econmico e o desenvolvimento da RAM face s restantes 6 regies NUTS II portuguesas. O crescimento econmico analisado atravs da evoluo do PIBpc4 a preos constantes em euros. O desenvolvimento analisado atravs de um conjunto de indicadores de natureza econmica, social, cultural e ambiental. Sero objecto de anlise na medio do desenvolvimento o ndice de Desenvolvimento Humano e as suas componentes, o Poder de Compra per capita e em percentagem e o ndice Sinttico de Desenvolvimento Regional e as suas componentes. Posteriormente, analisaremos a convergncia (positiva ou negativa) e a divergncia (positiva ou negativa) dos indicadores de crescimento e de desenvolvimento da RAM face mdia nacional. Finalmente, apresentamos algumas concluses, tendo em considerao algumas limitaes, nomeadamente ao nvel dos dados disponveis. Pretendemos fazer um estudo sobre o crescimento econmico e o desenvolvimento da RAM, que seja um ponto de partida para futuros estudos e aprofundamentos destas temticas.

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O presente estudo acerca dos maus-tratos e qualidade de vida no idoso tem como objectivos avaliar a influncia do risco do abuso ou negligncia na qualidade de vida dos idosos; avaliar o risco de abuso e/ou negligncia e avaliar a qualidade de vida dos idosos no contexto comunitrio. Optou-se pela investigao quantitativa do tipo descritiva-exploratria, de natureza transversal, a 48 indivduos de ambos os gneros com 65 e mais anos, inscritos nos trs Centros Sociais Municipais de Santana. O critrio de excluso de maior relevo foi a incapacidade cognitiva para responder oralmente s questes, para essa avaliao aplicou-se o Mini Mental State Examination (MMSE). A amostra foi do tipo no-probabilstico por convenincia qual foram aplicados os seguintes instrumentos: o questionrio scio-demogrfico; a verso portuguesa do WHOQOL-Bref (avalia a qualidade de vida); o H-S/EAST (identifica o risco de violncia contra o idoso) e as perguntas de eliciao de abuso ou negligncia a adultos idosos (determina as condies de vida dos adultos idosos). A maioria dos inquiridos so do gnero feminino (79,2%) e a idade mdia de 73,86 anos com um desvio padro de 5,9. A maioria so casados (homens: 70%; mulheres: 31,6%) ou vivos (homens: 20%; mulheres: 52,6%). Relativamente qualidade de vida, obteve-se a mdia mais elevada nas subescalas das relaes sociais, psicolgico, meio ambiente, geral e fsico. Os valores dos resultados da avaliao do risco de abuso (H-S/EAST) indicaram alta prevalncia de situaes de risco potencial, risco de abuso directo e vulnerabilidade ao abuso. Quanto eliciao do abuso ou negligncia a adultos idosos obtiveram-se resultados que determinam que a maioria da amostra possui um ou mais indicadores de abuso (entre 0 a 6) sendo as formas mais frequentes o abuso emocional e a negligncia, seguindo-se o abuso financeiro e o abuso fsico. Concluiu-se que quanto maior o risco de maus-tratos menor a qualidade de vida do idoso.