17 resultados para MATERIAIS DE ENSINO

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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O presente relatório surgiu no âmbito do Mestrado em Ensino de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário da Universidade da Madeira no ano letivo de 2011/ 2012 e tem como principal objetivo relatar, de forma clara e sucinta, o trabalho desenvolvido ao longo do estágio pedagógico, bem como analisar e compreender de que forma os materiais manipuláveis poderão contribuir para a aprendizagem da Matemática. Cada vez mais, verifica-se um enorme esforço e preocupação, por parte dos docentes e da comunidade escolar, em encontrar meios para incentivar os alunos a aprender. E, devido às exigências da sociedade atual, nasce a necessidade de construir novos contextos de aprendizagem, de acordo com as novas modalidades, para desta forma se alcançar um ensino/ aprendizagem de qualidade. Como tal, muitos são os desafios colocados ao professor, cujo dever consiste em encontrar resposta para as seguintes questões: Como devemos ensinar Matemática? Quais são as melhores estratégias para motivar o aluno? Como ensiná-lo a pensar e a ser autónomo? Contudo, desde os primeiros anos de escolaridade, existe uma preocupação crescente em associar os conteúdos aprendidos na escola com os objetos do dia-a-dia dos alunos, para que desta forma estes sintam uma maior proximidade com os conteúdo, associando-os a algo que lhes é familiar. Deste modo, no ensino/ aprendizagem da Matemática é importante a utilização de materiais manipuláveis, na procura e na construção de conceitos, uma vez que, a partir destes, o aluno cria uma maior ligação entre o concreto e o abstrato, compreendendo mais facilmente os conteúdos matemáticos trabalhados.

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A presente investigação visa perceber como os alunos de três turmas de 4º ano, de duas escolas da Ilha da Madeira, experienciam o uso do computador em contexto escolar e se esse uso, à luz das novas teorias da aprendizagem, promove alguma inovação em termos pedagógicos. Por termos resolvido abordar o problema indo ao encontro do sentir dos alunos,focámo-nos nas suas representações e atitudes, para captarmos relacionamentos específicos na utilização das ferramentas de informação e comunicação, associadas ao computador e outros tipos de software didáctico/educativo. Tivemos como sustentáculo o ponto de vista segundo o qual as crianças de hoje estão modificadas, consequência da evolução tecnológica, por sua vez as pessoas sujeitas à acção educativa estão a mudar as suas práticas. Este é um estudo exploratório, no qual utilizámos uma metodologia do tipo descritivo, que se enquadra no paradigma interpretativo da investigação qualitativa, baseada numa análise de conteúdo temática. Recorremos à utilização de técnicas de natureza qualitativa aplicada (observação naturalista, observação participante, entrevista directiva e semi-directiva). Os resultados obtidos mostram que há aspectos de natureza pessoal (educação dos alunos) e contextuais (relativos à escola) associados a diferenças na utilização do computador. Destes destaca-se o contexto da escola, as suas condições materiais e humanas, o clima de trabalho e a dinamização de actividades apoiadas por computador por parte dos docentes, que limitam o seu uso pelos alunos, dificultando a inovação. Não obstante foi visível alguma ruptura com os paradigmas tradicionais: interacções frequentes, o professor lança os desafios, dá as ferramentas aos alunos, reconstrói a sua acção e proporciona ambientes que facilitam uma aprendizagem construtiva. Aos poucos foram-se afirmando os aspectos da aprendizagem com as tecnologias o que permite modelagens de aprendizagens novas e são um recurso relevante tanto do ponto de vista da clareza e substância da informação, como da motivação. Os sinais detectados levam-nos a afirmar que o processo de mudança se encontra em marcha, ainda que de forma lenta, devido a uma estrutura muito enraizada do sistema de ensino e os alunos ao transportarem para o quotidiano das escolas os procedimentos intuitivos inerentes às tecnologias são os agentes principais de pressão para essa mudança.Não acreditamos em soluções óptimas, mas o empenho de todos nós em melhorarmos o nosso conhecimento sobre a forma como se aprende, hoje em dia, com o advento do computador, ajudará a uma maior compreensão e articulação dos problemas existentes nas escolas. Facilitará, ainda, as adaptações curriculares a promover no 1º Ciclo do Ensino Básico, com vista à adopção de práticas inovadoras que visem o uso da tecnologia de forma aliciante, desafiadora, eficaz e verdadeiramente educativa.

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O estágio pedagógico, teve como pano de fundo as linhas orientadoras do estágio, o qual foi exercido na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de São Roque, nomeadamente, no 3º Ciclo no 9º ano de escolaridade. Este permitiu vivenciar e exercer um papel de professor, facultando conhecimentos e dificuldades associados ao primeiro contacto com a profissão de docente. As escolhas e decisões utilizadas ao longo do estágio, quer na prática lectiva, quer nas actividades desenvolvidas, foram fruto de um levantamento efectuado, de forma a dar resposta aos interesses identificados, designadamente, no âmbito das matérias alternativas, na rentabilização dos espaços e materiais que a escola proporciona e com vista a cumprir com o Projecto Curricular de Escola e com o Projecto Educativo. Com este relatório, procuramos entender o sentido de uma pedagogia da Educação Física, de uma unidade de ensino, bem como as suas matérias, o processo da avaliação adoptado, as estratégias aplicadas, os diversos tipos de recursos utilizados, como também todo o planeamento efectuado previamente, de forma a conduzir toda a nossa intervenção. Proporcionamos uma educação, como um processo que aponta garantir o desenvolvimento do indivíduo, nas suas competências e potencialidades, no âmbito da disciplina de Educação Física. Na análise que realizamos, averiguamos que grande parte das escolhas e decisões foram cumpridas pelos alunos e por nós, enquanto professoras estagiárias e daí surgiu a necessidade de descrever e de relatar todos os passos dados no estágio. Assim, possibilitamos aos alunos, um sentido de autonomia, de responsabilidade, de cooperação, de compreensão dos conteúdos e de certa forma, concedendo-lhes um papel de co-gestores, no sentido dos próprios gerirem os seus conhecimentos e competências. Assim, apresentamos uma realidade que está inserida num contexto particular, no qual adoptamos uma actuação coerente e integrada no processo pedagógico, no âmbito da docência da disciplina de Educação Física, que poderia ser diferente numa outra realidade escolar.

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Esta dissertação assume a modalidade de investigação e trabalho exploratório do tema estudo dos alunos. A investigação envolve um levantamento de dados, descrição de fenómenos complexos, compreensão de indicadores. Investigamos as opiniões, percepções, concepções, estratégias e práticas de estudo de 39 alunos do ensino secundário. As opiniões dos alunos são analisadas e comparadas com as dos seus professores e encarregados de educação. A motivação é saber como é que um professor do ensino secundário pode ajudar os alunos a estudar. O objectivo geral consiste em perspectivar o estudo em três turmas de alunos. O levantamento dos dados resultou da aplicação de três instrumentos, Questionário sobre os Hábitos de Estudo (QHE) (Madaleno & Beja, 2010), Inventário de Processos de Estudo – Secundário (IPE-S) (Rosário et al, 2008a; Paiva, 2007), Questionário Procrastinação no Estudo (QPE) (Rosário et al, 2008b; Costa, 2008). Quanto às conclusões ou resultados principais, alunos e professores concordam como as seguintes afirmações: os discentes tendem a estudar quando é urgente e importante; o estudo é importante; aqueles que estudam melhoram as competências; é benéfico aprender usando materiais semelhantes aos dos testes; algumas actividades de estudo são agradáveis; estudar nem sempre é desmotivante; resolver testes beneficia a aprendizagem; os professores devem falar com os alunos acerca dos TPCs. Alunos e professores discordaram quanto ao tempo que os discentes ocupam semanalmente a estudar, se as actividades de estudo duram meia hora, se há semanas em que os discentes não estudam, se os alunos seguem uma planificação, se estudam sozinhos, que só lêem os manuais e livros depois de assistirem às aulas, no eventual benefício das sessões de estudo breves ou prolongadas.

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Este trabalho foi elaborado com o objectivo reflectir e descrever o meu estágio do curso de Mestrado de Ensino em Matemática do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Secundário, no Ano Lectivo 2010/2011. O tema escolhido foi a utilização dos materiais manipuláveis em sala de aula de Matemática, nas turmas do 7.º 5 e 7.º 6, da Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos de São Roque. O uso de materiais manipuláveis foi uma ajuda fundamental para reflectir quanto à metodologia feita do tipo qualitativa aos alunos envolvidos ao longo do processo da aprendizagem de alguns conteúdos do novo programa de 7.º Ano, com o cuidado particular de preparar as propostas de trabalho segundo as capacidades transversais publicadas no projecto das Metas de Aprendizagem para o 3.º Ciclo, homologado em 2007 e implementado no ano lectivo 2010/2011, pelo Ministério da Educação.

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Este trabalho foi elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino da Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário da Universidade da Madeira, no ano letivo de 2011/2012. Tem como objetivo apresentar em traços gerais, o trabalho realizado pelo meu grupo de estágio e em particular o trabalho que desenvolvi ao longo da Prática Pedagógica. Neste âmbito será analisada a atividade de ensino da matemática, desenvolvida numa turma do Curso de Educação e Formação em Técnico de Bar, tipo II, equivalente ao 9º ano de escolaridade, quando em contacto com uma estratégia de ensino, baseada na exploração de materiais em concreto, que visa facilitar a compreensão dos conceitos envolvidos, para uma consequente aprendizagem significativa da matemática. Neste estudo destaca-se a importância da motivação no processo de ensino/ aprendizagem. Para tal, analisaremos o comportamento destes alunos num ambiente dinâmico, onde estes são envolvidos numa atividade e participam ativamente na construção do seu conhecimento.

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No âmbito da Unidade Curricular Estágio e Relatório, foi proposta a realização de um estágio na valência de Pré-Escolar na EB1/PE do Galeão sob a orientação da Mestre Maria da Conceição Figueira de Sousa, e na valência de 1.º Ciclo na EB1/PE Prof. Eleutério Aguiar sob a orientação do Professor Doutor Fernando Luís de Sousa Correia, com um total de 100 horas em cada uma delas. Este relatório incide no estágio realizado no âmbito da ação educativa, nas componentes da Educação Pré-Escolar na EB1/PE do Galeão e do 1.º Ciclo do Ensino Básico na EB1/PE Prof. Eleutério Aguiar. O presente relatório de estágio reúne toda a informação pertinente, tais como a observação de situações consideradas relevantes, os dados importantes para a caracterização dos estabelecimentos de ensino e dos respetivos meios envolventes, dos grupos de crianças/alunos alvo da minha observação participada e do ensino aprendizagem nas atividades desenvolvidas, que foram objeto de análise e de reflexão crítica. As observações participantes e as intervenções práticas de estágio e respetivas planificações, a elaboração de materiais didáticos de suporte pedagógico, as participações ativas “in loco” foram imprescindíveis para uma maior e melhor compreensão do papel do docente no contexto do sistema de ensino atual.

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O presente relatório tem o objetivo de demonstrar a intervenção educativa preconizada no contexto de estágio, mais propriamente na Educação Pré-Escolar com um grupo de crianças entre os três e os cinco anos e no 1º Ciclo do Ensino Básico com uma turma de 3º ano de escolaridade. Para cada valência foi realizado um enquadramento da mesma e uma contextualização do meio, instituição, grupo/turma, espaço, tempo, materiais, relações pedagógicas e modelos curriculares de cada núcleo de estágio. A intervenção educativa é exposta e fundamentada, por projetos para o caso da Educação Pré-Escolar e por domínios curriculares, no caso do 1º Ciclo. O relatório também reflete sobre a importância da família e da comunidade, descrevendo as atividades desenvolvidas em ambas as valências, neste âmbito. No caso da Educação Pré-Escolar há incidência na avaliação, incluindo a avaliação do grupo e de uma criança. A execução deste relatório comprova a eficácia da reflexão como uma das instâncias mais importantes da docência.

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Em cumprimento dos requisitos da Iniciação à Prática Profissional - Ensino Supervisionado, no âmbito do Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3º ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário do Centro de Competências de Artes e Humanidades da Universidade da Madeira, surge o presente relatório de estágio profissional. O estágio teve lugar na Escola Secundária Jaime Moniz, com a turma 11º 20 do curso Científico-Humanístico de Artes Visuais na disciplina de Desenho A. Todos os conteúdos inerentes à temática, a relação texto-imagem, foram trabalhados primeiramente com materiais riscadores e tendo como suporte o papel, e posterior num software de desenho vetorial onde o suporte passa a ser digital, valorizando e aproveitando as vantagens que este tipo de formato permite abarcar. De forma a trabalhar, ao longo da sua prática pedagógica, eficientemente a temática escolhida, a professora estagiária elaborou uma revisão bibliográfica, quer de conceitos, quer de momentos e autores que surgem durante a história da arte. Baseou-se em teorias relacionadas com o funcionamento e a relação entre grupos, e métodos de ensino para fundamentar e justificar certas posições que tomou. Este relato/reflexão da prática pedagógica encontra-se dividido em duas partes, fazendo-se corresponder à primeira parte o enquadramento geral em que a mesma se desenvolve; e à segunda parte a toda a atividade letiva, ou seja, à prática pedagógica em si.

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O trabalho aqui apresentado insere-se no âmbito do relatório de estágio do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico da Universidade da Madeira, para a aquisição do grau de mestre em Educação Básica. Este procurou apresentar a prática desenvolvida no contexto de Educação Pré-Escolar, nomeadamente na Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré, no anexo da Azinhaga. O relatório está estruturado em duas partes distintas. A primeira parte do referese às considerações teóricas que se debruçam sobre a edificação da identidade profissional docente, o conceito da Educação Pré-Escolar (EPE), os objetivos e finalidades, o primeiro espaço educativo – a família, a investigação-ação como construtora do papel docente, e os pressupostos teóricos que sustentaram toda a prática. Na segunda parte do relatório pretendo espelhar todo o desenvolvimento da ação na “Sala das Borboletas”. No contexto da intervenção pedagógica, todas as atividades desenvolvidas tiveram por base uma aprendizagem ativa, de modo a compreender a importância do papel ativo da criança na construção do seu próprio conhecimento, bem como, a importância da diferenciação pedagógica e a aprendizagem cooperativa. Sendo que a criança constrói e manipula os materiais que lhe permitem conhecer o mundo que a rodeia, apresentado assim, efeitos positivos no seu desenvolvimento. Durante o levantamento de dados relativos ao contexto educativo e às caraterísticas das crianças foram utilizados diversos instrumentos, sendo estes, a observação direta, as notas de campo, os registos fotográficos e a análise documental. O relatório aborda também as estratégias da pedagogia participativa adotadas durante a intervenção pedagógica e expõe os efeitos positivos da mesma no desenvolvimento das crianças e no sucesso das suas aprendizagens. Nas considerações finais estão patentes as situações com maior relevância para a prática profissional futura.

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A formação de professores à luz do “processo de Bolonha” reequaciona a função do ensino superior, o papel conferido aos docentes e devolve aos alunos a responsabilização pelos processos de aprendizagem e pelo desenvolvimento de competências, valoriza a envolvência dos alunos em projectos de formação contextualizada, dando ainda oportunidade à construção de experiências significativas. A concretização destes propósitos leva-nos a desenvolver práticas convergentes com o modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna assente num projecto democrático de autoformação cooperada na gestão de conteúdos, actividades, materiais, tempos e espaços. Nesta comunicação vamos reflectir uma experiência prática que decorreu entre Outubro de 2007 e Janeiro de 2008, inserida em duas unidades curriculares dos cursos de Licenciatura em Educação de Infância e Licenciatura e do Educação Básica, da Universidade da Madeira, tentando avaliar os ganhos e as dificuldades obtidas nesse trabalho.

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O presente relatório de estágio visa a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e recai sobre a prática pedagógica realizada na Educação Pré-Escolar com crianças com idades compreendidas entre os cinco e os seis anos de idade e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, numa turma do 2.º ano de escolaridade. Este trabalho tem como objetivo dar a conhecer o trabalho desenvolvido, sustentando-se num corpus teórico que fundamenta a praxis e que contribuiu para a construção de aprendizagens significativas através de um ciclo contínuo existente entre a observação, a planificação, a ação e a reflexão. O relatório foi desenvolvido com uma metodologia de Investigação-Ação que teve como objetivo a reflexão sobre a ação a partir da mesma e a implementação de estratégias para atenuar as problemáticas encontradas. Esta metodologia pressupõe a melhoria das práticas mediante a mudança e a aprendizagem de todos os implicados, o que resulta num trabalho investigativo e reflexivo. A temática das questões de Investigação-Ação centrou-se na utilização de materiais manipuláveis nas aulas de matemática, no brincar com a linguagem, na aprendizagem pela ação, no trabalho cooperativo, nos afetos, nas interações e na socialização, no lúdico, no brincar e no jogar. Considera-se que as estratégias implementadas foram adequadas a cada questão de investigação e que houve progressos na resolução daqueles problemas, através de uma melhoria nas aprendizagens. No termo de cada capítulo relativo à prática pedagógica é elucidada uma reflexão global e no desfecho do relatório concluo com a importância que ambos os estágios tiveram na minha formação inicial.

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O presente relatório foi realizado para obtenção do grau de Mestre em Educação PréEscolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. O mesmo reflete o estágio pedagógico desenvolvido no contexto da Educação Pré-Escolar, na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar da Lombada, e no contexto do 1.º Ciclo do Ensino Básico, na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar da Pena. No desenrolar da ação pedagógica, tentou-se envolver as crianças em aprendizagens baseadas na diferenciação pedagógica, no trabalho cooperativo, em pressupostos construtivistas e em estratégias significativas, dando-se ênfase ao jogo, às Tecnologias de Informação e Comunicação, aos materiais didáticos e ao ensino experimental das ciências. Estes foram os princípios que edificaram a intencionalidade educativa, os quais privilegiaram o conjunto e a individualidade de cada criança. Decorrente da necessidade de promover o ensino-aprendizagem de qualidade, adotou-se a metodologia de investigação-ação, que, estimulando a atitude investigativa, reflexiva e de mudança do docente, apresentou soluções às problemáticas evidenciadas. Para terminar, verificou-se a relevância da práxis pedagógica para a formação inicial e o desenvolvimento da identidade profissional, reconhecendo-se que esta resulta, portanto, de um processo longo e contínuo.

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O presente relatório é o culminar do 2ºCiclo de estudos do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico, onde é reportado todo o percurso de estágio profissionalizante na Educação Pré-escolar, mais especificamente na valência de creche. É um testemunho onde está explanada uma constante reflexão do desenvolvimento da prática e respetivas opções metodológicas, fundamentada com teoria atual, de modo a validar a argumentação realizada ao longo do mesmo e efetivar a concordância entre a teoria e a prática. A prática pedagógica foi desenvolvida no Infantário “O Polegarzinho”, na Sala Vermelha com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os 7 e os 19 meses. O grupo de crianças é composto por seis meninos e seis meninas, perfazendo um total de 12. De entre estas crianças está uma que usufruía de cuidados educativos especiais integrados numa equipa de intervenção precoce. A pesquisa para a realização deste relatório assentou essencialmente nas necessidades e interesses de todas as crianças e no contexto em que estas estão inseridas. Conclui-se que o caminho do educador é um processo contínuo e gradual, em constante renovação de saberes para que o processo educativo se centre na criança e nas aprendizagens significativas que fará e que, num futuro próximo, serão fundamentais para o desenrolar da sua vida. Estudou-se que o ambiente educativo no que concerne à organização do espaço e à escolha de materiais são promotores do bem-estar físico, intelectual e emocional da criança significando, assim, que na construção de ambientes de aprendizagem importa valorizar o espaço em que a criança está inserida para que o seu desenvolvimento possa ser igualmente valorizado.

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Cada vez mais, surgem novos casos de Perturbação do espectro do Autismo. Esta nova realidade faz com que haja um aumento dos estudos empíricos e científicos sobre o tema, onde se procura responder a questões como a causa, as suas principais características e qual a melhor forma de lidar com a problemática no seu meio familiar, escolar e social. Como não podia ser diferente, esta investigação teve como objetivo central compreender as perceções e conhecimentos dos docentes, face à inclusão de alunos com autismo no ensino regular. A amostra obtida foi de 89 docentes, sendo 74 do sexo feminino e 15 do sexo masculino, que lecionam em escolas da Região Autónoma da Madeira, mais especificamente na cidade do Funchal. A recolha dos dados foi feita através de um questionário elaborado para este estudo. Os resultados do estudo indicam que os professores conhecem a perturbação assim como identificam de forma correta os sinais que definem a problemática. Além disso, verifica-se que os docentes defendem e acreditam na inclusão, no entanto, quando questionados se os alunos com autismo devem ser todos incluídos, constata-se que muitos docentes salientam que essa inclusão deve ter em conta o nível de autismo que a criança apresenta. Os docentes salientaram também algumas mudanças que são fulcrais para a inclusão, como a redução das turmas, materiais de apoio, professora de educação especial para dar apoio mais individualizado a estes alunos, e ainda formação na área.