17 resultados para Jovens Conduta

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Francisco Carreira da Costa

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Universidade da Madeira

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Na ltima dcada, tem havido um crescente nmero de estudos focados na influncia do envolvimento fsico (EnvF) nos nveis de actividade fsica (AF). Tem sido assim possvel verificar-se que o EnvF incluindo edifcios, infra-estruturas de transporte, elementos de design e instalaes recreativas, influenciam os nveis de AF (Powell et al., 2006; Sallis, 2006). A identificao dos factores do EnvF que esto associados AF dos jovens pode revelar determinantes promissoras e levar ao desenvolvimento de estratgias de interveno mais eficazes (Sallis, Bauman & Pratt 1998). O presente estudo pretende verificar se, a existncia e acessibilidade a determinados espaos fsicos para a prtica da AF esto associados aos nveis de actividade e Aptido Fsica em alunos do 5 e 7 ano de escolaridade da RAM. Metodologia: Neste estudo participaram 2724 sujeitos de ambos os sexos, com uma mdia de 11,7 + 1,59 anos de idade, pertencentes a oito escolas da RAM. Os alunos foram avaliados nos parmetros: composio corporal (peso, altura e pregas de adiposidade tricipital e geminal); aptido aerbia (teste do vaivm); historial e participao desportiva. A percentagem de Massa Gorda foi calculada atravs da equao de Slaughter et al. (1988) e os sujeitos classificados em nveis de adiposidade de acordo com as categorias de risco de Lohman (1987). Ao nvel do ndice de Massa Corporal (IMC) todos os participantes foram categorizados segundo os valores de referncia de Cole et al. (2000 e 2007). Os dados relativos participao e historial desportivo, grupo de participao, frequncia e durao de AF foram obtidos atravs de questionrios. O EnvF foi caracterizado atravs da oferta de espaos de AF e das caractersticas dos mesmos dentro e fora da escola (raio de 800m), com base na observao directa e GPS, e entrevistas aos directores de instalaes das escolas. Resultados: Verificou-se a existncia de 71 espaos para a prtica de AF. Relativamente totalidade da amostra: 23,6% e 9,2% classificam-se, respectivamente, como sujeitos com excesso de peso e obesidade; 7% revelou participar em AF diria; e 61,7% classifica-se abaixo da zona saudvel da aptido aerbia. Foram encontradas associaes entre a prtica desportiva e os indicadores de adiposidade e aptido aerbia (p<0,05). A participao desportiva est associada oferta de espaos existentes dentro e fora das escolas.

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A pobreza e excluso social so graves problemas que habitualmente surgem interligados e carecem de interveno. A Educao das crianas e jovens uma responsabilidade social, sendo fundamental procurar solues no sentido da preveno ou reinsero dos jovens em risco. Diversos estudos tm concludo que o desporto pode assumir-se como fator de proteo, contra um percurso de insucesso educativo e/ou humano desenvolvendo valores ticos, morais e culturais, no entanto indispensvel saber preservar os seus valores essenciais. Este estudo procura avaliar um programa de atividades fsicas e desportivas, no qual jovens em risco participam, analisando a perceo destes em relao aos valores no desporto, e a perspetiva dos tcnicos sociais que trabalham com estas populaes, relativamente ao contributo do desporto nos processos de incluso/reinsero social. Para avaliar os fatores aptos a promover o Desportivismo e Atitudes pr-sociais no desporto infanto-juvenil, utilizmos o questionrio Sports Attitudes Questionnaire (SAQ), e realizmos entrevistas guiadas aos tcnicos. Na anlise dos dados, recorremos a procedimentos da estatstica descritiva (mdia, desvio padro, varincia, mnimo, mximo e percentagem) para comparar variveis, utilizmos o teste t e, quando estas apresentaram mais de duas categorias, a anlise da varincia (ANOVA). O nvel de significncia utilizado foi p 0.05. Recorremos ainda anlise de contedo, nas respostas dadas pelos inquiridos nas entrevistas. Atravs dos resultados obtidos: a) discordncia categrica dos jovens relativamente aos comportamentos dos fatores Batota e Anti-desportivismo; b) resposta com indicador mais baixo ser Por vezes fao batota para obter vantagem; c) concordncia evidenciada nas respostas aos comportamentos e atitudes dos fatores Empenho e Conveno; d) opinio unnime dos tcnicos relativamente ao contributo essencial, na formao dos jovens, dos programas de atividades desportivas; conclumos que a prtica destas so um meio adequado para desenvolver atitudes e valores pr-sociais, nas crianas e jovens em situao de risco.

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O treino com jovens desafiante, pois estes so orientados para a prtica desportiva como se fossem profissionais, comeando desde muito cedo a seleo de jogadores. Agrupados em escales consoante a sua idade cronolgica, os jovens mais desenvolvidos tm mais oportunidades de participar e competir, impedindo os restantes de fazer aquilo que mais gostam: jogar futebol. O estudo apresenta os seguintes objetivos: 1 avaliar a influncia da idade cronolgica nas oportunidades oferecidas para a participao dos jovens na prtica desportiva, mais concretamente no Futebol; 2 conhecer o pensamento dos treinadores sob a organizao e quadros de atividades para crianas e jovens no Futebol; 3 avaliar o tempo de participao desportiva dos jovens. Para este estudo optou-se por uma metodologia qualitativa-quantitativa aplicando-se um questionrio aos treinadores de Futebol da Regio Autnoma da Madeira. A amostra foi constituda por um total de 30 treinadores de Futebol Jovem masculino dos escales de Infantis, Iniciados e Juvenis. Recorreu-se tambm observao das datas de nascimento e fichas de jogo em que participaram 1173 jovens jogadores inscritos em equipas pertencentes A.F.M. do escalo de Infantis (428 jogadores), Iniciados (397 jogadores) e Juvenis (348). Para analisar os dados recorreu-se estatstica descritiva (mdia, percentagem e desvio padro) e ainda aos testes qui-2; Kruskal-Wallis, Jonckheere-Terpstra e Mann-Whitney: para obter resultados relativos data de nascimento; titularidade e tempo de jogo. Considerando os objetivos do estudo, os resultados demonstram que: os jovens nascidos numa data mais prxima do incio do ano so beneficiados em relao aos que nascem numa data prxima do fim do ano; os treinadores afirmam ser importante a rotatividade dos jogadores na convocatria; o tempo de participao desportiva dos jovens desequilibrado, visto os nascidos no 1 trimestre jogarem mais tempo do que os nascidos no 4 trimestre.

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A prtica desportiva hoje uma das atividades humanas mais importantes, atraindo milhes de crianas pelo prazer que proporciona, pelos dolos desportivos, convvio social ou por influncia familiar. Destes, muitos optam pela prtica desportiva federada, em idade cada vez mais precoce. Este estudo pretendeu auscultar os treinadores de Andebol de Portugal sobre as orientaes a seguir na participao desportiva, preparao para a competio e sobre o formato desta durante as etapas de formao. Aplicou-se um questionrio a uma amostra constituda por 276 treinadores de Andebol de Portugal. Analisou-se a normalidade e homogeneidade dos dados, recorrendo-se ao SPSS 18, procedendo-se igualmente anlise descritiva. Recorreu-se estatstica teste Kruskal Wallis para verificar se havia diferenas significativas entre grupos de treinadores de acordo com o grau tcnico e ao teste Mann-Whitney, para verificar a existncia de diferenas estatisticamente significativas entre grupos em funo da regio (sig.-0,05). Para o tratamento das perguntas 5, 7 e 10, utilizou-se o mtodo da anlise de contedo. Os treinadores afirmaram: 1) a competio deve estar orientada para a formao (minis, bambis, infantis) e mais orientada para os resultados (iniciados, Juvenis), considerando estes muito importantes apenas nos juvenis; 2) a preparao deve ser multilateral (minis, bambis) e especializada (juvenis); 3) a competio deve ser informal (minis, bambis), formal (infantis) e formal com 2fase e play-off (iniciados e juvenis); 4) que importante que a prtica proporcione aos jovens momentos de divertimento e prazer; 5) que as competies nacionais e internacionais so importantes para todos os escales; 6) que as provas a eliminar no devem existir ou apenas devem acontecer no escalo de juvenis; 7) que devem existir regulamentos tcnicos ou pedaggicos de forma a modelar a competio at ao escalo de iniciados.

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Universidade da Madeira e Departamento de Investigao Criminal do Funchal

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na literatura e no contar histrias como via para o desenvolvimento de competncias interculturais, com particular incidncia na obra de Maria Valria Rezende, O Voo da Guar Vermelha, que incide a temtica deste trabalho. Esta obra centra-se no encontro entre duas personagens abandonadas e marginalizadas pela sociedade, que redescobrem o caminho da vida impulsionadas pela fora e pelo poder mgico da palavra. O texto surge como um documento de particular interesse para este estudo, pela harmonia encantatria da sua escrita que conjuga factores da cultura popular e elementos da cultura erudita. Parte-se, assim, do estudo desta obra para embarcar numa viagem pelo mundo da educao intercultural.

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O nosso estudo teve como objetivo estudar o comportamento de instruo e o comportamento dos atletas jovens em competio. Ainda dentro do mbito do estudo da atividade do treinador na direo da equipa em competio pretendemos verificar a existncia de padres-T de comportamentos de instruo. Outro objetivo passou por verificar a existncia de correlaes entre as expectativas, auto perceo e perceo dos treinadores sobre a instruo, comportamento dos atletas e a realidade em competio. Tambm foi verificada a existncia de correlaes entre as variveis cognitivas referidas. Para cumprir os objetivos foram observadas quatro equipas de jovens que competiam nos campeonatos nacionais de Portugal e os seus respetivos treinadores, em dois jogos. Os instrumentos utilizados para a recolha de dados foram o Sistema de Anlise da Instruo em Competio, o Sistema de Observao do Comportamento dos Atletas em Competio, o Questionrios sobre as Expectativas da Instruo e Comportamento dos Atletas em Competio e o Questionrio da Auto Perceo dos treinadores sobre a Instruo e a Perceo do Comportamento dos Atletas em Competio. Os treinadores observados tm um comportamento de instruo preferencialmente prescritivo, auditivo, direcionado ao atleta e com contedo ttico. Os atletas demonstram estar atentos e modificam o comportamento positivamente. Foram registados padres-T de comportamento na direo da equipa e no momento das substituies. Registamos alguma discrepncia entre as expectativas, a auto perceo e perceo e os comportamentos verificados em competio.

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A progressiva valorizao cientfica dos estudos na rea da inteligncia emocional (IE)levou a que a sua importncia em vrios contextos do desenvolvimento humano fosse reconhecida. No entanto, so escassos os estudos que abordam a IE de crianas, jovens ou adultos com necessidades especiais (NE), mais especificamente Deficincia Intelectual. No contexto portugus, estes estudos so ainda mais escassos. Nesta investigao realizou-se um estudo de caso, com o principal objetivo de compreender o efeito do desenvolvimento de um programa de promoo de competncias emocionais em jovens e adultos com Deficincia Intelectual ligeira e moderada, que frequentam um Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) na Regio Autnoma da Madeira(RAM). No estudo combinaram-se dados quantitativos e qualitativos. Os primeiros foram obtidos atravs da aplicao de um questionrio para avaliar as competncias emocionais construdo para o efeito e os segundos atravs da observao e das notas de campo. A triangulao dos dados obtidos remete para aspetos interessantes que sugerem um efeito favorvel do programa em algumas competncias emocionais e em aspetos do relacionamento social bem como a satisfao dos participantes em integrar programas nesta rea. Os resultados apontam ainda para possibilidades de ao em relao Deficincia Intelectual, ampliando o leque de ferramentas disponveis para intervir com esta populao.

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Este relatrio pretende aglomerar um conjunto de ideias, dedues, resultados, vivncias e balanos de experincias que so o reflexo das aprendizagens que o Estgio Pedaggico proporcionou. O mesmo foi realizado na Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclos Dr. Horcio Bento de Gouveia, no ano letivo 2011-2012. Sero aqui expressos os problemas e dificuldades encontrados, os processos e estratgias criados para os resolver e as competncias adquiridas nesse mesmo processo. O Estgio Pedaggico, que surge no mbito do Mestrado em Ensino da Educao Fsica nos Ensinos Bsico e Secundrio, encontra-se estruturado por trs grandes campos de ao, um de carter curricular, outro de complemento curricular e ainda um de natureza Cientfico-Pedaggica. A citao que se encontra no incio do documento pode aparentar estar desconetada do mbito aqui abordado, contudo devemos frisar que todo o estgio se encontra mergulhado numa lgica global em que procuramos romper com alguns esquemas pr-concebidos tentando no dar respostas imediatas, mas potenciando capacidades nos nossos alunos para que possam responder de forma adequada aos problemas, (im)previsveis, do futuro que se avizinha. Para tal, procurou-se tambm trabalhar numa conduta docente que estabeleceu objetivos a desenvolver e montou/adequou estratgias mobilizando assim os recursos necessrios produo do capital educao, no seu sentido mais geral. Os Desportos de Adaptao ao Meio (DAM), foram um dos grandes intervenientes em toda a nossa atividade docente. Sempre que pertinente, foram utilizados para potenciar aquilo que entendemos como fulcral na educao dos nossos jovens, a capacidade de se adaptarem a um contexto instvel/varivel. Tentou-se tambm ultrapassar algumas das barreiras existentes no que concerne a capacidades e competncias docentes, bem como relativamente aos espaos e materiais necessrios abordagem das vi matrias de ensino por ns enquadradas nesta que uma das categorias do Modelo Taxonmico de Anlise das Atividades Desportivas de Almada, Fernando, Lopes, Vicente & Vitria (2008). O estgio foi, no fundo, um laboratrio no qual testamos estratgias de interveno para que, enquanto futuros docentes, possamos trabalhar nas diversas frentes de batalha com que o ensino se debate. A atividade docente no ento restrita s aulas nem se isola na relao professor aluno. sim um todo maior que engloba o conhecer e compreender a escola, a sua comunidade educativa e as estruturas que a compem, a capacidade de se relacionar com os pais, alunos, outros professores e funcionrios, a capacidade de aprender com os colegas docentes da mesma e de outras reas, contribuindo tambm para a sua formao utilizando o que conhecemos e/ou dominamos e por fim o planear a interveno letiva e adequ-la s especificidades de cada aluno. Um trabalho que requer no s capacidades e competncias mpares como tambm apela vontade ntima de valorizar a nossa rea, a Educao Fsica, e transformar, os sujeitos com que nos deparamos nas nossas turmas - os Homens do futuro - de uma forma positiva.

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O trabalho com jovens futebolistas dever ser escudado em elevados nveis de conhecimento sobre as capacidades fsicas e a forma como estas se desenvolvem nas crianas. O objetivo do presente trabalho de perceber se se observa a existncia de especializao metablica em jovens futebolistas pertencentes ao escalo de iniciados (idade: 13 a 15 anos) e infantis (idade: 10 a 12 anos). Para responder ao objetivo definido, avaliou-se a potncia aerbia (PA) e a potncia anaerbia (PAN) de uma amostra constituda por 64 participantes. Destes, 11 eram praticantes federados infantis de futebol (idade: 11,7 0,5 anos; peso: 44,1 6,9 Kg; IMC: 20,6 2,7 kg/m2), e 21 participantes federados iniciados de futebol (Idade: 13,9 0,7 anos; Peso: 54,9 10,6 Kg; IMC: 20,5 3,0 kg/m2). O grupo de controlo era constitudo por 11 participantes do escalo etrio de infantis (Idade 10,9 0,3 anos; Peso 40,1 Kg 7,3; IMC: 19,2 2,4 kg/m2) e 21 participantes do escalo etrio de iniciados (Idade: 13,9 0,8 anos; Peso: 58,9 11,7 Kg; IMC: 22,1 4,4 kg/m2), mas sem prtica desportiva federada. A PA (protocolo de Balke modificado com anlise direta de gases) e a PAN (protocolo Wingate para o trem inferior) foram avaliadas e comparadas entre grupos, assim como o nvel de correlao entre as variveis aerbias e as variveis anaerbias (SPSS 20.0). Os resultados verificados indicam que para o escalo de infantis o treino no um factor conducente a uma superior PA e PAN entre os grupos mas que para o escalo dos iniciados a prtica regular da modalidade produz efeitos sobre estas componentes. No entanto, no que concerne h especializao metablica, esta no se verifica em nenhum escalo embora se possa admitir que h indicadores de que esta se comece a manifestar no escalo de iniciados.

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Nos ltimos anos o interesse acerca do construto de inteligncia emocional e das competncias sociais tem aumentado. Este facto explicado pela proliferao de vrios estudos, que tem demonstrado a importncia das competncias socioemocionais na vida dos indivduos. Os estudos, que incidem nas faixas etrias da infncia e da adolescncia, tm descrito a influncia das competncias sociemocionais em aspetos como o sucesso escolar, a adaptao social, bem-estar e ajuste psicolgico. O processo de institucionalizao envolve grandes mudanas na estrutura emocional e social de crianas e jovens. Neste mbito importante conhecer como e como ocorre o desenvolvimento sociemocional destes jovens e qual o impacto da institucionalizao nas suas competncias socioemocionais. O estudo deu continuidade a uma investigao que tinha-se iniciado no ano de 2007, de forma a acompanhar o desenvolvimento dos indivduos. A amostra incidiu sobre 20 utentes de uma instituio, com regime de internamento integral da Regio Autnoma da Madeira. Foram aplicados os seguintes instrumentos: Matrizes Progressivas de Raven (CPM-SPM), Inventrio de Quociente Emocional de Bar-On: verso para jovens (EQ-i:YV), Prova Cognitiva de Inteligncia Social (PCIS) e Prova de Avaliao da Competncia Social (PACS). Os resultados apontam para um destaque das competncias como a adaptabilidade flexibilidade, resoluo de problemas e de aspetos relacionados com a resoluo de situaes sociais. Verificou-se igualmente uma reduo das competncias sociemocionais ao longo do tempo, particularmente no que concerne perceo dos jovens acerca das suas competncias intrapessoais, a motivao e autoconfiana para a para a resoluo de situaes sociais e as competncias sociais em termos de liderana.

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O presente estudo tem como tema A Educao como experincia no contexto do Movimento Sem terra: uma investigao centrada na singularidade das prticas pedaggicas. A pesquisa de abordagem do tipo etnogrfico teve como foco central a prtica pedaggica realizada no contexto da escola de um movimento social e insere-se na linha de pesquisa de Inovao Pedaggica. Localizada no interior do estado do Cear, em Itarema, na comunidade Lagoa do Mineiro, a escola pesquisada fruto de uma conquista social, possui como referncia um carter humano, uma preocupao com o desenvolvimento de um ser social. A escola visa formar jovens crticos e que continuem com a luta da comunidade, valorizando a cultura local. A escola diferencia-se das escolas convencionais, rompendo com a ideologia dominante, com o ensino padro, de reproduzir contedos, em sua organizao pedaggica a escola acredita que o aluno precisa ter contato constante com a cultura e que o aprendizado pode acontecer em momentos diversos, por isso seus professores possuem uma prtica pedaggica que ultrapassa a sala de aula. O Projeto Poltico Pedaggico fundamenta-se em suas tradies e prticas culturais e suas normas de conduta so os valores do seu povo, do homem que precisa da terra para viver. Durante a observao participante, constatamos que o papel da escola vai muito alm da sala de aula. A escola do Movimento configura-se em uma ruptura de paradigma, suas caractersticas so contrrias ao cenrio atual, modelo fabril, sendo um lugar que constri a conscincia crtica dos sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.