22 resultados para Jovens Psicologia

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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A progressiva valorizao cientfica dos estudos na rea da inteligncia emocional (IE)levou a que a sua importncia em vrios contextos do desenvolvimento humano fosse reconhecida. No entanto, so escassos os estudos que abordam a IE de crianas, jovens ou adultos com necessidades especiais (NE), mais especificamente Deficincia Intelectual. No contexto portugus, estes estudos so ainda mais escassos. Nesta investigao realizou-se um estudo de caso, com o principal objetivo de compreender o efeito do desenvolvimento de um programa de promoo de competncias emocionais em jovens e adultos com Deficincia Intelectual ligeira e moderada, que frequentam um Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) na Regio Autnoma da Madeira(RAM). No estudo combinaram-se dados quantitativos e qualitativos. Os primeiros foram obtidos atravs da aplicao de um questionrio para avaliar as competncias emocionais construdo para o efeito e os segundos atravs da observao e das notas de campo. A triangulao dos dados obtidos remete para aspetos interessantes que sugerem um efeito favorvel do programa em algumas competncias emocionais e em aspetos do relacionamento social bem como a satisfao dos participantes em integrar programas nesta rea. Os resultados apontam ainda para possibilidades de ao em relao Deficincia Intelectual, ampliando o leque de ferramentas disponveis para intervir com esta populao.

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Nos ltimos anos o interesse acerca do construto de inteligncia emocional e das competncias sociais tem aumentado. Este facto explicado pela proliferao de vrios estudos, que tem demonstrado a importncia das competncias socioemocionais na vida dos indivduos. Os estudos, que incidem nas faixas etrias da infncia e da adolescncia, tm descrito a influncia das competncias sociemocionais em aspetos como o sucesso escolar, a adaptao social, bem-estar e ajuste psicolgico. O processo de institucionalizao envolve grandes mudanas na estrutura emocional e social de crianas e jovens. Neste mbito importante conhecer como e como ocorre o desenvolvimento sociemocional destes jovens e qual o impacto da institucionalizao nas suas competncias socioemocionais. O estudo deu continuidade a uma investigao que tinha-se iniciado no ano de 2007, de forma a acompanhar o desenvolvimento dos indivduos. A amostra incidiu sobre 20 utentes de uma instituio, com regime de internamento integral da Regio Autnoma da Madeira. Foram aplicados os seguintes instrumentos: Matrizes Progressivas de Raven (CPM-SPM), Inventrio de Quociente Emocional de Bar-On: verso para jovens (EQ-i:YV), Prova Cognitiva de Inteligncia Social (PCIS) e Prova de Avaliao da Competncia Social (PACS). Os resultados apontam para um destaque das competncias como a adaptabilidade flexibilidade, resoluo de problemas e de aspetos relacionados com a resoluo de situaes sociais. Verificou-se igualmente uma reduo das competncias sociemocionais ao longo do tempo, particularmente no que concerne perceo dos jovens acerca das suas competncias intrapessoais, a motivao e autoconfiana para a para a resoluo de situaes sociais e as competncias sociais em termos de liderana.

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A elevada competio e conturbao do Mundo Actual em relao a tudo (status social, nvel intelectual, escolar, profissional, consumismo, fanatismo e corrupo poltica, desportiva, religiosa,trfego de drogas, abuso de menores, maus tratos e mais... muito mais...), assume uma proporo tal que muitas vezes nem nos apercebemos da sua gravidade. Esta competio incide essencialmente nos grupos etrios mais vulnerveis, particularmente os adolescentes. Vrios problemas podem surgir nesta etapa da vida, tais como a marginalidade, a excluso social, a toxicodepndencia e outros, para os quais diversos autores consideram a ansiedade, quer como factor desencadeante, quer como consequncia. A autora desenvolveu um estudo transversal, de tipo metodolgico, correlacional e inferencial que pretende no s avaliar as propriedades psicomtricas de uma escala de ansiedade, o Endler Multidimensional Anxiety Scale (EMAS), bem como avaliar o nvel de ansiedade duma amostra representativa de jovens (n=2310), de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, que frequentam escolas bsicas e secundrias (rurais, urbanas e suburbanas) da Regio Autnoma da Madeira. Por conseguinte, procedeu traduo, adaptao e validao do EMAS na verso portuguesa, visando o desenvolvimento de um instrumento de medida da ansiedade vlido e fidedigno, que permita ser utilizado por profissionais de sade e docentes por forma a contribuir, no s para a preveno do fenmeno ansiedade, mas tambm que proporcione a difuso dos seus dados comunidade, em especial a cientfica. Os resultados da avaliao das caractersticas psicomtricas mostram valores elevados nos diferentes coeficientes e correlaes encontrados, quer nos estudos de fidedignidade, quer nos estudos de validade.A verso portuguesa do EMAS um teste de auto-avaliao promissor (vlido e fidedigno) para avaliar a ansiedade em adolescentes, sendo um instrumento que poder ser utilizado em diferentes contextos (clnicos e pedaggicos) por profissionais que se dediquem ao estudo ou mensurao daquele conceito.No que concerne ao grupo etrio existem diferenas significativas entre todas as sub-escalas da Ansiedade Estado sendo os valores mdios de ansiedade mais elevados na etapa da adolescncia propriamente dita (grupo etrio dos 15 aos 18 anos de idade). Em contrapartida, na Ansiedade Trao os valores mais elevados de ansiedade, constatou-se no sexo masculino e apenas nas situaes de avaliao social e de perigo fsico e na ansiedade de percepo no se verificaram diferenas significativas. Quanto ao sexo existem diferenas significativas na ansiedade estado global e na sua componente cognitiva, encontrando-se os valores de ansiedade mais elevados no sexo feminino, o que vem confirmar diversas teorias que defendem que este gnero psicologicamente estrutura-se mais precocemente. Em contrapartida essas diferenas somente se verificaram nas situaes de avaliao social e de perigo fsico da Ansiedade Trao e a mdia de ansiedade mais elevada no sexo masculino, o que vem reforar o defendido por diversos autores de que os rapazes s mais tardiamente estruturam a sua personalidade . Na ansiedade de percepo, s existem diferenas significativas no item referente ao perigo fsico, sendo a mdia de ansiedade mais elevada nos rapazes, o que revela, o j descrito, que estes adolescentes arriscam mais o perigo do que as raparigas. Mediante a utilizao da Anlise de Correspondncias encontrou-se o paradigma da famlia Tipo Madeirense.

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O propsito deste estudo foi estudar as percepes de sucesso que os professores da RAM tm em relao ao sucesso dos alunos, e analisar estas percepes tanto a nvel das medidas de combate ao abandono escolar, como ao nvel dos factores de sucesso escolar. Procurou-se tambm averiguar a associao dessas mesmas percepes em relao aos dados biogrficos (gnero, grau acadmico, experincia profissional, nvel de ensino, idade). A amostra foi constituda por 1056 professores, 340 do sexo masculino e 710 do sexo feminino (os restantes 6 foram omissos). As medidas para combater ou diminuir o abandono escolar e os factores e causas de sucesso foram determinadas atravs de um questionrio que apresenta garantias de objectividade, validade e fidelidade. O tratamento estatstico incluiu uma anlise descritiva e uma anlise inferencial atravs do Teste do qui-quadrado, de forma a se encontrarem associaes significativas entre as variveis em estudo e a poder explicar a natureza dessas relaes. Algumas das principais concluses obtidas nesta pesquisa foram: 1) possvel identificar variveis que influenciam significativamente as percepes dos professores sobre medidas para combater ou diminuir o abandono escolar, relacionadas com a famlia/encarregados de educao; 2) possvel identificar variveis que influenciam significativamente as percepes dos professores sobre medidas para combater ou diminuir o abandono escolar relacionadas com os prprios professores; 3) possvel identificar variveis que influenciam significativamente as percepes dos professores sobre medidas para combater ou diminuir o abandono escolar relacionadas com a estrutura, organizao escolar e o meio envolvente; 4) possvel identificar variveis que influenciam significativamente as percepes dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar, relacionados com os alunos; 5) possvel identificar variveis que influenciam significativamente as percepes dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar relacionados com a famlia/encarregados de educao; 6) possvel identificar variveis que influenciam significativamente as percepes dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar relacionados com os professores; 7) possvel identificar variveis que influenciam significativamente as percepes dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar relacionados com a estrutura/organizao escolar e o contexto envolvente.

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Ao longo dos tempos tm sido desenvolvidos vrios esforos em prol do movimento da incluso, implicando reformulaes, por vezes acentuadas, ao nvel da interveno no mbito educativo. Neste trabalho pretendemos reflectir sobre as prticas de incluso, apresentando duas valncias de interveno existentes numa associao de arte inclusiva, ou seja, um programa de educao parental (Grupo Laos de Incluso) e um grupo de dana inclusiva (Grupo Danando com a Diferena). No primeiro caso temos a participao de um grupo de 16 pais (5 pais e 11 mes) de crianas/jovens (13 com e 2 sem necessidades educativas especiais) e no segundo caso temos um grupo constitudo por 12 bailarinos (7 com e 6 sem necessidades educativas especiais). Descrevemos os diferentes mdulos organizadores do programa de educao parental e a sua forma de implementao, bem como o funcionamento e organizao do grupo de dana inclusiva. Referimos, ainda,os resultados preliminares sobre a contribuio destas valncias incluso, comentando alguns dos dados recolhidos (entrevista e grelhas de avaliao) sobre a participao e a apreciao dos pais nas sesses de formao e analisando as percepes e motivaes do pblico (inqurito) em relao a um espectculo realizado pelo grupo de dana inclusiva.

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O papel do futuro no comportamento actual dos indivduos, em particular dos jovens, tem sido alvo de ateno ao longo do tempo, destacando-se aquele que tem vindo a ser um efeito consistente de associao entre, por um lado, a perspectivao e a construo de planos de futuro expressados pelo conceito de perspectiva temporal de futuro (PTF) e, por outro, a expresso de comportamentos adaptativos, que contribuem para uma maior adaptao ao meio. Dois dos contextos de estudo em que essa relao mais abordada so os da educao e da sade, este ltimo especificamente ao nvel da promoo de comportamentos saudveis e da preveno de riscos. Tendo em conta estes dois contextos, o presente trabalho pretende sistematizar e discutir um conjunto de dados, resultantes de vrios estudos, e que se consideram relevantes para a evidenciao dessa relao.

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Neste estudo analisa-se a infl uncia do gnero, da famlia e dos Servios de Orientao Vocacional na deciso de carreira. Participaram deste estudo 1930 alunos do 10 ao 12 anos, de escolas portuguesas, respondendo ao Questionrio de Difi culdades de Tomada de Deciso e a outro de recolha de dados escolares e familiares. Mais de metade apresenta indeciso vocacional. Os resultados indicam uma infl uncia positiva da famlia na tomada de deciso, e da Orientao Vocacional na prontido da deciso. Os rapazes consideram a orientao vocacional mais til, apresentam maior confi ana mas menos prontido na deciso, recorrem menos aos pais, familiares e amigos, sendo mais infl uenciveis. As raparigas apresentam-se mais inseguras e menos informadas. A partir dos resultados, apresentam-se recomendaes para as prticas de orientao vocacional.

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Francisco Carreira da Costa

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Universidade da Madeira

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Na ltima dcada, tem havido um crescente nmero de estudos focados na influncia do envolvimento fsico (EnvF) nos nveis de actividade fsica (AF). Tem sido assim possvel verificar-se que o EnvF incluindo edifcios, infra-estruturas de transporte, elementos de design e instalaes recreativas, influenciam os nveis de AF (Powell et al., 2006; Sallis, 2006). A identificao dos factores do EnvF que esto associados AF dos jovens pode revelar determinantes promissoras e levar ao desenvolvimento de estratgias de interveno mais eficazes (Sallis, Bauman & Pratt 1998). O presente estudo pretende verificar se, a existncia e acessibilidade a determinados espaos fsicos para a prtica da AF esto associados aos nveis de actividade e Aptido Fsica em alunos do 5 e 7 ano de escolaridade da RAM. Metodologia: Neste estudo participaram 2724 sujeitos de ambos os sexos, com uma mdia de 11,7 + 1,59 anos de idade, pertencentes a oito escolas da RAM. Os alunos foram avaliados nos parmetros: composio corporal (peso, altura e pregas de adiposidade tricipital e geminal); aptido aerbia (teste do vaivm); historial e participao desportiva. A percentagem de Massa Gorda foi calculada atravs da equao de Slaughter et al. (1988) e os sujeitos classificados em nveis de adiposidade de acordo com as categorias de risco de Lohman (1987). Ao nvel do ndice de Massa Corporal (IMC) todos os participantes foram categorizados segundo os valores de referncia de Cole et al. (2000 e 2007). Os dados relativos participao e historial desportivo, grupo de participao, frequncia e durao de AF foram obtidos atravs de questionrios. O EnvF foi caracterizado atravs da oferta de espaos de AF e das caractersticas dos mesmos dentro e fora da escola (raio de 800m), com base na observao directa e GPS, e entrevistas aos directores de instalaes das escolas. Resultados: Verificou-se a existncia de 71 espaos para a prtica de AF. Relativamente totalidade da amostra: 23,6% e 9,2% classificam-se, respectivamente, como sujeitos com excesso de peso e obesidade; 7% revelou participar em AF diria; e 61,7% classifica-se abaixo da zona saudvel da aptido aerbia. Foram encontradas associaes entre a prtica desportiva e os indicadores de adiposidade e aptido aerbia (p<0,05). A participao desportiva est associada oferta de espaos existentes dentro e fora das escolas.

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A pobreza e excluso social so graves problemas que habitualmente surgem interligados e carecem de interveno. A Educao das crianas e jovens uma responsabilidade social, sendo fundamental procurar solues no sentido da preveno ou reinsero dos jovens em risco. Diversos estudos tm concludo que o desporto pode assumir-se como fator de proteo, contra um percurso de insucesso educativo e/ou humano desenvolvendo valores ticos, morais e culturais, no entanto indispensvel saber preservar os seus valores essenciais. Este estudo procura avaliar um programa de atividades fsicas e desportivas, no qual jovens em risco participam, analisando a perceo destes em relao aos valores no desporto, e a perspetiva dos tcnicos sociais que trabalham com estas populaes, relativamente ao contributo do desporto nos processos de incluso/reinsero social. Para avaliar os fatores aptos a promover o Desportivismo e Atitudes pr-sociais no desporto infanto-juvenil, utilizmos o questionrio Sports Attitudes Questionnaire (SAQ), e realizmos entrevistas guiadas aos tcnicos. Na anlise dos dados, recorremos a procedimentos da estatstica descritiva (mdia, desvio padro, varincia, mnimo, mximo e percentagem) para comparar variveis, utilizmos o teste t e, quando estas apresentaram mais de duas categorias, a anlise da varincia (ANOVA). O nvel de significncia utilizado foi p 0.05. Recorremos ainda anlise de contedo, nas respostas dadas pelos inquiridos nas entrevistas. Atravs dos resultados obtidos: a) discordncia categrica dos jovens relativamente aos comportamentos dos fatores Batota e Anti-desportivismo; b) resposta com indicador mais baixo ser Por vezes fao batota para obter vantagem; c) concordncia evidenciada nas respostas aos comportamentos e atitudes dos fatores Empenho e Conveno; d) opinio unnime dos tcnicos relativamente ao contributo essencial, na formao dos jovens, dos programas de atividades desportivas; conclumos que a prtica destas so um meio adequado para desenvolver atitudes e valores pr-sociais, nas crianas e jovens em situao de risco.

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O treino com jovens desafiante, pois estes so orientados para a prtica desportiva como se fossem profissionais, comeando desde muito cedo a seleo de jogadores. Agrupados em escales consoante a sua idade cronolgica, os jovens mais desenvolvidos tm mais oportunidades de participar e competir, impedindo os restantes de fazer aquilo que mais gostam: jogar futebol. O estudo apresenta os seguintes objetivos: 1 avaliar a influncia da idade cronolgica nas oportunidades oferecidas para a participao dos jovens na prtica desportiva, mais concretamente no Futebol; 2 conhecer o pensamento dos treinadores sob a organizao e quadros de atividades para crianas e jovens no Futebol; 3 avaliar o tempo de participao desportiva dos jovens. Para este estudo optou-se por uma metodologia qualitativa-quantitativa aplicando-se um questionrio aos treinadores de Futebol da Regio Autnoma da Madeira. A amostra foi constituda por um total de 30 treinadores de Futebol Jovem masculino dos escales de Infantis, Iniciados e Juvenis. Recorreu-se tambm observao das datas de nascimento e fichas de jogo em que participaram 1173 jovens jogadores inscritos em equipas pertencentes A.F.M. do escalo de Infantis (428 jogadores), Iniciados (397 jogadores) e Juvenis (348). Para analisar os dados recorreu-se estatstica descritiva (mdia, percentagem e desvio padro) e ainda aos testes qui-2; Kruskal-Wallis, Jonckheere-Terpstra e Mann-Whitney: para obter resultados relativos data de nascimento; titularidade e tempo de jogo. Considerando os objetivos do estudo, os resultados demonstram que: os jovens nascidos numa data mais prxima do incio do ano so beneficiados em relao aos que nascem numa data prxima do fim do ano; os treinadores afirmam ser importante a rotatividade dos jogadores na convocatria; o tempo de participao desportiva dos jovens desequilibrado, visto os nascidos no 1 trimestre jogarem mais tempo do que os nascidos no 4 trimestre.

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A prtica desportiva hoje uma das atividades humanas mais importantes, atraindo milhes de crianas pelo prazer que proporciona, pelos dolos desportivos, convvio social ou por influncia familiar. Destes, muitos optam pela prtica desportiva federada, em idade cada vez mais precoce. Este estudo pretendeu auscultar os treinadores de Andebol de Portugal sobre as orientaes a seguir na participao desportiva, preparao para a competio e sobre o formato desta durante as etapas de formao. Aplicou-se um questionrio a uma amostra constituda por 276 treinadores de Andebol de Portugal. Analisou-se a normalidade e homogeneidade dos dados, recorrendo-se ao SPSS 18, procedendo-se igualmente anlise descritiva. Recorreu-se estatstica teste Kruskal Wallis para verificar se havia diferenas significativas entre grupos de treinadores de acordo com o grau tcnico e ao teste Mann-Whitney, para verificar a existncia de diferenas estatisticamente significativas entre grupos em funo da regio (sig.-0,05). Para o tratamento das perguntas 5, 7 e 10, utilizou-se o mtodo da anlise de contedo. Os treinadores afirmaram: 1) a competio deve estar orientada para a formao (minis, bambis, infantis) e mais orientada para os resultados (iniciados, Juvenis), considerando estes muito importantes apenas nos juvenis; 2) a preparao deve ser multilateral (minis, bambis) e especializada (juvenis); 3) a competio deve ser informal (minis, bambis), formal (infantis) e formal com 2fase e play-off (iniciados e juvenis); 4) que importante que a prtica proporcione aos jovens momentos de divertimento e prazer; 5) que as competies nacionais e internacionais so importantes para todos os escales; 6) que as provas a eliminar no devem existir ou apenas devem acontecer no escalo de juvenis; 7) que devem existir regulamentos tcnicos ou pedaggicos de forma a modelar a competio at ao escalo de iniciados.

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Universidade da Madeira e Departamento de Investigao Criminal do Funchal