6 resultados para Guggenheimer, Elinor C. , 1912-2008

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Neste artigo, mencionamos as estratégias terapêuticas que julgamos mais apropriadas ao tratamento do medo de alturas. Comparamos vários estudos que usaram várias técnicas e referimos a nossa experiência clínica e de investigação. Considerámos, igualmente, os novos tratamentos que usam ambientes de realidade virtual para o tratamento da acrofobia. Actualmente a realidade virtual (RV) é utilizada pelos governos, indústrias, academias e investigadores individuais, favorecendo uma multiplicidade de possíveis produtos e aplicações em diversas áreas. Estes sistemas têm igualmente inúmeras aplicações no campo da psicologia, por exemplo na avaliação e tratamento de desordens alimentares e diversas fobias, como medo de aranhas, medo de andar de avião e claustrofobia. Concluímos que, até o momento presente, a prática reforçada de Leitenberg (1976) é o tratamento mais bem estudado para a acrofobia. O objectivo principal deste tratamento de fobias é a diminuição do evitamento do estímulo ou situação temida; a moldagem de comportamentos de aproximação apropriados. O terapeuta providencia ao cliente uma exposição gradual ao alvo ameaçador e reforça melhorias sucessivas à habilidade do cliente para interagir com o estímulo alvo. A duração das exposições pode ser baseada numa duração de tempo ou num número de apresentações práticas.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

No âmbito da dissertação apresentada à Universidade da Madeira para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil, foi desenvolvida uma pesquisa na área da Segurança Contra Inªndio em Edifícios, abreviadamente designada por SCIE, desde 1951 a 2008 e a sua aplicação como especialidade da Engenharia, designadamente ao nível da fenomenologia da combustão, no que concerne à evolução histórica dos organismos, legislação, normas técnicas e factos históricos marcantes ao nível socioeconómico. Foi feita uma abordagem às normas europeias e à sua transcrição para as normas portuguesas devido ao factor político com a entrada de Portugal na C.E.E. em 1986. Neste sentido, este trabalho pretende dar a conhecer a evolução da SCIE em Portugal e exemplifica a sua aplicação como especialidade obrigatória para o licenciamento de qualquer edifício, independentemente da sua Utilização-Tipo à excepção dos estabelecimentos prisionais, instalações das forças armadas, espaços destinados ao armazenamento de explosivos e pirotecnia. O estudo de caso escolhido foi de um edifício de utilização mista da 4ª Categoria de Risco. Identificaram-se as diferenças entre a legislação anterior e o novo Diploma, a evolução histórica e as medidas a implementar no estudo de caso, apresentado no (anexo II), de acordo com o novo quadro legislativo.