4 resultados para Gramática comparada e geral Sintaxe

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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No contexto das tecnologias propostas pela OMG, o MOF utilizado para definir a sintaxe de linguagens de modelao, contudo, os aspectos semnticos no podem ser capturados usando esta linguagem. A descrio dos aspectos no sintcticos realizada com recurso linguagem OCL. Consequentemente, para uma completa definio de uma linguagem de modelao necessrio incorporar o OCL no MOF, criando uma infra-estrutura que possui a expressividade necessria para realizar esta funo. Este projecto visa complementar a ferramenta de metamodelao MetaSketch Editor, introduzindo a capacidade de executar expresses em OCL e permitindo, desta forma, a verificao semntica dos modelos construdos usando o MetaSketch Editor. A gramática da linguagem OCL adoptada est de acordo com a especificao elaborada pela OMG (2006-05-01), juntando-se algumas contribuies de trabalhos existentes sobre esta linguagem. O projecto envolveu a implementao de um parser com recurso ao sistema GOLD Parser, a implementao da standard library do OCL em C# e, por ltimo, a implementao de uma estratgia de execuo das expresses em OCL.

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O meu encontro literrio com Verglio Ferreira deu-se h cerca de seis ou sete anos, quando resolvi comprar e ler Cartas a Sandra, romance que como o nome indica escrito como se de uma compilao de cartas se tratasse e que foi deixado incompleto e editado postumamente. Esta edio pstuma da responsabilidade da herdeira (esposa do autor) e do Crculo de Leitores. Inicialmente, confesso, fui seduzida pelo ttulo, mas depois, a leitura da obra deixou uma vontade sfrega de querer saber mais sobre a escrita vergiliana. Nas disciplinas de literatura da minha licenciatura, pouco ou nada se tratou sobre Verglio Ferreira mas, apesar disso, encetei algumas pesquisas e leituras que me foram despertando, cada vez mais, o interesse e a predileco pelas obras deste autor. Mais tarde, j no Curso de Mestrado, ponderei a possibilidade de uma abordagem ao romance em nome da terra e sobre o qual tinha conhecimento da existncia de alguns trabalhos, na sua maioria, ao nvel da anlise literria e/ou estilstica. Com uma apetncia natural para a rea da lingustica, considerei com carinho a hiptese de elaborar uma Dissertao de Mestrado que se aproximasse mais do campo da interpretao e anlise lingusticas, nomeadamente do valor do verbo Ser na escrita vergiliana e, em particular, no romance-problema em jeito de carta. Consciente de que a tarefa no iria ser fcil, que teria, necessariamente, que envolver a leitura e releitura (nalguns casos de modo transversal) de todo um conjunto de produes, quer do autor, quer dos que ao seu estudo se dedicaram, quer ainda de obras de carcter filosfico e existencialista, foi com agrado que comecei a minha pesquisa e, a posteriori, a seleco dos materiais que julguei pertinentes para a prossecuo do objectivo que me tinha proposto. Por conseguinte, tenho que agradecer a todas as pessoas que me ajudaram, de uma ou de outra forma, em especial ao Professor Doutor Joo Malaca Casteleiro, pelo facto de ter aceite o meu pedido de orientao da presente Dissertao, pela sua disponibilidade e pacincia, pela cedncia de alguns materiais, pelos seus comentrios sbios e experientes e, acima de tudo, pela sua sabedoria na matria e pelo interesse demonstrado quanto ao tema, o que se traduz, ao que julgo, naquilo que se entende, verdadeiramente, por orientao de uma Dissertao de Mestrado. Agradeo tambm aos colegas do curso que me motivaram, em particular Judite e Natlia, que tiveram a coragem de assumir um compromisso de amizade, pelo facto de me ouvirem, questionarem e, principalmente criticarem e encorajarem aquando das nossas discusses sobre este meu trabalho. Por ltimo, no poderia deixar de referir e agradecer igualmente a simpatia com que fui recebida pela Dona Augusta e pelo senhor professor Jos Rodrigues, na Vila Josephine1, morada de frias de Verglio Ferreira, em Melo, e onde foram escritos muitos dos seus trabalhos (nas frias grandes, com uma caneta de nanquim virada ao contrrio, para conseguir uma caligrafia mais fina e apurada, e num sof cor-de-rosa-velho, ao p da janela, com uma tbua nos joelhos a servir de escritrio, o cinzeiro do lado esquerdo2). Gostaria ainda de agradecer a sua pronta e sbia ajuda, por terem partilhado comigo detalhes sobre o autor e que no vm nos livros, sendo o Professor, ele prprio, um livro aberto no que se refere ao seu cunhado e amigo Verglio, aos seus trabalhos, sua vontade de valorizar um escritor que lhe foi to prximo... Agradeo-lhe ainda o privilgio de me ter permitido trabalhar um pouco no escritrio do autor. Esse momento proporcionou-me mais uma de muitas alegrias breves de que tem sido constituda a minha tambm breve existncia, e a consciencializao para o facto de que o meu caminho ainda fica muito longe e, fazendo uso de palavras de Verglio Ferreira: A estrada larga e segura porque foi construda apenas pela experincia dos homens. No percas mais os teus passos pela areia movedia e estril. Procurarei, pois, seguir estes e outros sbios conselhos, medida que desenvolver este trabalho.

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O projecto Superviso Pedaggica Inspeco Geral de Educao surgiu mediante a procura da ligao entre a superviso pedaggica e a inspeco geral de educao. nosso desejo aferir como os docentes enquadram inspeco escolar e se a perspectivam como condicionantes, constrangimentos ou como processo facilitador da promoo de uma prtica educativa de qualidade. Pretende-se perceber como visionam, docentes e inspectores a superviso pedaggica e a inspeco geral de educao questionando sobre a possibilidade de ligao entre ambas como forma de redimensionar as prticas na procura da melhoria da qualidade educativa. Indiscutivelmente este estudo apresenta-se com um desafio que poder transformarnos e ajudar-nos a perceber que poder existir mais de um caminho a escolher na educao e que nem tudo linear como nos apresenta o senso comum. O que importa perceber que, efectivamente, no vivemos ss e na educao no poder existir facilitismos, assim como individualismo de todas as instituies que (in)directamente influenciam o desenvolvimento do processo de saber e crescer dos alunos.

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O aumento da populao idosa que tem acontecido nos ltimos anos, conduziu ao surgimento de polticas sociais para proporcionar aos idosos bem-estar e qualidade de vida. Dessas medidas destacamos a criao de centros comunitrios enquanto respostas sociais destinadas populao que no caso especfico dos idosos, visam promover um envelhecimento activo e de qualidade. Objectivo: Determinar o nvel de qualidade de vida dos idosos que frequentam os centros comunitrios do Funchal. Mtodo: Estudo realizado com uma amostra aleatria com 136 idosos. Seguiu-se uma linha de pesquisa quantitativa recorrendo-se aplicao de um formulrio cuja primeira parte destinou-se recolha de dados scio-demogrficos e a segunda, avaliao da qualidade de vida atravs do WHOQOL-Bref (escala de Qualidade de Vida da OMS, 1998, adaptada populao portuguesa por Canavarro et al., 2006). O WHOQOL-Bref foi pontuado de acordo com sua sintaxe, tendo-se passado posteriormente ao tratamento dos dados atravs da anlise estatstica descritiva, inferencial e correlacional. Considerou-se para as anlises um nvel de significncia de 0,05. Resultados: A amostra foi preponderantemente feminina (86,0%), relativamente jovem e com pouca escolaridade. A maioria das pessoas idosas era viva ou casada / vivia maritalmente, possua rendimentos provenientes de penses (94,1%), sendo uma percentagem elevada destes rendimentos inferior ao salrio mnimo regional (66,3%). Os idosos apresentaram uma viso positiva da sua qualidade de vida, verificando-se melhor pontuao no domnio das relaes sociais e pior no domnio fsico. As variveis scio-demogrficas, exceptuando a idade, demonstraram influncia estatisticamente significativa nos quatro domnios. Estes, explicaram a qualidade de vida geral em 94,4%,sendo o maior contributo do domnio fsico (31,6%). Concluso: Os idosos dos centros comunitrios do Funchal avaliaram positivamente a sua qualidade de vida, particularmente no domnio social. Todavia, concluiu-se que a qualidade de vida inferior da populao portuguesa em geral, situao que carece em estudos futuros, de alguma ateno. Novas investigaes so necessrias considerando a importncia de continuar a promover a qualidade de vida na velhice.