2 resultados para Eleições diretas

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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O transporte, neste caso o transporte aéreo para a Madeira, assume particular importância na atividade turística, para mais sendo esta uma região insular e ultraperiférica da Europa, em que a realidade socioeconómica tem como pedra basilar o Turismo que, por si só, representa 25% do PIB. Frequentemente são apontados como “culpados” pelas cíclicas crises no sector, a promoção (ou a falta dela) e as opções tomadas, a concorrência de destinos mais baratos, o peso das taxas aeroportuárias, os fenómenos climáticos, os incentivos às companhias aéreas e aos operadores, o estímulo à operação low cost, as unidades hoteleiras e as camas disponíveis, a distância (tempo de voo) deste destino em relação ao norte da Europa e ao outro lado do Atlântico, a existência ou não de ligações aéreas diretas, um sem número de “razões” em que, provavelmente, todas elas, em maior ou menor percentagem, darão o seu contributo. As infraestruturas aeroportuárias, outrora também “culpadas” por não permitirem operações de longo curso, estão hoje habilitadas para receber voos intercontinentais. A Madeira, não deixou de ser a “Pérola do Atlântico”, com um clima ameno e profilático, com as levadas e a floresta Laurissilva, com o Vinho Madeira; com a Festa do Fim do Ano, o Carnaval e a Festa da Flor, com as Paisagens únicas, o Mar e a Montanha, o Golf, o Rali da Madeira, atrativos que deveriam ser suficientes para ultrapassar os fatores “negativos” citados. Sê-lo-ão? Sem a presunção de encontrar soluções milagrosas para algo que vem sendo estudado por profissionais e consultores, pretende-se possibilitar um olhar sob uma outra perspetiva, deixando pistas para uma abordagem diversa, em que se investigam os efeitos dos voos não diretos, o peso das operações low cost e se desenha um benchmarking com o destino concorrencial das Canárias.

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O percurso pedagógico de formação inicial docente, descrito ao longo do relatório apresentado, teve como epítome os estágios realizados na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar do Lombo Segundo. As práticas enunciadas decorreram na turma do 4.ºA, entre outubro e dezembro de 2013, e na sala da Pré 2, com crianças com idades compreendidas entre os quatro e cinco anos, tendo iniciado em março de 2014 e findando em junho do mesmo ano. Logo, importa apresentar os pressupostos teóricos que sustentaram a ação pedagógica desenvolvida num contexto determinado por fatores económicos e socioculturais, e que determinaram a correlação entre a teoria e a prática, com repercussões diretas e constantes na competência reflexiva do aprendente – a estagiária. Neste sentido, existiram observações e registos diários para uma prática conducente às necessidades e potencialidades dos alunos e crianças. Em contexto de 1.ºCEB foi, portanto, desenvolvido um projeto de investigaçãoação com o propósito de se assinalarem aspetos que poderiam influenciar as aprendizagens. Surgiu, então, a seguinte questão: De que forma ampliar competências sociais através do trabalho cooperativo numa turma de 4.º ano?, que se tornou orientadora do estágio realizado no seio da turma do 4.ºA. O principal objetivo foi o de, pela valorização do outro e aumento de autoestima, criar oportunidades de aprenderem com o outro e, mais importante, aprenderem a estar com o outro, de forma a passarem para o conhecimento de conteúdos específicos das áreas curriculares e extracurriculares. À semelhança deste grupo, em educação pré-escolar, as situações que exigiam inter-relação também foram otimizadas, tendo em conta que a implicação nas tarefas surge quando as crianças se situam em níveis de bem-estar elevados, sempre consoante uma atitude democrática, pois as crianças eram verdadeiramente os principais agentes das suas aprendizagens, visto que a sala regia-se pelo modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna.