18 resultados para Educação integral Nova Iguaçu (RJ)

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Ao falarmos de cidadania, pensamos num projecto de convivncia, de pertena e participao plena numa comunidade humana, o que pressupe uma dimenso social e poltica e acentua as capacidades de pensamento crtico e de agir consciente e intencional que permita salvaguardar o indivduo na sua identidade e diversidade. Neste contexto, a Educação para a Cidadania considerada um aspecto fundamental na educação integral de todos os alunos e est relacionada essencialmente com o desenvolvimento de competncias de vida, pelo que as escolas e os professores de todas as reas devero assumi-la com significativo empenho, mantendo o propsito de assegurar que todos os contedos sejam efectivamente promovidos numa abordagem transdisciplinar, com implicaes directas nas metodologias, no trabalho cooperativo, no planeamento curricular, nas prticas pedaggicas e na avaliao. Neste aspecto, o PCT permite que estas abordagens sejam efectivas e eficazes constituindo um ptimo auxiliador do trabalho docente. Foi com esta clara convico que desenvolvemos o nosso estudo. O objecto em anlise sugeriu a aplicao de metodologias de investigao de carcter qualitativo com uma posterior complementao mais quantitativa. Os processos aplicados na recolha de dados incluram, numa primeira fase, a anlise de alguns PCT no mbito da educação para a cidadania no 1. CEB e, posteriormente, a utilizao de entrevistas semiestruturadas dirigidas aos docentes titulares de turma que colaboraram connosco neste trabalho. Os resultados da investigao permitiram-nos concluir que ainda existem muitos professores que tm dificuldade em operacionalizar a educação para a cidadania no PCT como rea transversal, dificuldades que so extensivas elaborao e concretizao do referido documento. No entanto, os docentes so de opinio que o PCT constitui um ptimo recurso para o desenvolvimento de uma prtica mais dinmica e inovadora. A anlise dos resultados sugere ainda maior aposta na formao de professores com vista ao esclarecimento e preparao destes profissionais na aplicao correcta dos novos documentos que vo surgindo a nvel curricular, de forma a que as suas prticas possam constituir momentos de verdadeira inovao pedaggica condizentes com as pretenses de um novo paradigma educativo.

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O presente estudo prope-se a investigar as prticas pedaggicas desenvolvidas na Escola Municipal de Frevo do Recife, visando a identificar Inovao Pedaggica neste contexto escolar. O objetivo compreender como a corporeidade se constitui enquanto processo que possibilita o desenvolvimento de aes pedaggicas inovadoras. Visando tal objeto a pesquisa fundamenta-se em estudos que abordam a relao educação e corporeidade. O estudo dividese em duas partes, uma epistemolgica e a outra metodolgica. A primeira parte fornece os fundamentos tericos que sustentam o estudo, contextualizando a corporeidade enquanto elemento da linguagem educacional. Identifica o que os saberes cientficos tm apontado sobre o corpo e sua relao com a rea educacional, segundo os autores: Merleau-Ponty (1994), Alvin Toffler (1980), Seymour Papert (1994), Gimeno Sacristn (2002), Carlos Fino (2008), Jesus Maria Sousa (2005). A segunda parte contempla a abordagem etnogrfica discutida por Georges Lapassade (2005), Roberto Macedo (2010), Laurence Bardin (1997). Participaram da pesquisa os professores e os estudantes adolescentes e jovens que frequentam a Escola de Frevo perquirida. Com base nas falas dos sujeitos investigados, obteve-se, como resultado, algumas categorias, as quais se podem destacar: A arte danante enquanto espao para a formao; valorizao do frevo; a dana como expresso da emoo; a construo da identidade pernambucana a partir do frevo. Nesse sentido, os dados apontaram que a Escola de Frevo pesquisada apresenta prticas pedaggicas que possibilitam o desenvolvimento de aprendizagem significativa. Desse modo, pode-se inferir que as prticas pedaggicas propostas na Escola de Frevo, em estudo, possibilitaram prticas pedaggicas que incentivam e desenvolvem a formao humana, pois se observa, nos depoimentos dos estudantes investigados, a valorizao e o reconhecimento social. Como fator inovador, constatou-se maior liberdade para se expressar, criar, ousar, num imbrincamento entre a tradio e a inovao. Com relao s prticas pedaggicas danantes, destacou-se a compreenso numa viso de educação integral onde inventividade, ludicidade, sensualidade e energia pulsante, construram aprendizagens prprias, mediante uma prtica pedaggica singular que justifica esta ao investigadora contextualizada na Escola de Frevo investigada. Esta pesquisa possibilitou perceber que a intencionalidad pedaggica centrada no ldico, na corporeidade, nas interaes e nas inmeras apresentaes que reforam as aes e podem levar Inovao Pedaggica.

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Num mundo em que as novas tecnologias abarcam todos os domnios da vida e provocam alteraes na sociedade, estas reflectem-se inevitavelmente na escola exercendo presso no sentido do acompanhamento, modernizao e adaptao a esta nova realidade. A escola tem demonstrado dificuldades em se adaptar e em apresentar as transformaes necessrias face a este novo cenrio contemporneo, insistindo na manuteno das prticas radicadas na sua origem paradigmtica. Procurou dar resposta atravs da introduo das novas tecnologias, mas tal no significa induzir automaticamente novas formas de ensino ou de aprendizagem, apenas constitui um pequeno passo em direco mudana. Contrariando a ideia que a incorporao da tecnologia na educação, por si s, constitui inovao pedaggica, procuramos esclarecer, luz do prprio conceito de inovao, de que forma a incorporao da tecnologia se processou, e se dever ser considerada como inovao pedaggica. Assim, tendo como objectivo interpretar e descrever a cultura emergente na sala de aula num contexto de integrao curricular das Tecnologias da Informao e Comunicao na Disciplina de Educação Visual, numa turma de uma escola bsica do Funchal, empreendemos esta investigao com o intuito de compreender de que forma ela se aproxima ou afasta da ortodoxia vigente. Desenvolvemos um estudo com uma abordagem metodolgica de natureza qualitativa, de cariz etnogrfico, atravs da imerso no ambiente natural dos sujeitos, procurando relevar e confrontar subjectividades, atendendo s percepes dos intervenientes neste estudo. As concluses deste estudo apontam para uma Inovao Pedaggica que se opera ao nvel micro, na sala de aula, enquanto ruptura ao nvel cultural, atendendo s culturas escolares tradicionais.

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O desenvolvimento de um conjunto de actividades inseridas num estgio pedaggico a base deste documento onde constam informaes sobre o processo ensino aprendizagem, nomeadamente as estratgias usadas, assim como os resultados e principais dificuldades sentidas. So tambm analisadas as aces de carcter cientfico - pedaggico, a actividade de interveno na comunidade escolar, assim como as actividades de integrao no meio, que engloba um estudo de caso, uma caracterizao da turma e uma aco de extenso curricular. Salienta-se os resultados obtidos atravs da interaco entre os modelos de ensino Teaching Games for Understanding e o Modelo de Educação Desportiva, assim como os resultados de uma nova abordagem a contedos rtmico expressivos em contexto escolar, atravs do RopeSkipping. Destaque ainda para os resultados obtidos no estudo de caso, que alm da identificao de possveis causas para o problema, enuncia algumas medidas que podem vir a contribuir para a melhoria dos alunos envolvidos neste estudo. So ainda apresentadas algumas consideraes sobre as actividades dinamizadas, apontando os aspectos que so passveis de serem melhorados, assim como algumas sugestes que visam melhorar o processo de Ensino-Aprendizagem em que estivemos envolvidos.

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O estgio pedaggico (EP) surge como um espao de aprendizagem fundamental na formao e desenvolvimento do professor. igualmente, um momento de cumplicidade e partilha pedaggica. O objectivo do presente relatrio foi: relatar e reflectir sobre as actividades desenvolvidas no mbito do EP desenvolvido na Escola Bsica dos 2 e 3 ciclos de So Roque. O ncleo de estgio composto por 4 estagirios, foi dirigido por 3 orientadores e cobriu 4 reas de interveno: (1) prtica lectiva, (2) actividades de integrao no meio, (3) actividade interveno da comunidade educativa, e (4) actividades de natureza cientifico-pedaggica. A prtica lectiva uma das componentes mais importantes do EP. A planificao, realizao e avaliao da interveno, assim como a promoo de debates a partir das assistncias s aulas, tornam esta componente fundamental na melhoria do ensino. A interveno do professor na escola, vai muito mais alm da prtica lectiva. As actividades de integrao no meio, a caracterizao da turma e o estudo de caso, so um bom exemplo. Com o objectivo de envolver as turmas, a comunidade escolar e os encarregados de educação das respectivas, desenvolvemos ainda as actividades de extenso curricular O Galeo Abre Portas Sade e de interveno na comunidade escolar O Galeo em Aco. Uma vez que o professor tambm um investigador activo, que partilha as suas preocupaes e conhecimentos, foram desenvolvidas as actividades cientifico-pedaggicas. A aco individual tratou da Ginstica Aerbica: uma nova disciplina gmnica com o objectivo de fomentar a prtica desta modalidade na escola. A aco colectiva explanou a problemtica do excesso de peso e obesidade. O EP um processo de extrema importncia ao nvel da nossa formao, pois orientado em contexto escolar e proporciona uma aprendizagem do que ser professor.

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O presente relatrio pretende expor o trabalho efectuado ao longo do nosso estgio pedaggico, que se desenvolveu na Escola Bsica dos 2 e 3 ciclos dos Louros, no ano lectivo de 2010/2011. O ncleo de estgio da respectiva instituio educativa foi constitudo por trs alunos, finalistas do Mestrado em Ensino de Educação Fsica nos Ensinos Bsico e Secundrio, tendo um Orientador Pedaggico e um Orientador Cientfico, que acompanharam todo o trabalho realizado ao longo do ano lectivo, procurando sempre potenciar o nosso desenvolvimento contnuo e integral. Atravs deste relatrio final, iremos apresentar as diversas tarefas que realizmos neste ano lectivo, e que se encontram definidas nas linhas programticas do estgio pedaggico. Todas estas tarefas contriburam para a nossa formao como futuros docentes, e o conjunto de competncias que adquirimos com essas tarefas sero expressas no decorrer do relatrio. Tambm iremos referir o conjunto de mais-valias e dificuldades que encontrmos no estgio, visto que consideramos que esta anlise deve ser feita, pois contribui para a nossa evoluo pedaggica. Por fim, sugerimos algumas recomendaes, que tenham o intuito de melhorar futuramente a nossa actuao como docentes. As diferentes actividades desenvolvidas no estgio pedaggico sero abordadas neste documento da seguinte forma: Caracterizao da Escola; Prtica Lectiva (Gesto do processo Ensino-Aprendizagem e Assistncia a Aulas); Actividade de Interveno na Comunidade Escolar; Actividades de Integrao no Meio (Caracterizao das Turmas, Estudo de Caso e Aco de Extenso Curricular); e Actividades de Natureza Cientfico-Pedaggica (Individual e Colectiva). Deve ser referido que estas actividades no devem ser vistas de uma forma isolada, mas sim como os meios para atingir uma determinada finalidade, que neste caso foi a nossa formao e evoluo como futuros docentes da disciplina de Educação Fsica.

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Universidade da Madeira

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Este trabalho de investigao consiste num estudo exploratrio desenvolvido em contexto escolar na Regio Autnoma da Madeira (RAM) e subjacente a este estudo na rea educacional, est a legislao em vigor. Neste sentido, recolhemos dados num grupo de 51 professores do ensino secundrio, atravs de inqurito por questionrio e num grupo de alunos em situao de pr e ps-teste mediante a aplicao de 5 sesses de educação sexual. Face a esta premissa, o nosso estudo teve como principal objectivo, dar a conhecer a forma como est a ser implementada a educação sexual no ensino secundrio e recolher de um grupo de alunos a sua percepo acerca das temticas a abordar e a importncia atribuda educação sexual. Os resultados do estudo apontam para a aceitao por parte dos professores, para haver formao em educação sexual nas escolas secundrias e que esta deve ser trabalhada na sala de aula. No entanto, alguns dos inquiridos sentem dificuldades em desenvolver aces nesta matria e consideram que esta formao deveria ser ministrada por profissionais com formao especfica. No que se refere aos conhecimentos e aceitao da lei em vigor, podemos apurar que a maioria dos inquiridos concorda com o regime de aplicao da lei em meio escolar. Junto do grupo de alunos constatamos, no que refere percepo que estes tm sobre os temas a abordar em educação sexual e qual a sua importncia, as ISTs e HIV assumem um lugar de destaque. No entanto, h outras temticas que so tambm referenciadas como a gravidez na adolescncia, os mtodos contraceptivos, o saber falar e os afectos. Dos resultados obtidos no estudo, estes sugerem, que as escolas secundrias tm mais uma responsabilidade social acrescida, na perspectiva da educação para a sade e na promoo do desenvolvimento integral dos seus alunos.

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O presente relatrio diz respeito ao estgio pedaggico realizado na escola secundria Jaime Moniz, no ano letivo 2011/2012, que corresponde ltima etapa de formao do mestrado em ensino da educação fsica nos ensinos bsico e secundrio da universidade da Madeira. De acordo com as linhas programticas do referido estgio, desenvolvemos vrias atividades de carter curricular (gesto do processo ensino-aprendizagem, assistncias s aulas, caraterizao de turma e estudo caso), de complemento curricular (atividades de interveno no comunidade escolar e ao de extenso curricular) e de natureza cientficopedaggica (ao individual e coletiva). Nesta tica, este relatrio final tem uma dupla funo: relatar todas as atividades desenvolvidas, experincias vivenciadas e obstculos ultrapassados durante o estgio, justificando cientificamente as opes tomadas e suas intencionalidades; e analisar/refletir sobre as transformaes resultantes do estgio pedaggico, focando as capacidades desenvolvidas, as competncias adquiridas, os contributos para o crescimento integral e desenvolvimento pessoal dos nossos alunos e de ns prprios. Numa lgica de integrao e devidamente articuladas, todas as atividades do estgio pedaggico so relevantes. Mas, a prtica letiva , provavelmente, a parte mais importante do estgio pedaggico, essencialmente por dois aspetos: o professor estagirio o sujeito e os alunos o objeto das transformaes resultantes da prtica letiva. Este dialeto constitui o cerne inegvel da praxis do estgio pedaggico. de tal forma importante que permite no s ao professor estagirio aprender fazendo e construir o seu prprio conhecimento, a partir de uma interveno em contexto real com os desafios, problemas, decises e solues que da advm, mas tambm porque os alunos, enquanto futuros membros ativos numa sociedade, devem ser entendidos como seres humanos que necessitam de ser preparados para o futuro e integrados numa realidade social dinmica, imprevisvel, instvel e at por vezes, cruel. Nesta linha de raciocnio duas reflexes impem-se e so explanadas neste relatrio. Sendo o professor estagirio o principal visado, o que o estgio pedaggico em educação fsica e o que se pretende com ele? O que a educação fsica e o que se pretende dela, uma vez que o aluno o seu destinatrio?

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A educação um processo que visa garantir o desenvolvimento das capacidades e potencialidades de cada indivduo, preparando-o para agir de forma assertiva, perante situaes de insegurana e de imprevisibilidade da vida. Para compreender e poder intervir neste processo, analismos fatores como a criatividade, a autonomia e a capacidade de adaptao, de modo a procurar perceber como intervm, o que contemplam e como podem ser avaliadas no contexto do processo educativo. Tambm as contradies com que permanentemente nos deparamos entre as intenes manifestadas, o que afirmado relativamente ao que se faz e o que encontramos, nos motivaram para o estudo desta dissociao entre o discurso e a prtica. Acreditamos que estudos neste mbito podem contribuir de forma significativa para serem encontradas solues adequadas. Julgamos que preciso repensar a Educação Fsica enquanto disciplina assim como as metodologias e processos utilizados, dado que o modelo atual no est em consonncia com o que se pretende desenvolver um Homem criativo, autnomo, capaz de se adaptar a novas situaes, na Escola e na Sociedade. Atendendo ao Homem que se pretende formar Fernando, Lopes, Vicente, Prudente, (2010) defendem que a educação deve ser pensada como um despertar para o conhecimento e o domnio de metodologias de estudo e trabalho e no como a aquisio de informao (p.225); ao aprofundar estas questes poderemos melhorar e rentabilizar o trabalho, obtendo resultados mais efetivos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Foi esta expectativa que nos impulsionou e que tornou este estudo ainda mais desafiador. Esperamos com a apresentao deste trabalho conseguir contribuir para uma rotura com a forma como se veem as prticas e para um despertar para uma nova estruturao do pensamento que conduza a uma atuao coerente, efetiva e integrada no processo pedaggico, no mbito da Educação Fsica.

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A Educação Ambiental j apresenta uma exigncia da sociedade e tende a se tornar uma realidade institucional. Tal realidade se mostra na rotina de determinadas escolas que esto instaurando e instalando uma prtica pedaggica inovadora. A Educação Ambiental no contexto escolar ainda precisa ser pensada e organizada de forma coletiva, entre todos os atores que formam o corpo escolar. A sustentabilidade do planeta e a relao homem/natureza so discusses relevantes no atual contexto da ordem mundial que est inserida numa crise universal de paradigmas. A escola aparece, nesse contexto, como elemento imprescindvel e capaz de efetivar a Educação Ambiental. Porm, sabido que a escola passa por uma crise de paradigmas em todas as suas esferas e que no tem conseguido alicerar uma nova proposta de educação que a insera no mundo ps-moderno - j que a escola continua ancorada no longquo e defasado modelo fabril de educação - ou seja, a escola sofre de referncias em sua prxis pedaggica e dessa forma se faz urgente e necessrio que uma nova pedagogia seja inserida nesse momento em que a escola sofre de uma crise que vai alm de uma crise de valoresm mas tambm passa por um momento de estresse em sua pedagogia. E nesse contexto que surge a necessidade de uma Inovao Pedaggica com a proposta de romper com as prticas em educação que j no so requeridas na atualidade; as prticas tradicionais j no atendem ao atual contexto do mundo o qual encontra-se inserido na tica do paradigma da complexidade, e esta Inovao deve criar situaes novas capazes de criar aprendizagens significativas em um arranjo combinado na relao ensino-aprendizagem capaz de atender s novas demandas desse novo paradigma que se delineia. Neste novo mundo o professor no mais um mero transmissor de saberes e o aluno deixa de ser um mero ouvinte: o foco deve ser a construo autnoma e significativa do conhecimento pelo estudante. Este trabalho aqui apresentado tem como propsito fazer uma anlise das prticas que foram observadas na turma do Segundo Ano do Ensino Fundamental I, onde a da Educação Ambiental trabalhada durante todo o ano letivo e a partir das diversas observaes, entrevistas com alunos, professores, coordenadors e leituras acerca do tema, chegar concluso se de fato as prticas ali inseridas remetem a uma Inovao Pedaggica.