2 resultados para ESTRÉS LABORAL

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Este estudio investiga el grado de incidencia de estrés laboral (Lazarus y Folkman, 1984; Jesús, 2005) en una muestra de profesores en la Educación Básica e Secundaria, oficiales, de la isla de Madeira, mediante el estudio de las variables afrontamiento (Latack, 1986; Jesus & Pereira, 1994) y auto-eficacia (Bandura, 1997). Los encuestados fueron 765 docentes del 1º, 2º, 3º Ciclo de Educación Básica y Educación Secundaria. Para evaluar las variables de estudio, se utilizó el cuestionario sobre el estrés docente (Gomes, 2007), el Coping Job Scale de Latack (1986) adaptado por Jesus y Pereira (1994) y el cuestionario de autoeficacia del personal docente (Pedro, 2007). Los resultados obtenidos sugieren las siguientes conclusiones: la percepción de altos niveles de estrés en el trabajo (42% de los profesores); las fuentes de estrés más perturbadoras son la mala actitud de los estudiantes y las correspondientes medidas de intervención inadecuadas; los factores situacionales inherentes a el contenido funcional y la sobrecarga de trabajo están causando estrés y malestar en los profesores; los maestros se basan principalmente en las estrategias de control; los profesores revelan percepciones de autoeficacia alta (3,60); existe una asociación positiva entre la percepción de estrés en la enseñanza y las estrategias de control; existe una asociación entre la autoeficacia general y las estrategias de control; existe una asociación entre la percepción de autoeficácia general y el nivel global de estrés percibido; y se detectó varios diferencias significativas en función de las variables sociodemográficas y profesionales. Este trabajo sugiere la capacidad predictiva de las dimensiones de la autoeficacia como variable moderadora cuando, al mismo tiempo, articula con el coping y las variables sociodemograficas profesionales, en estrés docente.

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As lesões músculo-esqueléticas associadas ao trabalho, dentro dos assistentes operacionais de acção directa, atingem incidência elevada. Os idosos nas instituições são em grande parte dependentes, aumentando o nível da carga de trabalho sofrida por estes auxiliares no apoio directo. O presente trabalho pretende promover um Programa de Actividade Física Laboral, como forma de prevenção e redução da dor resultante daquelas lesões. Metodologia: a amostra total é constituída por 67 funcionários, de ambos sexos, divididos por dois grupos: 1) intervenção (n=37), e 2) controlo (n=30). A dor foi avaliada através de uma Ficha de Anamnese do Historial da Dor; da Escala Numérica da Dor (Circular Normativa da Direcção-Geral da Saúde, 2003) e do Questionário da Auto-Eficácia Dor Crónica desenvolvido por Anderson et al. (1995). A Aptidão Física foi avaliada através da bateria de testes do Eurofit para adultos (Oja & Tuxworth, 1995), sendo a composição corporal determinada através do IMC, cujos valores foram referenciados pela World Health Organization (2006) e do Perímetro da cintura referenciado pela Internacional Diabetes Federation (2006). A actividade física habitual e a prontidão para a mesma foram averiguadas através do Questionário de Avaliação da Actividade Física Habitual desenvolvido por Baecke et al. (1982) e pelo PAR-Q (ACSM, 2006), respectivamente. A auto-percepção do estado de saúde geral e da qualidade de vida foi analisada através do questionário MOS SF-36 de Ware & Sherbourne (Ferreira, 2000a, 2000b). Resultados: Após os 5 meses de aplicação do programa de intervenção, 56,5% dos indivíduos integrados no grupo de intervenção apresentaram redução de dor, e ocorreram 0% de novos casos de dor. Nos testes motores, este grupo apresentou melhoria na amplitude de movimento (no teste de abdução-do-ombro, =0,042). Na auto-percepção do estado de saúde geral verificaram-se melhorias significativas na dimensão física(=0,002).