2 resultados para Carpal bones

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Skeletal maturity is used to evaluate biological maturity status. Information about the association between socio-economic status (SES) and skeletal maturity is limited in Portugal. Aims: The aim of this study is to document the skeletal maturity of youths in Madeira and to evaluate variation in maturity associated with SES. Subjects and methods: The study involved 507 subjects (256 boys and 251 girls) from the Madeira Growth Study, a mixed-longitudinal study of five cohorts (8, 10, 12, 14 and 16 years of age) followed at yearly intervals over 3 years (1996–1998). A total of 1493 observations were made. Skeletal age was estimated from radiographs of the hand and wrist using the Tanner–Whitehouse 2 method (TW2). Social class rankings were based on Graffar’s (1956) method. Five social rankings were subsequently grouped into three SES categories: high, average and low. Results: Median for the radius, ulna and short finger bones (RUS scores) in the total sample of boys and girls increased curvilinearly across age whereas median for the 7 (without pisiform) carpal bones (Carpal scores) increased almost linearly. The 20-bone maturity scores demonstrated distinctive trends by gender: the medians for boys increased almost linearly while the medians for girls increased curvilinearly. SES differences were minimal. Only among children aged 10–11 years were high SES boys and girls advanced in skeletal maturity. Madeira adolescents were advanced in skeletal maturity compared with Belgian reference values. Conclusion: The data suggests population variation in TW2 estimates of skeletal maturation. Skeletal maturity was not related to SES in youths from Madeira.

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O objectivo central do presente estudo consistiu em investigar a associação do meio (urbano, semi-urbano e rural) ao crescimento físico humano, à maturação biológica, à actividade física e à aptidão na criança e no adolescente madeirense. Amostra foi constituída por 1498 sujeitos, 758 rapazes e 740 raparigas, que participaram no ‘Estudo de Crescimento da Madeira’. As características de crescimento físico humano incluem a altura, o peso, os diâmetros ósseos, os perímetros musculares e as pregas de adiposidade subcutânea. A idade esquelética foi estimada usando o método Tanner-Whitehouse (TW2). A actividade física e a aptidão foram avaliadas através do questionário de Baecke e da bateria de testes motores Eurofit, respectivamente. Os rapazes e as raparigas do meio urbano e semi-urbano apresentaram uma tendência para valores médios mais elevados nos perímetros musculares e nas pregas de adiposidade subcutânea. Apenas aos 14-15 anos, os rapazes do meio urbano estavam avançados na sua maturação esquelética (escalas RUS, Carpal e TW2 20-ossos). As crianças e adolescentes madeirenses do meio urbano apresentaram valores mais elevados de prática regular e sistemática de um ou mais desportos. Os resultados para as componentes da aptidão física não favorecem um único meio sócio-geográfico. Os rapazes do meio urbano e/ou semi-urbano foram mais proficientes na flexibilidade, força e resistência muscular, e potência, enquanto os rapazes rurais apresentaram melhores resultados na resistência aeróbia, força estática, e velocidade/agilidade. As raparigas do meio urbano e/ou semi-urbano apresentaram melhores resultados na velocidade/agilidade, enquanto as raparigas do meio rural foram mais proficientes na força estática e na força e resistência muscular. A eliminação dos diferenciais negativos no crescimento físico humano, na maturação biológica, na actividade física e na aptidão associados ao meio sócio-geográfico irá resultar numa melhor saúde das crianças e adolescentes madeirenses.