9 resultados para Capacidade geral de combinação

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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O presente trabalho de investigao, que resulta de um estudo de caso realizado numa escola pblica do 1 Ciclo na RAM, numa rea suburbana do Funchal, pretende contribuir para uma anlise/reflexo sobre a importncia da influncia do lder escolar no quotidiano especfico do estabelecimento de ensino, bem como aferir da sua capacidade de influenciar e promover a participao dos pais num contexto escolar mais especfico, isto , numa sala do Pr-Escolar. Este trabalho procura questionar o sentido da influncia da liderana na participao dos pais, encarando a escola e a famlia como actores educativos dotados de legitimidades distintas. Assim, torna-se pertinente questionar qual o sentido dessa influncia quando se consagra a participao dos pais no contexto escolar. Simultaneamente, este trabalho assume-se como um olhar sobre uma realidade escolar e social, realizando uma reflexo em torno de uma experincia emprica conduzida no terreno e a sua correspondente anlise. Os objectivos a atingir com o presente trabalho de investigao so: identificar a influncia da liderana no envolvimento dos pais; identificar e analisar factores que favorecem ou no a participao dos pais no envolvimento escolar; definir algumas estratgias de interveno no envolvimento dos pais na vida escolar. Deste modo, procuraremos ter em considerao, na interpretao dos dados: - verificar a opinio dos pais sobre o (s) modo (s) de participao dos mesmos nas organizaes escolares; - aferir as diferenas significativas entre os pais, equipa disciplinar e lder escolar em relao satisfao geral da participao dos encarregados de educao na organizao escolar em estudo; - analisar o grau de satisfao dos encarregados de educao relativamente facilidade de participao no contexto escolar dos seus educandos; - identificar os indicadores de maior satisfao dos pais em relao ao lder escolar; - verificar se existem diferenas significativas entre pais, equipa da sala e lder escolar, no que respeita aos motivos ou razes que justificam a participao activa ou passiva dos encarregados de educao na organizao escolar; - apurar e comparar as opinies sobre a participao de um grupo de pais na educao pr-escolar.A metodologia aplicada englobou inicialmente, pela sua natureza, algumas concepes fundamentais da literatura sobre a famlia e a escola e, simultaneamente, conceitos tericos acerca do que significa lder e liderana (anlise documental). Conscientes da importncia deste cenrio e tendo em conta os objectivos pretendidos, optmos pela elaborao e distribuio de questionrios equipa disciplinar (2), aos docentes das actividades de enriquecimento curricular (4), ao lder escolar (1) e aos encarregados de educao (23). Equacionando no total 3 questionrios distintos, distribudos pelo universo de 30 indivduos, este instrumento revelou-se valioso, dado que a sua concepo contribuiu para o cruzamento da informao recebida. Registe-se que todos os questionrios foram devolvidos. A avaliao dos dados sugere o grau de interaco dos pais e do lder escolar e a cumplicidade existente entre estes dois intervenientes em prol do sucesso educativo dos educandos, num ambiente que dever ser harmonioso no seio da instituio, perspectivando igualmente a valorizao de cada membro no meio escolar e no seio familiar. Sabemos que o sucesso de qualquer organizao depende da equipa que a integra e como reala Katzenbach & Smith (1993), citado por Carapeto & Fonseca (2006), pessoas com competncias complementares que esto unidas por uma tarefa em comum, partilham dos mesmos objectivose so solidariamente responsveis. sublime a importncia da participao dos pais, reconhecendo-a como um direito e, sobretudo, como um dever na promoo do sucesso educativo dos seus educandos. Segundo a Lei de Bases do Sistema Educativo, reconhecido aos pais o legtimo direito de participar nas escolas, no entanto, verifica-se que, por vezes, esta operacionalizao tem sido centrada exclusivamente nos lderes e gestores escolares. Torna-se pertinente que haja uma reflexo sobre a temtica da democracia e a cultura de participao dos pais nas instituies escolares, exigindo cada vez mais o desenvolvimento de novas prticas de interveno, para que, efectivamente, este assunto possa ser posto em prtica, de uma forma mais eficiente, num clima de cumplicidade e harmonia. A realizao deste estudo resulta fundamentalmente da necessidade de identificar os vrios modos de participao dos pais, apontando directrizes no sentido de identificar o grau de satisfao, de envolvimento e motivao dos pais no meio escolar e, sobretudo, a influncia do lder escolar face incrementao efectiva de um modelo consistente de participao. Denota-se que, embora haja tendncias participativas positivas, h ainda muito por fazer. Deparamo-nos com um cenrio que evidencia o consenso na necessidade de promover a participao entre a escola/famlia. A escola nunca poder ignorar...ter de inovar!

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Os microsatlites, tambm chamados STRs (Short Tandem Repeat), so pequenas sequncias de DNA que consistem numa sequncia de repeties de um motivo que varia de um a seis pares de bases. Existem em quase todos os cromossomas humanos e podem situar-se nos exes ou nos intres. Estes ltimos so altamente polimrficos e so por isso utilizados na identificao de indivduos em testes de paternidade e tambm em estudos de gentica de populaes. A combinação dos vrios gentipos possveis faz com que cada indivduo possua um perfil nico, que permite a sua identificao. Existem tambm microsatlites associados a exes ou a regies promotoras dos genes, normalmente repeties trinucleotdicas CGG/CCG ou CAG/CTG, associados a doenas neurodegenerativas como a sndrome do X-frgil e a doena de Huntington. Neste trabalho caracterizaram-se geneticamente vrias populaes humanas dos arquiplagos da Madeira, Aores e Cabo Verde. A partir do estudo dos microsatlites do cromossoma Y, foram definidas idades de coalescncia que permitiram concluir que as cpias do gene DAZ situado no cromossoma Y so o resultado de um processo evolutivo estando a sua evoluo associada a alguns haplogrupos. Verificou-se tambm a ocorrncia de possveis mutaes nos SNPs que definem os haplogrupos, atravs da comparao dos microsatlites do cromossoma Y dentro de cada haplogrupo, especialmente no haplogrupo E3b. Verificou-se existir uma associao entre o nmero de repeties CAG e GGC do gene Receptor de Andrognios (AR), situado no cromossoma X, e a infertilidade especialmente quando combinados os dois polimorfismos, parecendo haver um efeito protector dos alelos maiores e alguma susceptibilidade para os alelos menores. Quando se estudou o nmero de repeties GGC do gene FMR1 em doentes com suspeita de sndrome de X-frgil observaram-se diferenas significativas quando comparadas com a populao em geral e com um grupo de sobredotados. Essa diferena deveu-se principalmente presena do alelo 29 em quase todos os indivduos do primeiro grupo o que por si s no constitui um factor de risco mas poder ser uma indicao da associao deste alelo com outra mutao no mesmo gene que possa ser responsvel por este fentipo.

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A definio de sobredotao no est isenta de inseguranas e de controvrsias. O conceito no esttico, est em constante evoluo, sendo que a tendncia actual caracterizada pela ponderao de outras variveis alm das cognitivas e da inteligncia. Segundo o World Council for Gifted and Talented Children, considerase sobredotada a pessoa com elevado desempenho ou elevada potencialidade, em qualquer dos seguintes aspectos isolados ou combinados: capacidade intelectual geral, aptido acadmica especfica, pensamento criativo ou produtivo, talento especial para as artes visuais, dramticas e musicais, capacidade motora e capacidade de liderana. A multiplicidade de conceitos acaba, assim, por traduzir a multiplicidade de critrios a ter em conta na definio de sobredotao, implicando que a avaliao seja tambm multirreferencial, abrindo, consequentemente, um leque diversificado de propostas de interveno assim como o recurso a diferentes agentes, procedimentos e instrumentos de avaliao.

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O presente estudo prope-se conhecer e compreender o tipo de liderana exercido pelos gestores de organizaes de ndole desportiva, melhor dizendo, tentar ter conhecimento como realizam as suas escolhas e como so decididas, que recursos utilizam como definam os seus objectivos e de que forma os atingem. Nesse sentido iremos averiguar e compreender a capacidade de implementar e institucionalizar princpios e valores/ cdigos para as organizaes responderem eficazmente s necessidades do mercado. O trabalho de investigao realizado com o propsito de aquilatar acerca do pensamento estratgico dos dirigentes desportivos da Regio Autnoma da Madeira, edificado sob o paradigma qualitativo, e descritivo face ao trabalho de campo realizado. Desta forma, a amostra constituda pelos presidentes de 84 clubes desportivos da Regio Autnoma da Madeira O mtodo de recolha de informao adoptado o mtodo de apresentao directa. Neste mbito foram construdas questes que compem o questionrio, que teve como alvo de aplicao os presidentes dos clubes desportivos. A anlise das informaes recolhidas realizada a partir do mtodo qualitativo recorrendo tcnica descritiva e inferencial. Conclumos no presente estudo que, na conjugao das trs dimenses,podemos deduzir que o dirigente desportivo madeirense apresenta, fragilidades conceptuais expressas na incoerncia de uns posicionamentos em relao a outros. sensvel a existncia de lacunas de conhecimento geral e especfico em matria gestionria relacionada com a funo social do desporto. sobretudo no domnio do conhecimento estratgico associado ao desenvolvimento que tal mais se acentua.

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O projecto Superviso Pedaggica Inspeco Geral de Educao surgiu mediante a procura da ligao entre a superviso pedaggica e a inspeco geral de educao. nosso desejo aferir como os docentes enquadram inspeco escolar e se a perspectivam como condicionantes, constrangimentos ou como processo facilitador da promoo de uma prtica educativa de qualidade. Pretende-se perceber como visionam, docentes e inspectores a superviso pedaggica e a inspeco geral de educao questionando sobre a possibilidade de ligao entre ambas como forma de redimensionar as prticas na procura da melhoria da qualidade educativa. Indiscutivelmente este estudo apresenta-se com um desafio que poder transformarnos e ajudar-nos a perceber que poder existir mais de um caminho a escolher na educao e que nem tudo linear como nos apresenta o senso comum. O que importa perceber que, efectivamente, no vivemos ss e na educao no poder existir facilitismos, assim como individualismo de todas as instituies que (in)directamente influenciam o desenvolvimento do processo de saber e crescer dos alunos.

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O presente relatrio de estgio visa integrar grande parte da interveno didtico-pedaggica do ano letivo 2011/2012, na Escola Secundrio Jaime Moniz, numa reflexo cientificamente sustentada. De um modo geral, pretendemos dar a conhecer e analisar o trabalho realizado ao longo desta formao inicial, mostrando as competncias adquiridas, as experincias vivenciadas e as estratgias de planeamento e gesto adotadas para um processo de transformao, quer dos alunos, quer do professor estagirio. Para um melhor enquadramento da nossa estadia, ao longo do respetivo ano letivo, comemos por caraterizar a escola em questo como forma de compreender o seu meio envolvente. De seguida, e atendendo s linhas programticas definidas para este estgio, respeitmos as quatro grandes atividades propostas: prtica letiva (planeamento, interveno, controlo e avaliao, assistncia s aulas), atividade de interveno na comunidade escolar, atividades de integrao no meio (direo de turma, caraterizao da turma, estudo de caso, ao de extenso curricular) e atividades de natureza cientfico-pedaggica (individual e coletiva). Todas estas atividades refletem as respostas necessrias interveno pedaggica de um docente, pois h toda uma solicitao de comportamentos que, com a prtica, visam ser induzidos, estimulando a capacidade de identificao de problemas e de criao, seleo e operacionalizao de estratgias, resultando numa transformao do indivduo e numa melhor integrao no sistema educativo. Os captulos finais, visam ilustrar as consideraes de todo o processo de formao e as recomendaes para futuros estgios.

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A criatividade desempenha um papel importante e de elevado potencial na sociedade atual e refere-se usualmente capacidade de realizar produes novas e originais adaptadas s limitaes de uma situao ou problema. O stress tambm de crucial importncia. De acordo com a literatura, o stress representa um fenmeno significativo pela responsabilidade na sua afetao quer o nvel do comportamento quer o nvel do desenvolvimento dos profissionais e pessoas em geral, sendo que neste estudo foca-se o stress na prtica docente. Nesta linha de raciocnio, a presente investigao vai ao encontro de tentar perceber e estudar estes dois construtos, a criatividade e o stress, num contexto especfico: a Educao e, mais propriamente, junto de docentes. Como tal, procurou-se compreender como ambos os conceitos se relacionam. Esta investigao tem como apoio dois instrumentos: a Escala de Personalidade Criativa EPC (Jesus, et al, 2011; Garcs, 2013) e o Questionrio de Stress nos Professores QSP (Gomes et al., 2006; Gomes, 2007). Participaram 84 indivduos, 72.6% do sexo feminino e 27.4% do sexo masculino. Os resultados apontam para a no existncia de uma relao entre a criatividade e o stress docente, assim como uma no relao significativa entre as variveis demogrficas recolhidas e a criatividade. Contudo encontrou-se significncia entre o gnero, a classe etria, o grupo disciplinar, o tempo de servio e os hobbies com o stress. Conclui-se com a discusso e reflexo sobre os resultados obtidos como tambm as limitaes inerentes ao estudo e sugestes futuras.

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Os objetivos centrais da presente pesquisa foram quatro: (1) recolher informao nos domnios do crescimento fsico humano, composio corporal, tipo fsico, aptido fsica e prtica desportiva do atleta infanto-juvenil praticante de atletismo; (2) estudar a variao associada idade e ao sexo; (3) investigar as diferenas entre atletas e no-atletas; e (4) identificar os preditores da capacidade funcional. A amostra foi constituda por 105 praticantes de atletismo, 49 do sexo masculino e 56 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 11 e os 17 anos, de cinco clubes da Regio Autnoma da Madeira. As variveis de estudo incluram a altura, o peso corporal, os dimetros sseos, os permetros musculares, as pregas de adiposidade subcutnea, a massa isenta de gordura (MIG), a massa gorda, o tipo fsico, os testes motores, e os anos e as horas de treino semanal. Os scores Z, os testes t-student e Mann-Whitney U, a ANOVA e a regresso linear mltipla foram os procedimentos estatsticos utilizados nas anlises. O atleta do sexo masculino foi mais alto, pesado, robusto e apresentou mais MIG do que o sexo feminino (p<0,05). Os atletas apresentaram um fsico mesomorfo equilibrado (sexo masculino) e meso-endomorfo (sexo feminino). Os rapazes apresentaram valores significativamente superiores na aptido fsica geral e especfica, comparativamente s raparigas. As raparigas apresentaram melhores desempenhos no sit and reach(p<0,05). Os valores mdios para a altura, peso corporal, testes motores e caractersticas da prtica desportiva foram superiores nas atletas mais velhas (p<0,05). Os praticantes de atletismo apresentaram menos gordura subcutnea e melhores desempenhos no salto em comprimento sem corrida preparatria e corrida de 12 minutos, do que as no-atletas. A altura, a percentagem de gordura, os anos de prtica desportiva e o nmero de horas de treino por semana foram os preditores que mais contriburam para explicar a varincia nos testes motores.Os resultados demonstraram um dimorfismo entre atletas do sexo masculino e feminino. O treino estava associado a melhores desempenhos nos testes motores e a valores mais baixos de gordura corporal. A altura, a gordura corporal e as caractersticas da prtica desportiva foram importantes na predio da capacidade funcional.

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Este relatrio pretende aglomerar um conjunto de ideias, dedues, resultados, vivncias e balanos de experincias que so o reflexo das aprendizagens que o Estgio Pedaggico proporcionou. O mesmo foi realizado na Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclos Dr. Horcio Bento de Gouveia, no ano letivo 2011-2012. Sero aqui expressos os problemas e dificuldades encontrados, os processos e estratgias criados para os resolver e as competncias adquiridas nesse mesmo processo. O Estgio Pedaggico, que surge no mbito do Mestrado em Ensino da Educao Fsica nos Ensinos Bsico e Secundrio, encontra-se estruturado por trs grandes campos de ao, um de carter curricular, outro de complemento curricular e ainda um de natureza Cientfico-Pedaggica. A citao que se encontra no incio do documento pode aparentar estar desconetada do mbito aqui abordado, contudo devemos frisar que todo o estgio se encontra mergulhado numa lgica global em que procuramos romper com alguns esquemas pr-concebidos tentando no dar respostas imediatas, mas potenciando capacidades nos nossos alunos para que possam responder de forma adequada aos problemas, (im)previsveis, do futuro que se avizinha. Para tal, procurou-se tambm trabalhar numa conduta docente que estabeleceu objetivos a desenvolver e montou/adequou estratgias mobilizando assim os recursos necessrios produo do capital educao, no seu sentido mais geral. Os Desportos de Adaptao ao Meio (DAM), foram um dos grandes intervenientes em toda a nossa atividade docente. Sempre que pertinente, foram utilizados para potenciar aquilo que entendemos como fulcral na educao dos nossos jovens, a capacidade de se adaptarem a um contexto instvel/varivel. Tentou-se tambm ultrapassar algumas das barreiras existentes no que concerne a capacidades e competncias docentes, bem como relativamente aos espaos e materiais necessrios abordagem das vi matrias de ensino por ns enquadradas nesta que uma das categorias do Modelo Taxonmico de Anlise das Atividades Desportivas de Almada, Fernando, Lopes, Vicente & Vitria (2008). O estgio foi, no fundo, um laboratrio no qual testamos estratgias de interveno para que, enquanto futuros docentes, possamos trabalhar nas diversas frentes de batalha com que o ensino se debate. A atividade docente no ento restrita s aulas nem se isola na relao professor aluno. sim um todo maior que engloba o conhecer e compreender a escola, a sua comunidade educativa e as estruturas que a compem, a capacidade de se relacionar com os pais, alunos, outros professores e funcionrios, a capacidade de aprender com os colegas docentes da mesma e de outras reas, contribuindo tambm para a sua formao utilizando o que conhecemos e/ou dominamos e por fim o planear a interveno letiva e adequ-la s especificidades de cada aluno. Um trabalho que requer no s capacidades e competncias mpares como tambm apela vontade ntima de valorizar a nossa rea, a Educao Fsica, e transformar, os sujeitos com que nos deparamos nas nossas turmas - os Homens do futuro - de uma forma positiva.