6 resultados para Academia de ginástica

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Esta investigação tem como objetivo analisar a Prática Pedagógica dos alunosestagiários na disciplina Estágio Supervisionado (Curricular Obrigatório) do curso de Bacharelado em Educação Física numa IES particular na cidade de Recife-Pernambuco, Brasil, no contexto da Inovação Pedagógica. A justificativa para esta investigação parte de três vertentes bem particulares: a primeira refere-se ao interesse em ampliar o conhecimento sobre o tema Estágio Supervisionado; a segunda relaciona-se com o campo profissional; por último, a lacuna teórica e a ausência de pesquisas no campo do Estágio Supervisionado. Partindo de uma abordagem qualitativa, este projeto de investigação será um estudo de caso com abordagem etnográfica, por se tratar de um objeto específico baseado num fenômeno real. Seus procedimentos foram observação participante, entrevistas com professores, estagiários, supervisores de estágio e o proprietário da academia. O Estágio vem sendo considerado como a hora da prática, o fazer prático dos alunos nos cursos de Educação Física. Por meio da mobilização dos saberes e da compreensão entre a aplicabilidade da teoria e prática, conjuntamente os alunos estagiários vão construindo sua identidade profissional e se adaptando ao mundo da sua Prática Pedagógica. Esse conjunto de reflexões no contexto da Inovação Pedagógica pode representar uma ruptura com o pensamento educacional tradicional, trazendo à tona a realidade construtiva e transformando a prática pedagógica dos estagiários. A pesquisa realizou-se numa IES particular do Recife e numa Academia de Ginástica, que oferece um programa de estágio diferenciado, onde os estagiários recebem orientação teórica e prática de forma reflexiva, o que lhes possibilita uma prática com autonomia. Conclui-se que os alunos da IES investigada, que passaram pelo programa da academia de ginástica, realizaram uma prática pedagógica no estágio supervisionado de forma inovadora.

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O aumento do número de idosos com necessidades de ocupação, implica a necessidade de respostas por parte da sociedade, de forma a melhorarem a qualidade de vida da população idosa. O presente estudo, teve como objetivo conhecer os níveis de perceção da qualidade de vida e bem-estar, em indivíduos de terceira idade. Trata-se de um estudo descritivo longitudinal, que resulta da avaliação em dois momentos. Foi estudada uma população com 26 idosos, com idades iguais ou superiores a 64 anos de idade, participantes num projeto educativo de uma academia sénior, com a duração de quatro meses. Foi utilizada a escala EASY-care, para avaliação da qualidade de vida percecionada pelos idosos. Para análise dos dados, utilizou-se o programa estatístico SPSS 19.0. Através dos resultados obtidos, verificou-se que a maioria da população estudada foi do sexo feminino, cerca de 92.3%, e 7.7% do sexo masculino. No que se referiu às idades, 26,9% apresentaram idades compreendidas entre 65-69 anos, 42.3%, entre 70-74 anos, e por fim 30.8% entre 75-80 anos. Sendo na sua maioria, viúva, reformada, pensionista e com fraca escolaridade, entendendo-se que, apenas 57.7% da população apresentou o primeiro ciclo de escolaridade. Os resultados obtidos revelaram-se positivos, uma vez que, os scores médios para cada domínio foram indicadores de independência e elevada qualidade de vida, em ambos os momentos de análise, com valores médios mais elevados no segundo momento. Para os resultados de “(in) dependência”, no primeiro momento, o score médio foi de 2.8. Para o “risco e falha de cuidados”, o score médio foi 3.7, para o “risco de quedas”, o score médio de 0.9. No segundo momento, para “pontuação (in) dependência”, o score médio foi 1.8, para o “risco de falha de cuidados,” de 0.88 e para o “risco de quedas”, de 0.6. No domínio “Visão, Audição e Comunicação”, no primeiro momento, o score médio foi de 0.55. No segundo momento, para o mesmo domínio, o score médio foi de 0.3. No domínio “Saúde Mental e Bem-estar”, no primeiro momento, o score médio foi de 10.7, e no segundo momento de 5.6. Concluiu-se que a perceção da qualidade de vida e bemestar dos idosos, foi elevada nos dois momentos, verificando-se um aumento dos valores absolutos do primeiro para o segundo momento. Ressalvamos a importância da monitorização da qualidade de vida e bem-estar dos idosos, como forma de promoção de uma intervenção adequada às necessidades da população.

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A importância da Atividade Física (AF) para os adultos idosos é hoje inquestionável. Praticar um programa de exercício físico regular, organizado, progressivo e adaptado, nesta faixa etária, proporciona efeitos positivos sobre a aptidão funcional (ApF), no bem-estar, qualidade de vida e na redução da morbilidade e mortalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de um programa de AF para a 3ª Idade (que inclui o treino de força, treino aeróbio, ioga, dança, pilates e tai chi chuan) na ApF de 35 mulheres idosas, ativas, saudáveis e voluntárias, durante um período de 20 semanas. O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa quase-experimental pré e pós testes, e por uma amostra não probabilística consecutiva. Foi utilizada a bateria de testes Sénior Fitness Test de Rikli e Jones (2001) para avaliar os parâmetros da ApF no Momento 1 (pré-teste) e Momento 2 (pós-teste, após a implementação do treino): força dos membros inferiores (levantar e sentar na cadeira) e superiores (flexão do braço), resistência cardiovascular (2 minutos step), flexibilidade dos membros inferiores (sentar e alcançar) e superiores (alcançar atrás das costas), velocidade, agilidade e equilíbrio dinâmico (sentado, caminhar 2,44 metros e voltar a sentar) e composição corporal (estatura e peso). Para avaliar a influência do programa de AF nas várias componentes da ApF, foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon, para amostras emparelhadas. Todos os cálculos foram efetuados no programa de estatística SPSS versão 18.0. Os resultados obtidos, após a comparação dos dados nos M1 e M2, mostram que grupo de participantes apresentou melhorias estatisticamente significativas (ρ=0,001) em todos os parâmetros da ApF. Podemos, então, concluir que a participação no programa de AF, estava associada à melhoria da ApF nas idosas que nele participaram.

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Com este estudo sobre a Ginástica Aeróbica (GA), pretendemos contribuir para uma estruturação do conhecimento que permita uma optimização da sua utilização, enquanto modalidade desportiva aos mais diferentes níveis. Apesar de existirem já algumas referências sobre este assunto, as indicações que daí podemos retirar para a aplicação às situações da gestão das suas aulas são ainda muito gerais e nem sempre são fundamentadas. Deste modo, neste trabalho caracterizamos e analisamos comparativamente as potencialidades da GA e as percepções e motivações dos seus consumidores. A caracterização das potencialidades da GA foi realizada, por um lado, através da revisão da bibliográfica específica, da informação veiculada em revistas de fitness e actividade física e da informação fornecida nos sites de ginásios da RAM e dos sites das cadeias de formação de actividades físicas relacionadas com o fitness. Por outro lado, utilizámos o Modelo de Análise dos Desportos Individuais de Fernando Almada para analisarmos uma situação típica desta actividade (passo e toque). As percepções e as motivações dos consumidores de GA foram caracterizadas através de questionários. Da análise realizada verificamos que tanto os autores que constituem a nossa revisão de literatura, como os inquiridos que fizeram parte do estudo consideram que a GA proporciona benefícios essencialmente relacionados com o capital saúde e o capital social, apesar de este último não ser muito evidenciado. Através do Modelo de Análise dos Desportos Individuais de Fernando Almada foi possível caracterizar uma nova perspectiva relativamente aos capitais que podem ser desenvolvidos com a prática desta actividade, pois através deste modelo não só foi possível identificar, para além dos capitais referidos, os ganhos ao nível do capital educação, mas também compreender a funcionalidade da GA, o que permitirá uma gestão personalizada por parte dos seus diferentes produtores e consumidores.

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Esta dissertação contempla dois estudos e possui como objetivos: (1) estudar a relação entre a participação desportiva, aptidão física (AptF), atividade física (AF) e sedentarismo e (2) determinar a influência do apoio parental, dos pares e da autoeficácia nos níveis de AF geral e organizada. Participaram em ambos os estudos 240 raparigas, com idades entre os 9 e 15 anos, 71 praticantes de ginástica rítmica (GR), 87 de desportos coletivos (DC) e 82 não praticantes (NP). As participantes foram avaliadas na altura, peso, perímetro da cintura e pregas de adiposidade tricipital e geminal. A AptF foi avaliada através da bateria de teste FitnessGram (Cooper Institute, 2010). A AF (Crocker et al., 1997), atividades sedentárias (ASed), a maturação sexual (Tanner, 1962), o apoio parental e dos pares (Prochaska et al., 2002) e a autoeficácia (Motl et al., 2000) foram avaliados através de questionários. Principais resultados: (1) independentemente do grupo de participação desportiva constataram-se reduzidos níveis de AF e de AptF; as ginastas apresentam níveis de AptF e de AF mais elevados comparativamente às NP (p<0,05) e praticantes de DC (p>0,05), não se registando diferenças nas ASed (p>0,05). (2) Verificou-se diferenças no apoio social (parental e dos pares) e na autoeficácia, entre as NP com as praticantes de DC (p<0,05) e com as praticantes de GR (p<0,05). As ginastas reportaram, em média, níveis mais elevados de apoio social (parental e dos pares) e de autoeficácia. Através da regressão linear múltipla, constata-se que níveis mais elevados de apoio parental e dos pares estão associados a níveis de AF mais elevados (p>0,05), sendo que 9,8% da variabilidade dos níveis de AF é explicado pelo apoio parental e 4,1% pelo apoio dos pares. Este trabalho reforça a necessidade de elaboração de programas de intervenção que potencializem a AF, e que devem contemplar estratégias de apoio social e promoção da autoeficácia.

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The Bologna Process introduced some changes in the curriculum of higher education institutions (HEIs) and defined that academic learning should consider the needs of the labour market. HEIs and employers agree that personal skills are the most important set of competence of graduates (Pavlin, Akkuyunlu, Kovacic, & Svetlik, 2009). The goals of this work were to explore how the work experienced by teams of students in HEIs might help them improve their personal skills, namely empirically explore the perception of teamwork and personality into two groups of students. The study was based on the theoretical model of Team Evolution and Maturation (TEAM, Fransen, 2012). The sample consisted of 99 students of the 3rd year of the degree (1st cycle) in Computer Science (49 students) and the 2nd year of the Bachelor's Degree (1st cycle) in Psychology (50 students), from the University of Madeira, Portugal. Areas of personality and team collaboration were evaluated with a Pre- and Post-test. Findings show that the perception of the teamwork collaboration of students in Computer Science and Psychology majors seems to be influenced by their scientific area, by gender, by the selection method of the time-organiser, the self-perceived personality of the time-organiser, the self perceived personality of the non-time-organiser, and the size of the team. It is expected that this data will contribute to further theoretical and practical reflection on the teamwork among college students and their performance in the labour market.