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em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Investigações recentes revelam que o stress é considerado um dos indicadores de mau-estar docente (Jesus, 2005). Para lidar com estas novas realidades, os professores necessitam de controlar/lidar com o stress e as suas emoções nas circunstâncias mais adversas. Desta forma, o principal objectivo deste estudo foi perceber de que forma a percepção emocional e a inteligência emocional são importantes para gerir problemas de stress ocupacional. Para tal, utilizaram-se quatro instrumentos diferentes: O teste de regulação emocional de Berkeley (Gross & John, 2003), o teste de expressividade Emocional de Berkeley (Gross & John, 2003), a escala de meta-conhecimento dos estados emocionais a Trait Meta-Mood Scale” (TMMS 24) (Salovey & Mayer 1990) e a escala de avaliação do grau de vulnerabilidade ao stress a 23QVS (Serra, 2000). Estes testes foram aplicados numa sessão única a 292 professores dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, do distrito do Funchal, sendo 64,7% do sexo feminino e 35,3% do sexo masculino de diferentes grupos disciplinares. Analisou-se a influência de algumas variáveis como o género, a idade, estado civil, número de filhos, habilitações, anos de serviço, nível de ensino que lecciona e o grupo disciplinar na explicação da percepção emocional, da inteligência emocional e da vulnerabilidade ao stress. Realizaram-se igualmente os estudos correlacionais das diferentes medidas utilizadas. Os resultados mostraram que os professores que apresentam maiores capacidades para clarificar e regular as suas próprias emoções são aqueles que apresentam menor vulnerabilidade ao stress. Para finalizar destacaremos as implicações que este estudo traz para a intervenção em contextos educativos.

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This work presents a RP-HPLC method for the simultaneous quantification of free amino acids and biogenic amines in liquid food matrices and the results of the application to honey and wine samples obtained from different production processes and geographic origins. The developed methodology is based on a pre-column derivatization with o-phthaldialdehyde carried out in the sample injection loop. The compounds were separated in a Nova-Pack RP-C18 column (150 mm × 3.9 mm, 4 μm) at 35 °C. The mobile phase used was a mixture of phase A: 10 mM sodium phosphate buffer (pH 7.3), methanol and tetrahydrofuran (91:8:1); and phase B: methanol and phosphate buffer (80:20), with a flow rate of 1.0 ml/min. Fluorescence detection was used at an excitation wavelength of 335 nm and an emission wavelength of 440 nm. The separation and quantification of 19 amino acids and 6 amines was carried out in a single run as their OPA/MCE derivatives elute within 80 min, ensuring a reproducible quantification. The method showed to be adequate for the purpose, with an average RSD of 2% for the different amino acids; detection limits varying between 0.71 mg/l (Asn) and 8.26 mg/l (Lys) and recovery rates between 63.0% (Cad) and 98.0% (Asp). The amino acids present at the highest concentration in honey and wine samples were phenylalanine and arginine, respectively. Only residual levels of biogenic amines were detected in the analysed samples.