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em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Ao longo dos tempos têm sido desenvolvidos vários esforços em prol do movimento da inclusão, implicando reformulações, por vezes acentuadas, ao nível da intervenção no âmbito educativo. Neste trabalho pretendemos reflectir sobre as práticas de inclusão, apresentando duas valências de intervenção existentes numa associação de arte inclusiva, ou seja, um programa de educação parental (Grupo Laços de Inclusão) e um grupo de dança inclusiva (Grupo Dançando com a Diferença). No primeiro caso temos a participação de um grupo de 16 pais (5 pais e 11 mães) de crianças/jovens (13 com e 2 sem necessidades educativas especiais) e no segundo caso temos um grupo constituído por 12 bailarinos (7 com e 6 sem necessidades educativas especiais). Descrevemos os diferentes módulos organizadores do programa de educação parental e a sua forma de implementação, bem como o funcionamento e organização do grupo de dança inclusiva. Referimos, ainda,os resultados preliminares sobre a contribuição destas valências à inclusão, comentando alguns dos dados recolhidos (entrevista e grelhas de avaliação) sobre a participação e a apreciação dos pais nas sessões de formação e analisando as percepções e motivações do público (inquérito) em relação a um espectáculo realizado pelo grupo de dança inclusiva.

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Neste trabalho, apresentamos uma investigação realizada com professores, no qual se procura determinar a vulnerabilidade ao stress ; identificar as principais fontes de stress ; estabelecer as principais estratégias de coping; analisar se as estratégias deste condicionam a presença de stress laboral; e reconhecer se a autoeficácia percebida é preditora desse tipo de stress . Trata-se duma investigação por questionário, do tipo correlacional, e a amostra é constituída por 54 professores do Ensino Básico público português. As respostas ao Questionário sociodemográfico e profissional; ao Questionário de Vulnerabilidade ao Stress — 23QVS (Serra, 2000); ao Questionário de Stress nos Professores — QSP (Gomes et al ., 2006; Gomes, 2007); ao Coping Job Scale — CJS de Latack (adaptação de Jesus & Pereira, 1994); e à Escala de Avaliação de Autoeficácia Geral (Ribeiro, 1995) revelam que 20,4% dos docentes são vulneráveis ao stress ; os comportamentos inadequados/indisciplina dos alunos são as principais fontes de stress ; as estratégias de controlo são as mais utilizadas pelos participantes para enfrentar o stress , seguidas das de escape e das de gestão de sintomas. Os professores não vulneráveis ao stress utilizam principalmente estratégias de controlo e apresentam níveis mais elevados de eficácia perante a adversidade, bem como de iniciativa e persistência em relação aos professores vulneráveis ao stress