22 resultados para Instabilidade de vertentes


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O presente relatório incorpora os pressupostos teóricos e metodológicos que serviram de orientação a toda a prática pedagógica desenvolvida nas vertentes de Pré-Escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico, no Infantário “O Girassol” e na EB1/PE da Pena, respetivamente. É salientada a investigação-ação como metodologia essencial à práxis, uma vez que permite ao docente desempenhar o papel de investigador ao refletir sobre aquilo que compreende e aplica aquando do processo de ensino-aprendizagem. Esta metodologia prende-se, portanto, no constante questionamento por parte do docente, construíndo uma aprendizagem construtivista, participativa e ativa, sendo os alunos os principais atores na busca do conhecimento. As estratégias desenvolvidas ao longo de ambos os estágios alicerçaram-se numa aprendizagem integrada, estimulante e significativa, de forma a respeitar os ritmos e formas de aprendizagem de cada criança, proporcionando-lhes situações variadas, que fossem ao encontro das suas necessidades e interesses. Por fim, a intervenção com a comunidade educativa revelou-se, igualmente, produtiva, uma vez que deu aso a diversos momentos de trabalho colaborativo. Concisamente, este relatório traduz todo o percurso realizado ao longo de duas intervenções pedagógicas, que permitiram dar continuidade à construção de uma identidade profissional, que deve ser realizada ao longo de toda a experiência profissional docente.

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O presente relatório de estágio foi realizado tendo em vista a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. As instituições onde desenvolvi o estágio ficam localizadas numa das freguesias do Funchal, São Martinho, mais concretamente na localidade da Nazaré. A primeira valência refere-se à intervenção pedagógica realizada no Infantário “O Girassol”, numa sala de transição II, dos três anos, com 15 crianças, e a segunda foi concretizada na escola EB1/PE da Nazaré, numa sala de 1º ano, com 22 alunos. O relatório explana e fundamenta, de forma reflexiva, o trabalho desenvolvido no estágio. Genericamente pretende dar a conhecer toda a dinâmica vivenciada em situação de estágio, assim como as opções metodológicas adotadas no decorrer das atividades desenvolvidas nas respetivas vertentes. A realização deste trabalho exigiu uma constante reflexão, que pressupôs uma autoavaliação das atividades desenvolvidas ao longo da minha intervenção pedagógica. Ao longo do relatório faço uma abordagem à teoria e à intervenção pedagógica de cada um dos contextos, assim como os aspetos metodológicos da ação educativa que proporcionaram momentos de ensino-aprendizagem. Durante essa construção tive em conta uma diversidade de instrumentos, tais como a recolha de dados, a observação participante, as conversas informais, as anotações de campo e a pesquisa documental. Este relatório encerra com uma abordagem sintetizada e reflexiva da ação, desenvolvida em ambas as valências, com o intuito de dar a conhecer aspetos essenciais que tornou o meu trabalho significativo.

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O presente relatório de estágio tem por objetivo explanar a minha intervenção pedagógica realizada numa sala de Pré-escolar na EB1/ PE de Faial e numa turma do primeiro ano do 1.ºCiclo do Ensino Básico que decorreu na EB/PE da Nazaré. Neste relatório descrevo e fundamento, de forma reflexiva, toda a minha intervenção indicando quais foram as metodologias adotadas nas duas vertentes. Em cada uma desta começo por indicar os contextos educativos onde se passou a minha ação, bem como as atividades desenvolvidas ao longo do estágio e a importâncias destas no desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Após as atividades, reflito sobre a minha intervenção e realizo uma breve avaliação que teve por base os indicadores de bem-estar e implicação assentes por Portugal & Laevers, as competências delineadas na Organização Curricular e os Programas para o 1.ºCiclo do Ensino Básico. Ao longo do meu estágio considerei fundamental incluir as famílias das crianças e toda a comunidade educativa nas aprendizagens destas. Como tal, apresento todo o trabalho desenvolvido, evidenciado a importância da sua participação nas atividades realizadas. Nas atividades realizadas ao longo do estágio, considerei fundamental a utilização de metodologias que privilegiam o papel da criança como um ser ativo e capaz de construir as suas próprias aprendizagens.

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O relatório de estágio apresentado insere-se no segundo ano do Mestrado em Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e visa a obtenção do grau de mestre. O desenvolvimento da prática profissional incidiu na Educação de Infância na sala Azul com 12 crianças do infantário “O Carrocel” e no 1.º Ciclo de Ensino Básico na turma 3.º C com 22 alunos da Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar do Tanque. Neste relatório são expostos os dados obtidos através do processo de investigação-ação, que permitiram conhecer os contextos educativos e a sua contextualização, possibilitando fundamentar a práxis numa dimensão reflexiva, expondo todo o percurso de ensino-aprendizagem das crianças e do docente estagiário. A prática pedagógica teve como base de intervenção três linhas orientadoras: a pedagogia participativa, a aprendizagem pela ação e a utilização de estratégias de ensino como ferramentas de aprendizagem. Para efetiva-las realizou-se um planeamento semanal a fim de delinear e de reestruturar as opções pedagógicas, com o intuito de promover aprendizagens e uma construção social significativa. Durante a intervenção pedagógica realizou-se a avaliação, em ambas as vertentes, que foi importante para recolher dados, que depois de analisados, se revelaram essenciais para o conhecimento do desenvolvimento, dos interesses e das necessidades das crianças e, ainda, permitiram projetar a prática pedagógica. É, também, apresentada a intervenção realizada com a comunidade educativa que compreende várias atividades e intercâmbios sociais. Acresce dizer que o cerne do presente relatório é o desenvolvimento da ação e da reflexão, onde é exposto a fundamentação e a intencionalidade educativa das atividades realizadas em ambas as vertentes e os seus resultados, que se revelaram positivos, designadamente no aumento do bem-estar e da implicação das crianças na creche e na aquisição de conhecimentos, através de novas estratégias de ensino-aprendizagem no 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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Esta investigação tem como objetivo analisar a Prática Pedagógica dos alunosestagiários na disciplina Estágio Supervisionado (Curricular Obrigatório) do curso de Bacharelado em Educação Física numa IES particular na cidade de Recife-Pernambuco, Brasil, no contexto da Inovação Pedagógica. A justificativa para esta investigação parte de três vertentes bem particulares: a primeira refere-se ao interesse em ampliar o conhecimento sobre o tema Estágio Supervisionado; a segunda relaciona-se com o campo profissional; por último, a lacuna teórica e a ausência de pesquisas no campo do Estágio Supervisionado. Partindo de uma abordagem qualitativa, este projeto de investigação será um estudo de caso com abordagem etnográfica, por se tratar de um objeto específico baseado num fenômeno real. Seus procedimentos foram observação participante, entrevistas com professores, estagiários, supervisores de estágio e o proprietário da academia. O Estágio vem sendo considerado como a hora da prática, o fazer prático dos alunos nos cursos de Educação Física. Por meio da mobilização dos saberes e da compreensão entre a aplicabilidade da teoria e prática, conjuntamente os alunos estagiários vão construindo sua identidade profissional e se adaptando ao mundo da sua Prática Pedagógica. Esse conjunto de reflexões no contexto da Inovação Pedagógica pode representar uma ruptura com o pensamento educacional tradicional, trazendo à tona a realidade construtiva e transformando a prática pedagógica dos estagiários. A pesquisa realizou-se numa IES particular do Recife e numa Academia de Ginástica, que oferece um programa de estágio diferenciado, onde os estagiários recebem orientação teórica e prática de forma reflexiva, o que lhes possibilita uma prática com autonomia. Conclui-se que os alunos da IES investigada, que passaram pelo programa da academia de ginástica, realizaram uma prática pedagógica no estágio supervisionado de forma inovadora.

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A transição entre ciclos de ensino é descrita pela literatura como um acontecimento de vida que pode ser problemático e desencadear situações de tensão e de stress, provocando o insucesso escolar dos alunos. Neste contexto, a adaptação do aluno aos novos problemas e desafios vai depender em grande medida das experiências precedentes, assim como da qualidade das experiências vividas na escola de acolhimento. Por isso, professores e pais/encarregados de educação concordam que os momentos de transição devem ser muito bem pensados, de modo a se realizarem harmoniosamente (Bento, 2007). O presente estudo teve como propósito conhecer a problemática do processo de transição do 1.º para o 2.º Ciclo do Ensino Básico, em cinco escolas da Região Autónoma da Madeira, percecionada pelos alunos, respetivos pais/encarregados de educação e professores. Para o efeito, a investigação foi conduzida em duas vertentes: “antes” e “depois” da transição dos alunos entre o 1.º e o 2.º ciclos, no final do ano letivo de 2011/2012. A partir de um estudo de caso, recorremos à aplicação do inquérito por questionário aos alunos do 4.º e 5.º anos de escolaridade e aos respetivos pais/ encarregados de educação, bem como à realização de entrevistas a oito docentes, quatro professores titulares de turma do 4.º ano e quatro diretores de turma do 5.º ano. Apontou-se para uma metodologia que, apesar de ter contado com indicadores quantitativos, assumiu forte preocupação interpretativa, com o intuito de atingir uma maior profundidade de análise dos processos de pensamento e de ação dos intervenientes na transição escolar. Dos resultados obtidos foi possível inferir que a transição do 4.º para o 5.º ano era preparada no interior de cada organização e que os alunos se sentiam, na generalidade, satisfeitos com a mesma, evidência confirmada pelas perceções dos pais e dos professores. Não obstante os docentes reconheceram que a articulação promove uma maior continuidade entre os ciclos de ensino e proporciona uma melhor adaptação às exigências impostas pela progressão na escolaridade, constatou-se que as práticas de articulação entre as escolas eram muito incipientes.

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Após profunda pesquisa sobre possíveis temas para abordar nesta dissertação, eis que chegamos ao nome de Manuel Caetano Pimenta de Aguiar, dramaturgo madeirense, de ideais liberais vincados, nascido no século XVIII e com um período de fecundidade literária nos primórdios do Século XIX, uma época marcada por forte instabilidade políticas que também haveria de sacudir o mundo da criação artística. Interessaram-nos do conjunto da sua obra, toda ela constituída por tragédias, O Carácter dos Lusitanos, D. João I e D. Sebastião em África. Nelas intuímos a coerência da matéria de pendor nacionalista, tão cara ao gosto romântico que então desabrochava. A sua obra, com evidentes traços clássicos, mostra já uma originalidade ao nível dos temas tratados. Veremos como se mantém fiel a toda a estrutura da tragédia, mas como introduz novos conceitos, que serão mais tarde desenvolvidos pelos Românticos, como sejam, o gosto pela morte e o horrendo, o nacionalismo exacerbado e a exaltação da história e dos heróis nacionais.