Instala����es e recursos humanos

Afirma a import��ncia do laborat��rio em usinas de a����car e ��lcool devido ao fato do controle de qualidade em usinas ter as an��lises qu��micas como base. Menciona os altos custos para montar e manter um laborat��rio. Cita os cuidados a serem tomados ao instalar um laborat��rio em um pr��dio que n��o foi constru��do para isso e tamb��m ao planejar um novo laborat��rio. Como a confiabilidade do resultado final e o bom andamento das atividades do laborat��rio dependem da qualidade t��cnica e da capacidade de trabalho dos analistas e dos auxiliares t��cnicos do laborat��rio, indica a import��ncia da identifica����o de amostras, tomadas de al��quotas, lavagem de vidrarias, preparo de solu����es, uso de aparelhos e anota����o de resultados.

Primeira lei da termodin��mica

Unidade 2

Criatividade musical: conceitos e pr��ticas

O item n��o apresenta o texto completo, para aquisi����o do livro na ��ntegra voc�� poder�� acessar a Editora da UFSCar por meio do link: www.editora.ufscar.br

Flauta doce - Tordion

M��dulo 7.

Flauta doce - Pastoral

M��dulo 7

Cria����o Musical 2

M��dulo 6

Solu����o Geral de Sistema Linear

Quando a matriz de um sistema linear se encontra na forma escalonada reduzida por linhas �� f��cil escrever sua solu����o nesse sistema. Assim, esta videoaula explica como obter a solu����o geral apresentando as metodologias que ser��o usadas dependendo de cada caso e as maneiras distintas de achar uma solu����o geral de um sistema.

Introdu����o a algoritmos: vis��o geral

A videoaula traz uma vis��o geral, conceitos e principais caracter��sticas dos algor��timos computacionais. Algoritmos correspondem a uma sequencia finita de a����es que, quando executadas, levam �� solu����o de um problema em um tempo finito. A partir de um problema, passa-se pela aplica����o de uma sequ��ncia de a����es e no final o problema �� resolvido. Algoritmos possuem como caracter��sticas a execu����o sequencial das instru����es; cada instru����o �� executada por completo antes de se proceder para a pr��xima, n��o sendo amb��guas e dependentes de interpreta����o.

��rvores B: Vis��o Geral

��rvore B �� uma estrutura de dados na forma de uma ��rvore de busca composta por uma organiza����o de n��s que permitem buscas eficientes. A videoaula traz uma vis��o geral deste conceito de ��rvore B e explana sobre suas caracter��sticas.

Vis��o geral de subsistemas de E-S.

O material apresenta uma vis��o geral de subsistemas de entrada e sa��da (E/S) de dados, destacando seu gerenciamento. O texto traz tamb��m as atua����es do Sistema Operacional nas opera����es de E/S (emitir comandos para os dispositivos, atender interrup����es geradas pelos dispositivos, tratar erros nas opera����es desses dispositivos, prover uma interface para utiliza����o dos dispositivos), os aspectos de hardware, os aspectos de software e seus objetivos (independ��ncia de dispositivo, nomea����o uniforme; manipula����o de erros; transfer��ncia s��ncrona (bloqueante) e ass��ncrona (orientada a interrup����es); dispositivos compartilhados e dedicados). Por fim, destaca uma forma de estrutura����o do software de E/S atrav��s de: Tratadores de interrup����o, controladores de dispositivos, software de E/S independente de dispositivo e Software de E/S ao n��vel do usu��rio.