5 resultados para time, team, task and context
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
This Thesis is the result of my Master Degree studies at the Graduate School of Economics, Getúlio Vargas Foundation, from January 2004 to August 2006. am indebted to my Thesis Advisor, Professor Luiz Renato Lima, who introduced me to the Econometrics' world. In this Thesis, we study time-varying quantile process and we develop two applications, which are presented here as Part and Part II. Each of these parts was transformed in paper. Both papers were submitted. Part shows that asymmetric persistence induces ARCH effects, but the LMARCH test has power against it. On the other hand, the test for asymmetric dynamics proposed by Koenker and Xiao (2004) has correct size under the presence of ARCH errors. These results suggest that the LM-ARCH and the Koenker-Xiao tests may be used in applied research as complementary tools. In the Part II, we compare four different Value-at-Risk (VaR) methodologies through Monte Cario experiments. Our results indicate that the method based on quantile regression with ARCH effect dominates other methods that require distributional assumption. In particular, we show that the non-robust method ologies have higher probability to predict VaRs with too many violations. We illustrate our findings with an empirical exercise in which we estimate VaR for returns of São Paulo stock exchange index, IBOVESPA, during periods of market turmoil. Our results indicate that the robust method based on quantile regression presents the least number of violations.
Resumo:
After more than forty years studying growth, there are two classes of growth models that have emerged: exogenous and endogenous growth models. Since both try to mimic the same set of long-run stylized facts, they are observationally equivalent in some respects. Our goals in this paper are twofold First, we discuss the time-series properties of growth models in a way that is useful for assessing their fit to the data. Second, we investigate whether these two models successfully conforms to U.S. post-war data. We use cointegration techniques to estimate and test long-run capital elasticities, exogeneity tests to investigate the exogeneity status of TFP, and Granger-causality tests to examine temporal precedence of TFP with respect to infrastructure expenditures. The empirical evidence is robust in confirming the existence of a unity long-run capital elasticity. The analysis of TFP reveals that it is not weakly exogenous in the exogenous growth model Granger-causality test results show unequivocally that there is no evidence that TFP for both models precede infrastructure expenditures not being preceded by it. On the contrary, we find some evidence that infras- tructure investment precedes TFP. Our estimated impact of infrastructure on TFP lay rougbly in the interval (0.19, 0.27).
Resumo:
When policy rules are changed, the effect of nominal rigidities should be modelled through endogenous pricing rules. We endogenize Taylor (1979) type pricing rule to examine the output effects of monetary disinflations. We derive optimal fixed-price time-dependent rules in inflationary steady states and during disinflations. We also develop a methodology to aggregate individual pricing rules which vary through disinflation. This allows us to reevaluate the output costs of monetary disinflation, including aspects as the role of the initial leveI of inflation and the importance of the degree of credibility of the policy change.
Resumo:
This paper examines the output effects of monetary disinflation in a model with endogenous time-dependent pricing rules and imperfect credibility of the disinflation policy. We find that these features interact to generate an additional effect on top f the ones obtained with either endogenous time-dependent rules (Bonomo and Carvalho, 2003) or imperfect credibility (Ball, 1995) in isolation. This results in higher output costs of monetary disinflation.
Resumo:
Que fatores influenciam a variedade de sequências de tarefas componentes de rotinas organizacionais? Este estudo está focado em analisar como fatores antecedentes das execuções influenciam a variedade sequencial de rotinas organizacionais. Rotinas organizacionais conferem eficiência e coordenação aos processos organizacionais por meio da padronização e especialização das tarefas e de seus encadeamentos. A literatura suscita que altos níveis de variabilidade podem ser importantes para manter a flexibilidade nos processos organizacionais (Feldman e Pentland, 2003). A variedade sequencial é tida como a expressão mais fidedigna da diversidade de configurações das sequências de tarefas componentes de uma rotina organizacional. Este estudo propõe uma metodologia qualitativa de análise das fontes de variedade sequencial. Utiliza-se o quadro de referência proposto em Becker (2005b) que contempla os antecedentes complexidade da tarefa, interdependência da tarefa, pressão de tempo, incerteza pertencente à tarefa e mudança de agentes além de características e resultados. Para atingir este objetivo foram empreendidas duas observações em prontos-socorros de organizações paulistanas. A rotina organizacional de atendimento a pacientes em prontos- socorros é um processo relevante de ser estudado pois é principal forma de acesso dos pacientes a tratamentos nos dois hospitais analisados. Além disso, a rotina se mostra bastante eficiente e é caracterizada por atender padrões internacionais de qualidade de processo. Os dados foram sistematizados por uma análise de conteúdo adaptada ao estudo da variedade sequencial. Graças à essa análise foi possível identificar as fontes de variedade sequencial e discuti-las no contexto da literatura de rotinas organizacionais, foram identificadas quatro fontes principais: definição de prioridade ligada à pressão de tempo; necessidade de especialistas ligada à complexidade da tarefa; incremento de informações para diagnóstico e tratamento ligada à incerteza da tarefa; e, prolongar o tratamento ligada à incerteza e interdependência da tarefa. Não há evidências que a mudança de agentes influencia a variedade sequencial. Este estudo propõe que os antecedentes constituem dois grupos: antecedentes externos derivam de questões relativas à multiplicidade de condições dos pacientes como pressão de tempo e incerteza da tarefa. Antecedentes internos estão ligados à regras e recursos organizacionais como complexidade e a interdependência da tarefa.