2 resultados para speleogenesi, grotta, Monti Lessini, stratigrafia, xrf

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Esta dissertação tem por objetivo demonstrar que a adoção, pelo Governo Brasileiro, de políticas de direcionamento de crédito para setores considerados prioritários e de depósitos compulsórios sobre o volume de depósitos, ambos com taxas de remuneração subsidiadas em relação às taxas de juros interbancários, gera impactos para uma ampla parcela da sociedade, tanto através das taxas de juros dos empréstimos concedidos a setores não prioritários quanto através das taxas pagas pelos bancos comerciais no mercado de depósitos. Esses efeitos ajudam a explicar por que os spreads bancários no Brasil são maiores do que os da maioria dos países. No primeiro capitulo são discutidos os principais argumentos a favor e contra a adoção dessas políticas. No segundo capítulo é efetuada a modelagem teórica do comportamento dos bancos, através de uma adaptação do modelo Monti-Klein, para se chegar aos impactos da adoção dessas políticas no comportamento dos bancos comerciais. A seguir, são realizadas regressões para encontrar evidências empíricas que comprovem os resultados obtidos na modelagem teórica. Por fim, foram consolidados os resultados obtidos, indicando alternativas de política para a redução dos impactos nocivos na sociedade e indica-se linhas de pesquisa a serem desenvolvidas para aprofundar o entendimento desses impactos.

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O presente trabalho tem como objetivo estudar se as cooperativas de crédito influenciam as taxas de juros praticadas pelos bancos comerciais e múltiplos com carteira comercial em suas operações de crédito e de depósitos a prazo. A pesquisa baseou-se no modelo de oligopólio de Monti-Klein (para os bancos), no modelo de Smith (para as cooperativas de crédito) e na teoria de Fama e Jensen sobre problemas de agência para criar uma estrutura teórica que permite entender a interação entre bancos e cooperativas de crédito nos mercados de crédito e de depósitos a prazo. A validade desta estrutura teórica foi testada empiricamente e os resultados evidenciaram que as cooperativas de crédito brasileiras influenciam as taxas de juros de crédito praticadas pelos bancos por meio de sua participação de mercado (market share). Uma maior participação de mercado das cooperativas de crédito está associada a maiores taxas de juros cobradas pelos bancos nas operações de crédito. Os resultados empíricos também evidenciaram que a participação de mercado das cooperativas de crédito não impacta as taxas de juros dos bancos para os depósitos a prazo.