2 resultados para nonnative

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Esta diss.ertação apresenta urna anãlise das nonnas dis.ciplin~ res que regul am a conduta das cri anças e adolescentes, e que se consti tuem como tecnicas de adestramento e~ercidas sobre a referida população, por duas instâncias de poder: o Estado e a Escola. As regras. de conduta que fundam o regime escolar sao analis~ das no âmbito das prescrições dis.ciplinares vigentes noColegio Santo In! cio do Rio de Janeiro - dirigido pelos jesultas -, no perlodo de 1937-45 e contidas em alguns documentos dessa instituição, como Regulamento, Es tatutos e Anuãrios. Antes elaboramos. entretanto, uma genealogia da pr~ pria disciplina escolar jesultica. atraves da anãlise de discurso de três documentos bãsicos da Companhia de Jesus, redigidos durante o seco XVI: As COY/J.).:tU.u.iÇÕe6, o Ra..ti.o StucLi.olUlm e os Exe.lLc1cio~ E~p.úútwú.6, onde se destaca uma nltida dimensão pedagógica e normativa. Circunscrevemos a anãlise das regras disciplinares do Colegio Santo Inãcio aos anos de 1937-45, visto tal perlodo marcar a vigência do Estado-Novo no Brasil, quando são instituldos uma serie de dispositivos visando enquadrar e nonnatizar a população infanto-juvenil, e que se en contram consubstanciados em textos como: a Constituição de 37, nos capl tulos onde dispõe Da Famllia, Da Educação e Da Cultura (art. 122-134); a Exposição de Motivos da Lei Orgânica do Ensino Secundãrio, de l/4J42; e artigos publicados na Revista Cu.f;twr.a Po.e1:üca - que funcionou como uma especie de tribuna do governo central -, que tratam de temas como nigi! ne, disciplina, sanidade e moralização das crianças e adolescentes. Na anãlise das relações existentes entre Escola e Estado,not~ damente no que se refere a imposição de um padrão de conduta, concl ulmos que o aparelho escolar possui uma autonomia relativa com relaçao ao ap~ re 1 ho de E s ta do .

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In a nonnative approach, I analyze trade policies when the industrial sector genentes positive extemalities in production, and there are adjustments costs to changing production from one sector to the other. Protectionist trade policy can make workers intemalize the benetits from moving into the industrial sector, but it is a second best policy as it also causes consumption distortions. I show that if the govemment is able to fully commit to its tariff schedule for the future, the welfare maximizing policy is to maintain a positive tariff forever, even after all adjustment has already taken place . However, if the govemment is not able to commit at all, the only time consistent policy is zero tariff at any point in time. The time inconsistency of the full commitment policy is derived from the fact that in the model only production needs interference, and the production distortion is lagged one period with respect to the tariff wbile the consumption distortion is simultaneous to the tariff. In the intermediary case, i.e., when the government can commit for a limited period of time, the time consistent optimal tariff will be positive but lower than the "full commitment" tariff. This result indicates that some institutions that have always been considered pure sources of inefficiency, such as protectionist lobbying, may in fact be welfare improving in some cases!