3 resultados para l1-regularized LSP

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Este trabalho procura compreender quais são os fatores criticos de sucesso na gestão das AABBs - Associações Atleticas Banco do Brasil Com 1.267 unidades espalhadas por todo o território nacionaL as AABBs constituem uma das maiores redes de clubes ligados a uma única empresa - no caso. o Banco do Brasii - de todo o mundo Para realizar a taret~l foi util izado o referencial teórico da perspectiva teórico-critica da Escola de Frankfun. mais especificamente as contribuiçôl's de jllrgen Haberma". da segunda geração frankfuniana Foram le\'adas em conta as cmicas de Habermas à racio/lalidade "'.\lrll/l1<:lIlal e o conceiro dele de raâol1ul/(lade COl1llllÚCalll'U, em conexão com as noções de açào gerel/nul nlOnoláglclI e a~ilo gerencial dialriglca desell\ol\'idas por Fernando Tenório As opiniões de três segmentos principais embasam o presente estudo: associados das AABH.\, admilli,\/rl1dorcs do !JUIlCO do !Jrasti e dirigentes das A.A!J!Js A panir desses pontos de vista procurou-se detinir o que caracteriza sucesso na gestão dos clubes: quais são os tipos de racionalidade. de ação gerencial e de práticas administrativas que predominam nas AAB85: como é vista e utilizada a infra-estrutura das associações: como o relacionamento dos dirigentes dos clubes com os administradores do Banco do Brasil e com a Federação Nacional das AABBs - Fenabb impacta a "ida das associações. e de que forma se dá o processo de comunicação das AABBs com os seus associados Os resultados do estudo podem contribuir para a melhoria dos processos de gestão das AABBs. além de subsidiar as pesquisas sobre a atuação de outras entidades de natureza semelhante.

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Este trabalho se dedica a analisar o desempenho de modelos de otimização de carteiras regularizadas, empregando ativos financeiros do mercado brasileiro. Em particular, regularizamos as carteiras através do uso de restrições sobre a norma dos pesos dos ativos, assim como DeMiguel et al. (2009). Adicionalmente, também analisamos o desempenho de carteiras que levam em consideração informações sobre a estrutura de grupos de ativos com características semelhantes, conforme proposto por Fernandes, Rocha e Souza (2011). Enquanto a matriz de covariância empregada nas análises é a estimada através dos dados amostrais, os retornos esperados são obtidos através da otimização reversa da carteira de equilíbrio de mercado proposta por Black e Litterman (1992). A análise empírica fora da amostra para o período entre janeiro de 2010 e outubro de 2014 sinaliza-nos que, em linha com estudos anteriores, a penalização das normas dos pesos pode levar (dependendo da norma escolhida e da intensidade da restrição) a melhores performances em termos de Sharpe e retorno médio, em relação a carteiras obtidas via o modelo tradicional de Markowitz. Além disso, a inclusão de informações sobre os grupos de ativos também pode trazer benefícios ao cálculo de portfolios ótimos, tanto em relação aos métodos tradicionais quanto em relação aos casos sem uso da estrutura de grupos.