3 resultados para ingredient
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
A well–established fact in monetary theory is that a key ingredient for the essentiality of money is its role as a form of memory. In this paper we study a notion of memory that includes information about an agent’s past actions and trading opportunities but, in contrast to Kocherlakota (1998), does not include information about the past actions and trading opportunities of an agent’s past partners. We first show that the first–best can be achieved with memory even if it only includes information about an agent’s very recent past. Thus, money can fail to be essential even if memory is minimal. We then establish, more interestingly, that if information about trading opportunities is not part of an agent’s record, then money can be better than memory. This shows that the societal benefit of money lies not only on being a record of past actions, but also on being a record of past trading opportunities, a fact that has been overlooked by the monetary literature.
Resumo:
In this paper, we investigate the nature of income inequality across nations. First, rather than functional forms or parameter values in calibration exercises that can potentially drives results, we estimate, test, and distinguish between types of aggregate production functions currently used in the growth literature. Next, given our panel-regression estimates, we perform several exercises, such as variance decompositions, simulations and counter-factual analyses. The picture that emerges is one where countries grew in the past for different reasons, which should be an important ingredient in policy design. Although there is not a single-factor explanation for the difference in output per-worker across nations, inequality, followed by distortions to capital accumulations and them by human capital accumulation.
Resumo:
Com a intenção de melhor serem conhecidas as formas de avaliação daquilo que chamamos "aspectos subjetivos", nos projetos de arquitetura, selecionamos e entrevistamos 7 arquitetos, escolhidos por suas atuações, tanto profissionais como no magistério. Apresentamos, inicialmente, algumas das mais importantes posições teóricas sobre avaliação, procurando-se, também, mostrar o enfoque sociológico do assunto. Desde logo observamos pontos de vista diversos, divergentes e até discrepantes, entre os vários autores selecionados, o que nos alertou para um possivel ingresso em terreno polêmico. Como metodologia de trabalho, procuramos entrevistar os professores, usando-se as mesmas condições para todos eles (ambiente calmo, descontraído, sem pressa e sem interrupções), ocasião em que um elenco de perguntas era proposto. As respostas foram registradas em um gravador, que ficava à vista, sobre a mesa. Garantimos aos entrevistados que não haveria identificação da autoria das declarações, propiciando-se, assim, mais "fluência" nas respostas e, talvez, um pouco mais de "ousadia" nas afirmações. Em seguida, e já a partir das diversas declarações, buscamos destacar a visão de avaliação de cada um, para em seguida, afunilar essa análise, focalizando, mais especificamente, os aspectos objetivos e os subjetivos na avaliação dos projetos de arquitetura. Concluimos que, apesar das muitas maneiras de avaliar, e de até não avaliar os trabalhos de projeto, há várias atitudes, sistemas, métodos, etc - alguns até conflitantes - empregados pelos diversos professores, que formam, entretanto, uma base comum, uma postura semelhante, entre eles. Essa identidade provém da constatação de que houve unanimidade, entre os entrevistados, de ser a arte uma resultante da composição de ingredientes culturais e ideológicos, provenientes, principalmente, das condições materiais, num determinado momento histórico. Na Arquitetura, com maior ênfase ainda, por ser uma arte utilitária, o seu "engajamento ideológico" torna-se inevitável e, consequentemente a sua avaliação, de forma jacente ou subjacente, será feita por essa ótica.