4 resultados para corner kick
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
Granting economic development incentives (or EDIs) has become commonplace throughout the United States, but the efficiency of these mechanisms is generally unwarranted. Both the politicians granting, and the companies seeking, EDIs have incentives to overestimate the EDIs benefits. For politicians, ribboncutting ceremonies can be the highly desirable opportunity to please political allies and financiers, and the same time that they demonstrate to the population that they are successful in promoting economic growth even when the population would be better off otherwise. In turn, businesses are naturally prone to seek governmental aid. This explains in part why EDIs often fail (i.e. dont payoff). To increase transparency and mitigate the risk of EDI failure, local and state governments across the country have created a number of accountability mechanisms. The general trait of these accountability mechanisms is that they apply controls to some of the subrisks that underlie the risk of EDI failure. These subrisks include the companies receiving EDIs not generating the expected number of jobs, not investing enough in their local facilities, not attracting the expected additional businesses investments to the jurisdiction, etc. The problem with such schemes is that they tackle the problem of EDI failure very loosely. They are too narrow and leave multiplier effects uncontrolled. I propose novel contractual framework for implementing accountability mechanisms. My suggestion is to establish controls on the risk of EDI failure itself, leaving its underlying subrisks uncontrolled. I call this mechanism Contingent EDIs, because the EDIs are made contingent on the government achieving a preset target that benchmarks the risk of EDI failure. If the target is met, the EDIs will ex post kick in; if not, then the EDIs never kick in.
Resumo:
Com o advento do Plano Real, que procedeu estabilizao da moeda em meados da dcada de noventa, ficou patente a gravidade da situao fiscal das unidades subnacionais. De um lado figuravam as dificuldades na conduo da gesto financeira por meio da ausncia do processo inflacionrio que anteriormente possibilitava a indexao das receitas tributrias enquanto as despesas correntes tinham a sua liquidao e pagamento postergados. Por outro lado, a dvida consolidada, majoritariamente mobiliria, disparava em funo da poltica monetria restritiva. Esta situao financeira precria tornou urgente a realizao do ajuste fiscal dos estados que teve como condutor a Unio que instituiu medidas primordiais para atingir este fim, destacando-se trs leis federais: a Lei de Renegociao das Dvidas Estaduais, a Lei de Responsabilidade Previdenciria e a Lei de Responsabilidade Fiscal. O trabalho em tela estuda a conduo das contas pblicas do Estado do Rio de Janeiro no perodo de 2000 a 2007, objetivando verificar a existncia de esforos de ajuste fiscal e em que medida estes esforos trouxeram resultados satisfatrios, demonstrando a eficcia do arcabouo legal institudo pela Unio. Conclui-se neste trabalho que, no perodo de 2000 a 2006, no ocorreu avano significativo em direo da melhoria das contas pblicas estaduais e que os supervits primrios alcanados no perodo foram impulsionados pelo aumento de receitas de carter instvel, extraordinrio e finito. Destacou-se quanto aos riscos inerentes excessiva e crescente dependncia que as finanas estaduais apresentam, relativamente s receitas supracitadas, tendo em vista que estas tm sido utilizadas para pagamento de despesas pblicas correntes de carter continuado. O presente trabalho conclui tambm que, a partir do ano de 2007, foi dado o pontap inicial para o alcance do ajuste fiscal, tendo em vista a mudana de patamar do supervit primrio, com nfase na reduo das despesas primrias e no no aumento das receitas extraordinrias.
Resumo:
Avaliamos a efetividade da poltica de salrio mnimo nacional nos segmentos formais e informais do mercado de trabalho brasileiro. A nossa tcnica consiste em mapear solues de canto produzidas pela poltica de salrio mnimo que so posteriormente utilizados como mecanismo de focalizao na simulao de limites superiores dos efeitos de reajustes do salrio mnimo sobre medidas de pobreza no Brasil. Destacamos dois efeitos informais do mnimo: i) a alta porcentagem de trabalhadores sem carteira assinada ganhando exatamente um mnimo, o que potencializa os efeitos aliviadores de pobreza do salrio mnimo; e ii) A observao de remuneraes que utilizam o salrio mnimo, como numerrio, em particular no setor formal.
Resumo:
Last week I sat down with a Brazilian acquaintance who was shaking his head over the state of national politics. A graduate of a military high school, he'd been getting e-mails from former classmates, many of them now retired army officers, who were irate over the recent presidential elections. "We need to kick these no-good Petistas out of office," one bristled, using the derogatory shorthand for members of the ruling Workers Party, or PT in Portuguese.