2 resultados para attitude envers la formation

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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As tentativas de reformulação do Curso de Formaçao de Professores (CFP) têm acontecido de forma fragmentada e independente da contribuição dos professores que atuam neste curso. Não houve até agora, por parte dos responsaveis pela educação no Estado do Rio de Janeiro, a intenção de valorizar este profissional incorporando suas sugestões nas propostas de reformulação deste curso. O descaso com o CFP não é um fato isolado, é consequência da inexistência de uma política de educação que atinja toda a rede de ensino. O propósito de encontrar explicações para o nao atendimento às contribuições dos professores por parte do governo evidencia a existência de uma política que se ampara no discurso democrático ao chamar os professores para participação das discussões em torno das mudanças no CFP, mas se configura autoritária pela nao adoção das propostas destes profissionais e imposição às escolas de um currículo oriundo de equipe da Secretaria de Estado de Educação (SEE). Repensar a formação do educador torna-se necessário a partir da ampliação das oportunidades reais de discussao entre os professores, considerando-se sua participação na construção conjunta do conhecimento e nao apenas como executor de propostas originadas do nível central. Neste caso, faz-se necessário a existência de uma política educacional comprometida constantemente com a educação pública, com sua democratização, como forma de consolidar uma sociedade democrática.

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O objetivo fundamental deste estudo é contribuir para uma reflexão sobre os limites e possibilidades de ação dos que atuam na administração da educação. Para dirigir esta reflexão, parte-se do pressuposto básico de que a educação como um dos recursos de controle ideológico é utilizada, numa determinada formação econômica e social, como garantia de manutenção e reprodução das relações sociais vigentes e, portanto, como mais um recurso de dominação. A partir da idéia de que a educação e um dos recursos de dominação utilizada e orientada no sentido de possibilitar a reprodução da Formação Social da qual é parte constitutiva e constituente, analisa-se os procedimentos internos utilizados pelas instituições de educação para garantir e assegurar que funcionem como instrumento de controle. A análise se desenvolve no interior da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro, a partir da década de 70. Este estudo, em linhas gerais, pretende contribuir para uma atitude crítica capaz de superar uma prática puramente reprodutora e coersiva para construir uma pedagogia de libertação.