Testes de caracter��sticas comuns em mercados Latino- Americanos

A partir da bastante difundida metodologia de Cointegra����o e Caracter��sticas (Features), prop��e-se a execu����o dos testes de Johansen e regress��o auxiliar para verificar a exist��ncia de Caracter��sticas Comuns de primeira e segunda ordem entre ��ndices e retornos de bolsas latinoamericanas. A exist��ncia de Caracter��sticas Comuns em s��ries financeiras �� de particular import��ncia por implicar em previsibilidade, derivando rela����es que podem ter aplica����es em estrat��gias de transa����o e hedge, por exemplo. Os resultados mostram que a ocorr��ncia de Caracter��sticas Comuns �� restrita. O primeiro teste indica ocorr��ncia de rela����es de longo prazo em uma regi��o envolvendo a Argentina. No curto prazo, foram identificados Ciclos Comuns entre Argentina, Brasil, Chile e M��xico. As rela����es encontradas neste caso servem como indicadores de movimentos pr��-c��clicos na resposta a not��cias entre estes pa��ses. Nos testes de segunda ordem, nenhuma Caracter��stica Comum foi identificada.

Estima����o do pre��o hed��nico: uma aplica����o para o mercado imobili��rio da cidade do Rio de Janeiro

O objetivo da disserta����o foi obter um modelo de previs��o para os pre��os dos im��veis, praticados no mercado imobili��rio da cidade do Rio de Janeiro no ano 2000, utilizando a Metodologia do Pre��o Hed��nico (HPM), que deve reponder a duas quest��es: a) Quais s��o as caracter��sticas relevantes; b) Qual �� a forma de relacionamento entre os pre��os e as caracter��sticas. O modelo de previs��o foi obtido, com base em procedimentos econom��tricos, e teve duas etapas distintas. Na primeira etapa, de formula����o do modelo, foram realizadas regress��es paras as formas funcionais mais utilizadas pelos estudos na ��rea, a saber, a forma funcional linear, dupla logar��tmica e semilogar��tmica. Em seguida foi utilizado o procedimento de sele����o de modelos ���geral para espec��fico���. A segunda etapa consistiu na previs��o fora da amostra. Isto ��, a partir das formas funcionais reduzidas e utilizando-se dos coeficientes das vari��veis significativas, obteve-se os pre��os estimados e em seguida foram comparados com os pre��os efetivamente praticados pelo mercado. Calculou-se, ent��o, os Erro Quadr��tico M��dio (EQM) e o Erro Absoluto M��dio (EAM) e com o aux��lio dos testes de diagn��sticos e igualdade de vari��ncia, escolheu-se a forma funcional que melhor se adequou aos dados Desta forma, para um n��vel de signific��ncia de 5%, a forma funcional que melhor se adequou aos crit��rios estabelecidos foi a dupla logar��tmica e apresentou como resultado da estima����o um R2=92,63% e dentre as caracter��sticas mais relevantes para estima����o do pre��o do im��vel pode-se destacar, entre outras, o tamanho do im��vel como caracter��sticas f��sicas; a ocorr��ncia de roubos como caracter��sticas de seguran��a, a quantidade dispon��vel de bens e servi��os destinados ao lazer como caracter��sticas de vizinhan��a e a disponibilidade ou n��o de servi��os de hotelaria como caracter��sticas dummies.

Testes de sustentabilidade da d��vida externa brasileira usando s��ries longas: 1930-2000

None

Identifica����o do fator estoc��stico de descontos e algumas implica����es sobre testes de modelos de consumo

Retornando �� utiliza����o de t��cnicas de s��ries de tempo para a estima����o de par��metros das prefer��ncias dos indiv��duos, este trabalho investiga o tradicional problema do consumo intertemporal ��timo do tipo CCAPM por um novo ��ngulo. Se apresentam dois estimadores para o fator estoc��stico de descontos independentes da especifica����o de fun����es utilidade, que s��o utilizados para a agrega����o das informa����es dispon��veis sobre os retornos dos ativos da economia. A metodologia proposta �� aplicada para dados do Brasil, para o per��odo do plano Real, e dos Estados Unidos, para um per��odo iniciado em 1979. Na parte emp��rica do trabalho obtem-se dois resultados. Primeiro, obtem-se uma estimativa para o grau americano de avers��o ao risco de 2,1 - mais de 10 vezes menor que o comumente encontrado na literatura. Segundo, �� estimado um grau de avers��o ao risco de 2,3 no caso brasileiro, o que est�� em linha com trabalhos anteriormente publicados.

Testes de estrutura ��tima de capital em empresas brasileiras: o efeito de liquidez, desempenho do mercado acion��rio e assimetria de informa����o nas decis��es de financiamento

Este trabalho busca explorar, atrav��s de testes emp��ricos, qual das duas principais teorias de escolha de estrutura ��tima de capital das empresas, a Static Trade-off Theory (STT) ou a Pecking Order Theory(POT) melhor explica as decis��es de financiamento das companhias brasileiras. Adicionalmente, foi estudado o efeito da assimetria de informa����es, desempenho e liquidez do mercado acion��rio nessas decis��es. Utilizou-se no presente trabalho m��todos econom��tricos com dados de empresas brasileiras de capital aberto no per��odo abrangendo 1995 a 2005, testando dois modelos representativos da Static Trade-off Theory (STT) e da Pecking Order Theory(POT). Inicialmente, foi testado o grupo amplo de empresas e, posteriormente, realizou-se o teste em subgrupos, controlando os efeitos de desempenho e liquidez do mercado acion��rio, liquidez das a����es das empresas tomadoras e assimetria de informa����es. Desta forma, os resultados obtidos s��o indicativos de que a Pecking Order Theory, na sua forma semi-forte, se constitui na melhor teoria explicativa quanto �� escolha da estrutura de capital das empresas brasileiras, na qual a gera����o interna de caixa e o endividamento oneroso e operacional �� a fonte priorit��ria de recursos da companhia, havendo algum n��vel, embora baixo, da utiliza����o de emiss��o de a����es. Os estudos emp��ricos para os subgrupos de controle sugerem que a liquidez do mercado e liquidez das a����es das empresas s��o fatores de influ��ncia na propens��o das empresas emitirem a����es, assim como a assimetria de informa����o. O desempenho do mercado acion��rio, com base nos dados analisados, aparenta ter pouca influ��ncia na capta����o de recursos via emiss��es de a����es das empresas, n��o sendo feito no presente estudo distin����es entre emiss��es p��blicas ou privadas

Principais caracter��sticas do consumo de dur��veis no Brasil testes de separabilidade entre dur��veis e n��o-dur��veis

Estre trabalho investiga amplamente a evolu����o do consumo de bens dur��veis no Brasil a partir da decis��o de consumo individual e da possibilidade de existir restri����o ao cr��dito. A contribui����o mais relevante consiste na n��o rejei����o da hip��tese de separabilidade nas decis��es de consumo de bens dur��veis e n��o dur��veis, j�� que tal hip��tese �� implicitamente utilizada por v��rios artigos que tratam a quest��o do consumo agregado no Brasil. Os resultados, aqui encontrados, sugerem que uma grande parcela dos consumidores est�� restrita ao cr��dito, existindo restri����es de curto e longo prazo sobre a evolu����o do consumo de bens dur��veis, n��o dur��veis e renda.

Modelos estat��sticos de segmenta����o da estrutura a Termo: testes emp��ricos de ajustes e previs��es

Neste trabalho �� proposta uma classe de modelos param��tricos para estrutura a termo de taxa de juros (ETTJ) em que diferentes segmentos possam ter caracter��sticas pr��prias, por��m n��o independentes, o que �� condizente com a teoria de prefer��ncias por Habitat. O modelo baseia-se em Bowsher & Meeks (2006) onde a curva �� determinada por um spline c��bico nas yields latentes, mas difere no sentido de permitir diferentes fun����es de classe C2 entre os segmentos, ao inv��s de polin��mios c��bicos. Em particular usa-se a especi ca����o de Nelson & Siegel, o que permite recuperar o modelo de Diebold & Li (2006) quando n��o h�� diferencia����o entre os segmentos da curva. O modelo �� testado na previs��o da ETTJ americana, para diferentes maturidades da curva e horizontes de previs��o, e os resultados fora da amostra s��o comparados aos modelos de refer��ncia nesta literatura. Adicionalmente �� proposto um m��todo para avaliar a robustez da capacidade preditiva do modelos. Ao considerar a m��trica de erros quadr��ticos m��dios , os resultados s��o superiores �� previs��o dos modelos Random Walk e Diebold & Li, na maior parte das maturidades, para horizontes de 3, 6 , 9 e 12 meses.

A percep����o da atua����o da ��rea de gest��o de pessoas das empresas privadas e organiza����es governamentais nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e S��o Paulo segundo os profissionais das demais ��reas funcionais

In the past there were many lawyers working in the human resources area, nowadays it doesn't happen anymore, because this area wishes to offer a better service. According to some writers, that strategic service is the ideal way for the organization to achieve its goal. Since there are not many researches about this issue, this dissertation will give a support not only for academic but also for professionals that work in private and public organizations. The goal of this dissertation is to identify how professionals, except for the ones who work in the human resources, realize the actions of the human resources in private and public organizations. Besides, this dissertation also makes a comparison between these two kinds of action. The result of this research is neither good nor bad. The goal of this research was to find problems involved on this issue and better solutions for them.

A ret��rica de sistemas em seguran��a p��blica: impactos funcionais e estruturais na pol��cia civil do Estado do Rio de Janeiro

Objetivou este estudo descritivo-explicativo demonstrar as dificuldades de forma����o e aperfei��oamento da pol��tica p��blica em seguran��a, em face de uma ordem social din��mica, marcada por contradi����es hist��ricas e caracterizada pela ��nfase jur��dico-positivista. Enfoca a Pol��cia civil do Estado do Rio de Janeiro abordando aspectos da ��tica organizacional no conv��vio com a t��cnica, como exemplos dos casos de unidades de pol��cia especializada em turismo internacional e em crian��as e adolescentes. Conclui que as imprecis��es decorrentes da excessiva influ��ncia de refer��ncia sist��mica em sua estrutura����o e funcionamento dificultam seu aprimoramento produtivo pela mudan��a de paradigmas e inibem o interc��mbio com o meio ambiente externo, dificultando o reconhecimento p��blico.

Novos processos log��sticos decorrentes de profundas transforma����es f��sicas e funcionais: o caso da Natura Cosm��ticos - Brasil

Dentro do contexto de transforma����es f��sicas e funcionais pelas quais a Natura Cosm��ticos S.A . passou, este estudo objetivou analisar as poss��veis vantagens decorrentes das mudan��as estrat��gicas log��sticas efetuadas. As entrevistas e as observa����es que foram realizadas nas unidades da empresa, forneceram informa����es substanciais e significativas para a compreens��o do funcionamento da Natura e das transforma����es em curso. Como resultado, foi poss��vel apresentar vantagens dos novos processos log��sticos implementados.

Racionalidade comunicativa e processo administrativo em equipes funcionais: o caso do Banco Central do Brasil

o objetivo desta disserta����o �� analisar como se configuram as fun����es '< administrativas de planejamento, organiza����o, dire����o e controle, nas equipes funcionais em n��vel operacional do Banco Central do Brasil, em fun����o do grau de racionalidade comunicativa I. que referencia a a����o gerencial. A partir dos conceitos de processo administrativo e de suas fun����es integrantes, decorrentes da teoria cl��ssica da administra����o, a a����o gerencial �� analisada �� luz da epistemologia cr��tica, particularmente quanto aos conceitos de racionalidade comunicativa e das categorias de a����o social. A pesquisa classifica-se como explicativa quanto aos fins e utiliza-se do m��todo de estudo de caso, pois a an��lise �� ambientada nas equipes de trabalho em n��vel operacional do Banco Central do Brasil. Os dados foram coletados por meio de aplica����o de question��rio junto aos servidores da institui����o que trabalham nos componentes administrativos denominados "Coordenadorias". A partir desses dados foi poss��vel a valida����o", das escalas e das correla����es estabelecidas entre os construtos integrantes do modelo de pesquisa. Os resultados obtidos permitiram confirmar e discutir a hip��tese principal do presente estudo de que a racionalidade comunicativa �� preditora dos atributos das fun����es administrativas de planejamento, organiza����o, dire����o e controle nas equipes funcionais em n��vel operacional do Banco Central.

A reda����o de teses e disserta����es: estudo de aspectos ling����sticos e gram��ticais em monografias produzidas entre 1989 e 1993

Este trabalho trata de aspectos ling����sticos e gramaticais de teses de doutorado e de disserta����es de mestrado produzidas em uma escola superior de administra����o da cidade de S��o Paulo, no per��odo compreendido entre 1989 e 1993. O trabalho divide-se em tr��s partes. Na primeira, estudam-se as orienta����es de autores especializados na an��lise e na reda����o de textos. Com base em uma amostra de teses e disserta����es, examina-se como s��o - ou n��o - aplicadas nas frases essas orienta����es. S��o comentados os problemas de elabora����o de texto encontrados e s��o feitas recomenda����es. Na segunda parte, estudam-se as orienta����es de conceituados autores especializados em gram��tica normativa da l��ngua portuguesa. Com base na amostra das teses e disserta����es, examina-se como s��o aplicadas nos voc��bulos e nas frases essas orienta����es. S��o comentadas as dificuldades gramaticais encontradas e s��o feitas recomenda����es. S��o comentadas tamb��m dificuldades gramaticais da fala dos administradores. Na terceira parte, est��o as conclus��es suscitadas pelo exame da teoria e pelo exame da pesquisa realizada

Testes de validade do capital asset pricing model no mercado acion��rio de S��o Paulo : um estudo indicativo do poder de teste da metodologia de Fama e Macbeth

Utiliza a t��cnica de simula����o para estimar a "efici��ncia" de se testar o modelo Capital Asset Pricing Model (CAPM) num mercado com caracter��sticas do mercado acion��rio paulista, marcado por elevado retorno e alta volatilidade.

Uma raz��o para a emo����o : o impacto de atributos funcionais secund��rios na decis��o de compra de produtos hed��nicos

O balan��o entre atributos utilit��rios e atributos hed��nicos que um produto oferece �� um fator de fundamental influ��ncia sobre a decis��o de compra do consumidor. Nas ��ltimas d��cadas, o interesse da sociedade, e dos executivos de marketing, se voltou para atributos e produtos mais hed��nicos, mas ainda h�� barreiras a serem superadas, como a culpa que a compra de produtos mais hed��nicos tende a gerar. Esse estudo tem o objetivo de investigar o impacto da adi����o de atributos funcionais secund��rios sobre a inten����o de compra de um produto hed��nico. Dados foram coletados atrav��s de um estudo experimental do tipo mixed design, com 172 estudantes da cidade de S��o Paulo. A hip��tese previa que sujeitos expostos ao produto hed��nico com adi����o do atributo funcional secund��rio demonstrariam maior inten����o de compra que aqueles que foram expostos ao produto que n��o continha este atributo. Adicionalmente, a hip��tese previa que a adi����o deste mesmo atributo funcional secund��rio no produto de car��ter utilit��rio n��o geraria incremento na inten����o de compra. Resultados demonstraram um aumento significante da inten����o de compra para duas das tr��s categorias testadas

A contribui����o das ��reas funcionais para forma����o de estrat��gias emergentes

Explora o conceito e os modelos utilizados para defini����o e implementa����o de estrat��gia nas empresas e principalmente a contribui����o das ��reas funcionais na forma����o de estrat��gias emergentes nas empresas.