3 resultados para Sovereign-bank feedback loop

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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The following paper was conducted with the support of several entrepreneurs and startups from Brazil. The aim of the research was to find out which impact the Business Model Canvas, further abbreviated as BMC, has on technology-oriented startups in Brazil. The first step of the study was identify some general concepts of entrepreneurship, as well as the conditions and environment of the country. Afterwards, it was focused on defining and comparing different business model tools and concepts to the BMC. After the literature review and meeting with several professionals in the area of entrepreneurship and startups, a questionnaire was formulated in order to conduct the qualitative study and identify the main impact of the tool. The questionnaire was answered by ten startups. In order to check the validity and credibility of the research outcomes, theory and investigator triangulation was used. As a result, the usage of the BMC could be evaluated by obtaining the outcomes and the theory, which showed that Brazilian tech startups are using Osterwalder’s model for the reason of idea creation and testing, validating and pivoting their business model. Interestingly, the research revealed that the entrepreneurs are using the tool often not in the traditional way of printing it, but rather applying it as a thinking approach. Besides, the entrepreneurs are focusing mostly on developing a strong Value Proposition, Customer Segment and sustainable Revenue Streams, while afterwards the remaining building blocks are built. Moreover, the research showed that the startups are using also other concepts, such as the Customer Development Process or Build-Measure-Learn Feedback Loop. These methodologies are often applied together with the BMC and helps to identify the most sustainable components of the business idea. Keywords: Business

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Durante a recente crise da dívida soberana europeia, os fundos soberanos demonstraram seu peso na esfera financeira global. Contribuíram para salvar o sistema financeiro dos países desenvolvidos, distribuindo créditos que as entidades financeiras tradicionais do Norte não podiam mais providenciar. Em 2012, os ativos totais desses fundos atingiram USD 4.620 bilhões, comparado aos USD 3.355 bilhões de antes da crise, no final de 2007 (Preqin, 2012). Sendo quase todos criados por economias em desenvolvimento ou subdesenvolvidas, os fundos soberanos podem então ser vistos como o símbolo de um recente reequilíbrio do poder a favor desses países (Santiso, 2008). Além disso, em um futuro próximo, espera-se que os fundos soberanos afastem-se dos países desenvolvidos para investir mais em países em desenvolvimento. Nesse contexto, os países africanos estão cada vez mais alvos de investimentos dos fundos (Triki & Faye, 2011). O estudo subjacente analisa dois fundos, o IFC ALAC e o Mubadala Development Company, para entender como, de acordo com as percepções dos seus gestores, os fundos soberanos podem ajudar no desenvolvimento dos países beneficiários. Mais precisamente, trata-se definir, através de um estudo de casos múltiplos, quais são os mecanismos pelos quais os fundos soberanos podem impactar o desenvolvimento da África ocidental. Os resultados sugerem que, segundo os gestores, os fundos soberanos podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dos países beneficiários. Eles investem em alguns setores-chave da economia (bancos, infraestruturas etc.), criando condições favoráveis ao desenvolvimento local. Além disso, através de um efeito multiplicador, os investimentos dos fundos soberanos alavancam novos investimentos do setor privado local ou global, fortalecendo o tecido industrial e produtivo do país beneficiário. Porém, parece que as empresas beneficiárias não ajudam nas transferências de conhecimento e de tecnologia, embora sejam essenciais para o desenvolvimento econômico, e se limitam a programas de treinamento específico e de RSE. Além disso, apesar dos investimentos de fundos soberanos impulsionarem o crescimento da região, eles também podem agravar a dependência dessas economias à exportação de commodities. Finalmente, os impactos positivos dos fundos soberanos sobre a economia regional são muitas vezes reduzidos devido a conflitos políticos e barreiras estruturais exigindo reformas profundas e de longo prazo.

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We study a model of sovereign debt crisis that combines problems of creditor coordination and debtor moral hazard. Solving the sovereign debtor's incentives leads to excessive 'rollover failure' by creditors when sovereign default occurs. We discuss how the incidence of crises might be reduced by international sovereign bankruptcy procedures and relate this to the current debate on revising international financial architecture. Paper prepared for Bank of England Conference on "The Role of the Official and Private Sectors in Resolving International Financial Crises", London, and for the Latin American Meeting of the Econometric Society, Sao Paolo, Brazil. (Preliminary draft circulated for comments, please do not cite without reference to the authors).