4 resultados para Smith, Adam, 1723-1790.

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Esta pesquisa procurará discutir as relações entre ética em economia e administração. O enfoque adotado demonstrará que a ética da economia clássica representada pelo pensamento de Adam Smith é completamente diferente daquela encontrada nos pensadores neoclássicos representados por Hayek, Von Mises e Friedman. Decorre daí que apesar do mundo dos negócios adotar algumas perspectivas econômicas de Smith, os critérios de avaliação de desempenho empresarial decorrem da economia neoclássica e de forma subjacente incorpora seus valores éticos. Ao se ignorar este relacionamento entre economia e negócios, a discussão sobre ética nos negócios é conduzida por um caminho que impede qualquer consenso ou aplicação prática.

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Ever since Adam Smith, economists have argued that share contracts do not provide proper incentives. This paper uses tenancy data from India to assess the existence of missing incentives in this classical example of moral hazard. Sharecroppers are found to be less productive than owners, but as productive as fixed-rent tenants. Also, the productivity gap between owners and both types of tenants is driven by sample-selection issues. An endogenous selection rule matches tenancy contracts with less-skilled farmers and lower-quality lands. Due to complementarity, such a matching affects tenants’ input choices. Controlling for that, the contract form has no effect on the expected output. Next, I explicitly model farmer’s optimal decisions to test the existence of non-contractible inputs being misused. No evidence of missing incentives is found.

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A proposta deste trabalho é de, a partir de uma crítica da dicotomia juízos de valor/juízos de fato, realizar uma reflexão crítica sobre a “Teoria Econômica” convencional ou neoclássica e propor uma análise econômica baseada na superação daquela dicotomia. De acordo com Amartya Sem (1999-2007), a análise econômica tem duas raízes: a primeira relacionada à ética e à concepção política, a qual apesar de levantar questões irredutíveis de análise econômica, tem sido desqualificada pela análise econômica moderna, por ser considerada “não científica” e a outra concepção, a abordagem de engenharia, desenvolvida a partir da análise de estados do sistema econômico, e que procurou basear-se grandemente na “análise estática” da Física. Este é o veio principal da Teoria econômica convencional e que por causa de sua analogia com os sistemas físicos é considerada “científica”.