4 resultados para SemióticaRegimes de interaçãoFormas de vidaMulherO Cruzeiro

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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O presente trabalho se propõe a analisar a construção da imagem pública do ex-presidente do Brasil – Juscelino Kubitschek de Oliveira -, através das fotorreportagens de duas revistas ilustradas semanais de grande relevância no período do seu governo: 'Manchete' e 'O Cruzeiro'. São abordadas as transformações sofridas pela imprensa nos anos 1950, assim como questões políticas, econômicas e sociais do período. A análise objetiva perceber o papel dos meios de comunicação na 'fabricação' da memória não só de Juscelino como também do Brasil daqueles anos.

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Desenvolve um quadro teórico sobre a formulação de estratégias de Marketing, consolidando as mais importantes abordagens existentes sobre o assunto. Aplica o quadro teórico ao caso da Viação Aérea São Paulo S/A - VASP, enfocando o período março de 1989 a setembro de 1990, testando a sua validade. O autor demonstra como a aplicação dos princípios de estratégia mercadológica permitiu à VASP alcançar um expressivo sucesso mercadológico, explorando a fragilidade de concorrência em termos de conhecimentos de Marketing. Identifica que a aparente invulnerabilidade da VARIG/Cruzeiro, líder do setor, foi desarticulada por meio de açbes concentradas sobre os intermediários de vendas, a despeito da VASP arcar com todos os entraves inerentes a uma empresa estatal, além de uma baixa preferência de marca entre os consumidores. Constata a perfeita articulação entre a estratégia de Marketing posta em funcionamento e o desejo governamental de privatização da companhia como condição de seu sucesso

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Há mais crimes hoje nos complexos de favelas do Alemão e da Penha, na zona norte do Rio, que antes da ocupação das comunidades pelas forças de segurança, em novembro de 2010. Nos seis primeiros meses deste ano, o total de ocorrências registradas, 6.188, foi 30,1% maior que no primeiro semestre de 2010: tiveram alta crimes como tentativa de homicídio (250%), lesão corporal dolosa (81,8%) e estupro (66,7%). Só este ano, cinco PMs das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) do Alemão e da Penha morreram em confrontos com traficantes - o maior número de baixas de militares desde a criação do projeto, em 2007. O comandante das UPPs, coronel Frederico Caldas, classificou o último mês de março como “o momento mais crítico desde o início das UPPs”. Em um só mês, três PMs morreram no Alemão e na Penha, entre eles o subcomandante da UPP da Vila Cruzeiro, tenente Leidson Acácio Alves Silva, de 27 anos. Na madrugada desta segunda, criminosos dispararam contra uma viatura da UPP do Parque Proletário, na Penha. Os PMs revidaram e houve tiroteio, mas não houve feridos ou presos, de acordo com a polícia. Nas últimas semanas, as trocas de tiros têm sido frequentes. Em julho, o teleférico do Alemão chegou a ficar cinco dias fechado, deixando 12 mil pessoas diariamente sem o transporte. Escolas públicas também não puderam abrir e, em um só dia, mais de 10 mil crianças e adolescentes ficaram sem estudar.