3 resultados para Self sustainable agriculture

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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A produção sustentável de alimentos é fundamental para suportar o crescimento populacional. Segundo estimativa da FAO, se a população atingir 9,1 bilhões de habitantes em 2050, a produção de alimentos deverá crescer 70%, e a produção nos países em desenvolvimento deverá dobrar. Ou seja, a maior parte do crescimento vem de países emergentes, onde se concentra o maior potencial de crescimento agrícola. Com o aumento populacional e o aumento da renda da população destes países emergentes, há aumento na demanda por produtos de melhor qualidade, fazendo com que o crescimento na produção de alimentos seja não somente de quantidade, mas também, de qualidade e valor. Portanto, a maior a exigência em termos de segurança do alimento, faz com que rastreabilidade e transparência com relação ao uso de tecnologias de produção se transformem em fatores que influenciam a aceitação de alimentos por parte dos consumidores do mercado doméstico e também de mercados internacionais. Neste contexto, o varejo ganha importância estratégica pela proximidade do seu negócio com o consumidor final. Ele é o primeiro elo da cadeia a receber informações sobre o cliente em termos de comportamento de compra e demandas, podendo assim, repassá-las aos outros elos da cadeia chegando até os produtores, que tem que ajustar suas práticas em geral, e principalmente, as práticas agronômicas, no que diz respeito à qualidade e a segurança do alimento. As empresas de insumos e as agroindústrias, que contribuem para uma produção agrícola sustentável terão a preferência dos produtores rurais e varejistas, que tem a missão de entregar produtos de qualidade, seguros, de forma conveniente para o consumidor final que é o elo capaz de movimentar a cadeia em uma única direção - a da agricultura sustentável. É neste contexto que as empresas de defensivos agrícolas devem desenvolver suas estratégias de negócio. Torna-se necessário ter maior “controle” sobre a cadeia, visando o uso correto de seus produtos, visando contribuir para a agricultura sustentável, ganhando participação de mercado e/ou aumentando sua rentabilidade. Para isso, algumas empresas têm desenvolvido estratégias de coordenação de cadeias, ou “food value chain”, com alguns casos exitosos. Neste trabalho, é proposta metodologia para o desenvolvimento e implementação de estratégias de “food value chain” para os defensivos agrícolas. Ao final do trabalho, conclui-se que existem ganhos importantes para a empresa que adota este tipo de estratégia; entretanto, há um aumento na complexidade da operação. Por isso, é uma escolha importante, que deve ser parte da missão da empresa.

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The present study is focused on the analysis of the political, economical and social factors that may interfere with the possibility of a Green Revolution as a solution for Mozambique to reach self-sufficiency and to reduce poverty. In order to perform such analysis, the study analyzes the consequences of the decolonization process in Mozambique focusing that the independence process in Mozambique did not create non-colonial models for the Agriculture Sector. Later on, the study tries to understand the impact of HIV/AIDS and Malaria on the labor force. By then, it explores the concepts of the Green Revolution and its successful history in India. At the end, it tries to evaluate if a Green Revolution is possible in Africa, especially in Mozambique, first identifying the factors, which characterized the Green Revolution in India, and trying to link those factors with the reality of Mozambique. The report is structured as followed; Chapter 2, ¿The decolonization process and its impacts on the agriculture sector¿. It gives information about the decolonization process, and explores its consequences. Chapter 3, ¿The Impacts of HIV/AIDS and Malaria on the Labor Force¿. It analyzes the impact of those diseases in the labor force. Chapter 4 ¿The Green Revolution and the Agriculture Sector¿, explores the concepts of Green Revolution, its success in India and its history in Mozambique. Chapter 5, finally, centers on conclusions, findings and recommendations.

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Three studies were prepared and are presented in this document. The first, The Brazilian Financial Sector Institutional Context in the Transition to Sustainable Development looks at the legislation, regulation, and public policies aimed at socio-environmental themes related to the financial sector. The second study, Current Financing for the Green Economy in Brazil, provides an initial estimate of the financial assets already allocated to the green economy, as well as a methodological proposal for the survey and monitoring of the respective flow of assets. The third and final study looks at two important segments of the Brazilian economy and their process of transition to a greener economy: renewable energy and agriculture.