Migra����o e seleção: o caso do Brasil

Este trabalho tem como objetivo verificar se os brasileiros que moram numa unidade federativa diferente da unidade em que nasceram - os migrantes - formam um grupo positivamente selecionado (isto ��, um grupo que seja, em m��dia, mais apto, motivado, empreendedor, agressivo, ambicioso do que outro grupo) da popula�����o brasileira. Subsidiados pela literatura existente sobre o assunto e utilizando a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic��lios (PNAD) de 1999, conseguimos mostrar que os migrantes ganham, em m��dia, mais do que os n���o-migrantes, no Brasil, sendo que esse resultado se mant��m quando fazemos uma an��lise bivariada (controlando por estado de nascimento, estado de resid��ncia, idade ou educa�����o) e quando fazemos uma an��lise multivariada, atrav��s de uma regress���o m��ltipla (que controla conjuntamente uma s��rie de vari��veis importantes na determina�����o da renda do trabalho). A partir desse resultado, concluimos que, de fato, os migrantes, no Brasil, constituem um grupo positivamente selecionado.

Seleção de classes de ativos para aloca����o global

A gest��o por aloca����o de ativos, para ser bem sucedida, deve possuir classes de ativos (v��rtices) adequados Caso Contr��rios, o resulatdo do processo pode gerar aloca����es sem sentidos ou pouco efiecientes e, consequentemente, o desempenho da carteira refletir�� a aloca����o ineficiente. Os v��rtices para aloca����o selecionados devem abranger e a representar seu mercado de atua����o. P��rem, um grande numero de vertices se torna ineficiente devido �� perda de sensibilidade gerencial. Logo, os v��rtices adequados devem abrager o mercado e ser em n��mero reduzido para que possam ser avaliados corretamentes pelo gestor. O objetivos deste trabalho foi discutir e definir v��rtices de aloca����o para a modelagem de decis��es de investimentos off shore de investidores brasileiros sob dois focos: - Um investidor brasileiro que analisa risco e retorno em reais, que possui parte dos seus investimentos no Brasil, e toma decis��es de quanto quer investir no brasil e no exterior; - Um investidor globaL que analisa risco e retorno em dol��res americanos (USD) e que pode tomar decis��es de quanto quer investir no Brasil e no exterior. O princ��pio geral de seleção de v��rtices utilizou o crit��rio de minimiza����o de risco. Este crit��rio foi adotado devido �� instabilidade dos retornos esperados e �� estabilidade do riscoestimado. N��o se pode ignorar a instabilidade da matriz de vari��ncia e convari��ncia, porem esta �� mais est��vel que os retornos esperados. A seleção foi conduzidas em tr��s n��veis, sempre sob a ��tica de risco. Definiu-se risco como o desvio padr��o da s��rie de rentabilidade dos ativos. Os v��rticies aqui propostos s��o aqueles que devem ser regularmente inclu��dos em decis��es de aloca����o de ativos. Entretanto, em decis��es efetivas de aloca����o de ativos ser�� preciso acrescentar v��rtices que apresentem expectativas anormais de retorno esperado.

Teoria dos custos de transa����o: o impacto do tipo de investimentos sobre a seleção de canais de marketing

Esse trabalho pretende explorar a bibliografia dispon��vel sobre a Teoria dos Custos de Transa����o e a partir desse levantamento elaborar um modelo de classifica����o dos perfis de investimento que determinam as estruturas de governan��a.

A utiliza����o da grafologia nos processos de seleção de pessoal

This research has the objective of analyze the possibilities offered by the use of the graphology in the process of personnel's selection that aim at the completion of current vacancies of job offers. The study is based in the verification of the applicability and forms of use of selection instruments of personal, mainly of those developed with objective of identifying the aptitudes and the characteristics of the individual's personality. Analyzing its applicability, as form of adapting to the reality today, the graphology, besides assisting to the new variables that the global changes impose to the individuals' behavior and his relationship with the companies, appears as alternative and it is occupying, every day, more space in the professional evaluation area. This study offers reasons so that one can consider the graphology analysis as one more instrument to be used in personnel's selection, in agreement with the possibilities and identified limitations, when used for that end. Tends as objective to explain the reasons of the use of the graphology analysis as evaluation tool, the exploratory and explanatory researches were adopted. This explanation will appear, then, of the verification and analysis of the data obtained in the bibliographical and of field researches, which allows like this to base its report, development and applicability.

Repensando o recrutamento e a seleção de profissionais atrav��s da internet: o caso CEG-RJ

The Internet recruiting has been announced in the job market as a modern tool to attract the best and brightest professionals to the companies. The main objective of the present study is to analyze the Internet resources applied to the Recruitment and Selection process, so as to understand how can these tools make easier recruitment, in which concerns to cost efficiency, time spent and adequacy of the candidates selected to fill the job vacancies. It is also studied the role of the intermediates in the job market, specifically the recruitment consultants for executive search, considering the intensive use of the Internet tools for companies that, in this new way, get in touch directly with a major group of possible candidates. It is also investigated how these new resources to develop in-house capabilities to manage on-line recruiting, will bring savings, better process times and superior qualities of candidates. The study has an empirical section based on a case study of the Companhia Distribuidora de G��s do Rio de Janeiro - CEG, in which the new method with the Internet tools is compared vis-��-vis the traditional one. The study analyses the new method��s impact on the main variables present in the process.Keywords: Labor Market, Recruitment and Selection, On-line Recruitment, Human Resource Management, Internet

O processo decis��rio na seleção de planos de assist��ncia m��dica em institui����es financeiras: um estudo de caso

A implanta����o de programas de beneficios envolvendo planos de assist��ncia m��dica tem adquirido, nas organiza����es em geral, uma import��ncia crucial por duas ordens de raz��o: i) porque se constitui num dos bens mais desejados e necessitados pelos funcion��rios e seus familiares(o que decorre, sobretudo, da dificil situa����o financeira e do estado de pen��ria do sistema oficial de sa��de e previd��ncia, que, j�� h�� alguns anos, �� incapaz de atender �� demanda existente com um padr��o m��nimo de qualidade); e ii) porque envolve, al��m de decis��es de car��ter financeiro (tendo em conta os ainda elevados custos dessa esp��cie de servi��o no Brasil), um conjunto de vari��veis de natureza quantitativa e qualitativa, nem sempre homog��neas, que exigem um esfor��o de an��lise e o estabelecimento de m��todos rigorosos para que se tome a correta decis��o do ponto de vista de um justo equil��brio entre os custos envolvidos e os beneficios usufru��dos pelos participantes. A presente disserta����o ocupa-se justamente de acompanhar, detalhar e apresentas, um processo de an��lise que leva �� escolha do programa de sa��de mais adequado, partindo de um sistema b��sico de informa����es e estabelecendo um cuidadoso processo decis��rio. Utilizando a t��cnica do estudo de caso, o trabalho acompanha a experi��ncia de uma organiza����o de consultoria da ��rea de beneficios (onde o autor da disserta����o atua como colaborador) em sua intera����o com um cliente do segmento financeiro da economia (segmento esse que �� um dos mais rigorosos na exig��ncia de decis��es ponderadas e racionais), no qual se estabelece um processo decis��rio cuidadoso para justificar a escolha do mais indicado plano de assist��ncia m��dica para seus funcion��rios. Mediante o emprego de matrizes quantitativas com cruzamento de informa����es, o trabalho apresenta uma poss��vel forma de elucidar um dos problemas mais freq��entes e relevantes da ��rea de Recursos Humanos

Como a medi����o de propens��o ao risco do candidato a fraqueado pode ser utilizado pela rede franqueadora para melhorar a efici��ncia de seu processo de seleção

�� not��rio o crescimento das redes franqueadoras e da quantidade de franquias que v��m se estabelecendo no Brasil nos ��ltimos anos. Este crescimento, dentre outros fatores, prov��m do grande n��mero de empreendedores que t��m optado por este modelo de neg��cio como estrat��gia para aquisi����o, seja do primeiro neg��cio, seja para a expans��o dos j�� existentes. Neste contexto, �� preciso entender os principais fatores que levam estes indiv��duos a optarem pelo franchising. Pesquisas sobre o tema empreendedorismo e as motiva����es que levam os indiv��duos a empreender d��o conta de que o fator risco do neg��cio e a percep����o do indiv��duo a respeito de tal risco �� um dos mais relevantes no processo de tomada de decis��o para a abertura do novo empreendimento. Neste contexto, este trabalho procurou avaliar como a propens��o ao risco de empreendedores que optaram pela aquisi����o de franquias influenciou o processo de tomada de decis��o destes indiv��duos.

Seleção de projetos de P&D em empresas p��blicas do setor el��trico : o caso da Eletrosul e proposta de metodologia

Uma das formas de acesso �� inova����o tecnol��gica �� a pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novos produtos. Entre projetos de P&D propostos, a empresa precisa selecionar aqueles em que vai realizar investimentos. Esta disserta����o �� do tipo "proposta de planos ou programas", e analisa a seleção de projetos de P&D. Muitos gerentes de P&D n��o acreditam que os m��todos dispon��veis para seleção de projetos melhorem a qualidade das suas decis��es. Algumas das fraquezas identificadas em m��todos de seleção de projetos s��o o tratamento inadequado de m��ltiplos crit��rios, ��s vezes interdependentes, o tratamento inadequado do risco e da incerteza, a dificuldade em reconhecer e tratar aspectos n��o-monet��rios, e a percep����o pelos gerentes de P&D que os modelos s��o desnecessariamente dif��ceis de entender e utilizar. O objetivo deste estudo �� analisar os benef��cios proporcionados pela utiliza����o da teoria de op����es reais, do alinhamento dos projetos de P&D �� estrat��gia da empresa e do m��todo de apoio �� decis��o Analytic Hierarchy Process (AHP) para o processo de seleção de projetos de P&D em empresas do setor el��trico brasileiro, e em especial ser�� analisado o caso da Eletrosul. A teoria de op����es reais e o alinhamento com a estrat��gia da empresa proporcionam uma consider��vel amplia����o da vis��o gerencial necess��ria para decidir quais projetos devem ser executados. A an��lise dos projetos �� luz da estrat��gia da empresa facilita a efetiva implanta����o dela, conduz a uma reflex��o sobre a estrat��gia e possibilita que universidades e centros de pesquisa alinhem suas propostas a ela. O m��todo AHP mostrou-se adequado para apoiar o processo de seleção de projetos de P&D, subdividindo uma decis��o complexa em compara����es duas a duas e a seguir sintetizando-as para chegar a um resultado sobre a decis��o complexa. A facilidade de compreens��o e a transpar��ncia do funcionamento s��o pontos fortes do m��todo AHP.

A simula����o de Monte Carlo como instrumento de an��lise de riscos e seleção de projetos

Trata da aplicabilidade da Simula����o de Monte Carlo para a an��lise de riscos e, conseq��entemente, o apoio �� decis��o de investir ou n��o em um projeto. S��o abordados m��todos de an��lise de riscos e seleção de projetos, bem como a natureza, vantagens e limita����es da Simula����o de Monte Car��o. Por fim este instrumento tem sua viabilidade analisada sob a luz do processo de an��lise de riscos de uma empresa brasileira.

O desenvolvimento de novos produtos na ind��stria de alimentos paulista : um estudo de casos sobre o processo de gera����o e seleção de id��ias e an��lise de neg��cio

Em um ambiente de crescente concorr��ncia e acirramento de estrat��gias de custos, o desenvolvimento de novos produtos surge como uma das alternativas para a diferencia����o e crescimento das empresas. A literatura subdivide em tr��s grandes campos o estudo sobre o processo de desenvolvimento de novos produtos: o processo de cria����o, o processo de desenvolvimento e o processo de lan��amento. Estabelecer um processo sistem��tico de inova����o, que possibilite expandir o grau de valor da carteira de produtos e a sua competitividade, seja, talvez, uma das alternativas mais consistentes para o crescimento de longo prazo das empresas. Esta disserta����o limitou-se a estudar apenas algumas etapas do processo (gera����o/seleção de id��ias e an��lise do neg��cio dos projetos), e procurou identificar as caracter��sticas desse processo atrav��s da percep����o dos seus gestores. Foram conduzidos quatro estudos de caso, envolvendo grandes empresas, duas nacionais e duas multinacionais do ramo aliment��cio no Estado de S��o Paulo, que possuem processos formalizados de desenvolvimento de novos produtos. Algumas das principais contribui����es deste estudo incluem: a identifica����o do processo de gera����o de id��ias, a identifica����o do processo de seleção de id��ias e os indicadores e os processos de avalia����o de neg��cio. Vale lembrar que se procurou, ainda, identificar os fatores dentro do contexto organizacional que dificultam a atividade de desenvolvimento de novos produtos.

Processo de seleção de sistemas integrados: possibilidades de modelagem com base na an��lise de decis��es

Trata do problema da seleção de Sistemas Integrados, ou ERP (Enterprise Resource Systems), investigando o processo especificamente sob o ponto de vista da An��lise de Decis��es. Procura analisar a associa����o entre a satisfa����o tanto com o Sistema Integrado selecionado quanto com a forma em que foi estruturado o pr��prio processo de seleção, com vari��veis especificamente selecionadas para tal, representativas, entre outros, de grupos de crit��rios de decis��o e caracter��sticas espec��ficas do processo de seleção, relacionadas, estas ��ltimas, a quest��es como o tratamento dado ao fator risco e ao poss��vel car��ter coletivo da decis��o. Questiona a possibilidade de modelagem do processo de seleção de Sistemas Integrados, a partir da proposta normativa oferecida pela Teoria da Utilidade, e da suposta exist��ncia de um gap ou dist��ncia entre esta proposta e a pr��tica naquele processo de seleção. Prop��e um modelo mental gen��rico que procura explicar o modo como os agentes decis��rios abordam o problema de seleção de sistemas integrados. Apresenta e prop��e um modelo din��mico que justificaria a exist��ncia do gap acima mencionado a partir da incapacidade do modelo mental gen��rico em apreender toda a complexidade inerente ao problema de seleção de sistemas integrados.

O crescimento econ��mico escandinavo : uma seleção da literatura de crescimento e o caso dos paises escandinavos com foco em recursos naturais

Este trabalho tem como objetivo estudar, a partir de uma base te��rica s��lida levantada sobre o processo de crescimento econ��mico, o caso dos pa��ses escandinavos �� Su��cia, Noruega e Dinamarca, com destaque para o papel exercido pelos recursos naturais. Ele deseja responder �� indaga����o se os recursos naturais tiveram realmente efeito significativo, e positivo, no desenvolvimento sustentado escandinavo. Ao concentrar a an��lise na evolu����o hist��rica da estrutura produtiva escandinava, atrav��s de uma metodologia h��brida quantitativa e qualitativa, que busca tra��ar uma sequ��ncia l��gica de racioc��nio, as conclus��es do trabalho respondem de maneira bastante positiva �� indaga����o anterior. Os recursos naturais foram uma alavanca muito importante no processo de crescimento econ��mico dos pa��ses escandinavos, atuando atrav��s de duas vias, uma direta e outra indireta. Na primeira delas, presente na Su��cia, parte da renda gerada pela explora����o direta dos recursos foi investida, gradativamente, em segmentos de maior valor agregado, adjacentes aos recursos naturais. Na via indireta, onde enquadram-se Dinamarca e Noruega, parte da renda gerada pela elevada competitividade em recursos naturais, presente durante d��cadas, foi investida atrav��s do setor p��blico em ��ativos��, como infra-estrutura, educa����o (capital humano), pesquisa e desenvolvimento, fundamentais para a sustenta����o do crescimento de longo prazo. Outros fatores hist��ricos, como a proximidade aos principais centros econ��micos mundiais, institui����es favor��veis e o elevado ��ndice de alfabetiza����o no final do s��culo XIX, tamb��m contribuiram para o expressivo crescimento escandinavo nos ��ltimos 150 anos.

Parcerias p��blico-privadas na presen��a de seleção adversa: uma an��lise num��rica

Esta disserta����o prop��e-se a analisar a otimalidade de parcerias p��blico-privadas (PPP) em um ambiente de seleção adversa. Mais especi calmente, analiso se as tarefas de construir e operar uma infraestrutura para servi��os p��blicos deve ser realizada por um cons��rcio ou se devem ser realizadas por fi rmas contratadas separadamente. Para tal, diferentemente da literatura existente para o problema, focadas nos problemas de contratos incompletos e moral hazard, construo um modelo de seleção adversa multidimensional, onde as firrmas possuem informa����o privada e podem exercer um esfor��o n��o observ��vel em cada atividade, com a exist��ncia de externalidade entre as tarefas, em uma extens��o do modelo de La��ont e Tirole (1986). Ap��s defi nir algumas condi����es sob as quais PPP domina os meios usuais de contrata����o, utilizo de uma an��lise num��rica para melhor compreender a solu����o do modelo, que se mostra altamente dependente da correla����o entre os par��metros de informa����o privada das firmas.

Migra����o, seleção e diferen��as regionais de renda no Brasil

Este trabalho tem como objetivo testar se os brasileiros que moram numa unidade federativa diferente da unidade em que nasceram ��� os migrantes ��� formam um grupo positivamente selecionado (isto ��, um grupo que seja, em m��dia, mais apto, motivado, empreendedor, agressivo, ambicioso do que outro grupo) da popula����o brasileira. Utilizando a PNAD de 1999, mostramos que os migrantes ganham, em m��dia, mais do que os n��o-migrantes, no Brasil, inclusive quando controlamos uma s��rie de vari��veis importantes na determina����o da renda do trabalho. A partir desse resultado conclu��mos que, de fato, os migrantes, no Brasil, constituem um grupo positivamente selecionado. Como os migrantes saem das regi��es mais pobres do pa��s para as mais ricas, este fato pode estar agravando a desigualdade inter-regional de renda do pa��s.

Prioriza����o de projetos, atrav��s da identifica����o e an��lise de crit��rios de seleção, relacionados aos objetivos estrat��gicos de neg��cio

O problema a ser tratado por essa disserta����o de mestrado �� a seleção de projetos, de qualquer natureza, a serem executados por uma empresa ou uma ��rea/departamento de uma empresa, considerando o portf��lio de projetos existente e o or��amento dispon��vel para tal. O objetivo �� ordenar os projetos ou grupos de projetos de forma a identificar os projetos mais relevantes e/ou priorit��rios para a empresa. Essa relev��ncia �� identificada atrav��s de crit��rios que s��o avaliados por especialistas da empresa ou departamento em quest��o. Esses crit��rios s��o definidos pelos especialistas da empresa e oriundos tanto do plano estrat��gico e dos objetivos estrat��gicos da empresa ou departamento, quanto da experi��ncia desses especialistas. S��o identificados e discutidos previamente ��s atividades de ordena����o dos projetos. Uma vez que esses projetos ou grupos de projetos estejam ordenados, basta seguir essa seq����ncia para definir quais projetos s��o comportados pelo or��amento da empresa ou do departamento. Ap��s essa decis��o os projetos selecionados dever��o ser executados de forma a produzir o resultado esperado.