5 resultados para Rotina de exceção

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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A presente dissertação aborda os problemas da motivação no trabalho oriundos, especialmente, da divisão do trabalho e da excessiva fragmentação das tarefas. Este modesto ensaio não pretende propor soluções para o problema, mas fazer urna análise crítica do alarmante choque detectado no campo do trabalho, para alertar àqueles que estão envolvidos no assunto e com poder de decisão, no sentido de esforçarem-se na busca de soluções duradouras achando uma saída que amenize estes problemas sem estrangular a economia nem frustrar o avanço tecnológico. Iniciamos com urna análise sobre as funções do trabalho. Em seguida discutimos os problemas relativos à divisão do trabalho e à fragmentação das tarefas. Em sequência, abordamos os pressupostos teóricos da motivação, discorrendo brevemente sobre sua evolução conceitual e histórica. A seguir, dissertamos sobre a temática da motiva çao para o trabalho e, dentro desta problemática, as teorias motivacionais de Maslow, Herzberg e McClelland. Finalizamos com uma discussão sobre o que foi abordado na dissertação, quando expomos nossas críticas e conclusões pessoais sobre o assunto.

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Em uma conjuntura de expansão urbana, intensificação do consumo, mudança climática e escassez de petróleo, o tema das mobilidades assume inquestionável importância econômica, social e ambiental. O seminário internacional "Mobilidades Urbanas: Alicerces para Pesquisas Transnacionais" volta-se, por um lado, para a fomentação do debate em torno do paradigma das novas mobilidades - envolvendo mobilidade espacial e socioeconômica, entre outras - e de sua aplicabilidade no contexto brasileiro; por outro, para a capacitação de pesquisadores cujas investigações tematizam os processos de mobilidade social e espacial a partir de perspectivas comparativas e transnacionais.

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Este estudo intentou pesquisar: a) o nível de motivação, baseado em Maslow e Herzberg e b) o conformismo e a tendência à ordem e à meticulosidade, como são definidos por Comrey, em dois grupos compostos por indivíduos que fazem trabalho rotineiro e indivíduos que fazem trabalho não-rotineiro, respectivamente. Nosso propósito foi comprovar que os indivíduos que fazem trabalho rotineiro tendem à ser motivados em nível inferior (hygiene seekers), enquanto que os indivíduos que fazem trabalho não-rotineiro tendem a ser motivados em nível superior (motivation seekers) além do que são menos conformistas, ordeiros e meticulosos que os primeiros. Os resultados permitiram concluir que, como foi suposto, em nossos grupos: 1) Houve significativamente mais "hygiene seekers" que "motivation seekers" entre os indivíduos que fazem trabalho rotineiro e significativamente mais "motivation seekers" que "hygiene seekers" entre os individuos que fazem trabalho não-rotineiro. 2) Os indivíduos que fazem trabalho rotineiro tenderam a ser significativamente mais motivados por necessidades de segurança em comparação com os indivíduos que fazem trabalho não rotineiro, que tenderam a ser significativamente mais motivados por necessidades de auto-realização. 3) O conformismo e a tendência à ordem e à meticulosidade apareceram significativamente mais entre os indivíduos que fazem trabalho rotineiro.

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Trabalhar embarcado no mesmo navio, pode representar um desafio para os tripulantes estrangeiros e brasileiros da empresa Alfa Navegações, devido às diferenças de valores e crenças dessas culturas manifestas no dia a dia desta tripulação marítima. O principal objetivo nesta dissertação é sinalizar impactos na socialização do convívio a bordo entre tripulação mista. Esta pesquisa investigou a construção de um cotidiano intercultural a partir da convivência entre brasileiros e estrangeiros na filial brasileira da empresa Alfa Navegações. O marco teórico foi construído por meio de fundamentos sobre cultura organizacional, relações interculturais e cultura brasileira para compreensão e análise do cotidiano. A metodologia de pesquisa adotada neste trabalho foi o estudo de caso, com ênfase qualitativa. Foi utilizada a entrevista semiestruturada como instrumento principal de coleta de dados. Concluiu-se que as barreiras culturais na comunicação e na adaptação dos tripulantes no convívio intercultural recaem no idioma. Isto reforça os conceitos expostos no marco teórico sobre a necessidade do treinamento intercultural e aprendizagem de outro idioma para auxiliar o convívio entre culturas diferentes. Com isso, notou-se a necessidade de aprender a lidar com outras culturas, tendo em vista o novo cenário internacional, devido ao aumento do trânsito de pessoas e de ideias de fontes culturais diferentes, e que nas relações sociais a questão intercultural tornou-se crucial. Isto ocorre não somente com aqueles que aceitam o desafio de viver ou trabalhar no exterior, mas também com aqueles que recebem estes profissionais e com eles convivem no cotidiano.

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OBJETIVO: Analisar os determinantes individuais e contextuais do uso de serviços de saúde na Região Metropolitana de São Paulo. MÉTODOS: Foram utilizados os dados do estudo São Paulo Megacity, a versão brasileira da pesquisa multicêntrica World Mental Health Survey. Foram analisados 3.588 indivíduos adultos residentes em 69 áreas da Região Metropolitana de São Paulo, SP (38 municípios adjacentes e 31 subprefeituras do município de São Paulo), selecionados por meio de amostragem multiestratificada da população não institucionalizada. Foram ajustados modelos multinível logísticos Bayesianos para identificar os determinantes individuais e contextuais do uso de serviços de saúde nos últimos 12 meses e a presença de médico de referência para cuidados de rotina. RESULTADOS: As características contextuais do local de residência (desigualdade de renda, violência e renda mediana) não apresentaram associação significativa (p > 0,05) com o uso de serviços ou com a presença de médico de referência para cuidados de rotina. A única exceção foi a associação negativa entre residir em uma área com alta desigualdade de renda e a presença de médico de referência (OR 0,77; IC95% 0,60;0,99) após controle das características individuais. O estudo apontou uma forte e consistente associação entre algumas características individuais (principalmente escolaridade e presença de plano de saúde) com o uso de serviços de saúde e ter médico de referência. A presença de doenças crônicas e mentais associou-se fortemente com o uso de serviços no último ano (independentemente de características individuais), mas não com a presença de médico de referência. CONCLUSÕES: Características individuais como maior escolaridade e ter plano de saúde foram determinantes importantes do uso de serviços de saúde na Região Metropolitana de São Paulo. A melhor compreensão desses determinantes é necessária para o desenvolvimento de políticas públicas que permitam o uso equitativo dos serviços de saúde.