5 resultados para Robert A. Meyer

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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A presente dissert§Ã£o se propõe a resgatar a particip§Ã£o de Augusto Meyer nas primeiras iniciativas de proteção ao patrimônio cultural do Rio Grande do Sul, entre os anos de 1937 e 1938, por meio da análise da correspondência a ele enviada pelo então diretor do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - SPHAN, Rodrigo Melo Franco de Andrade. A referida correspondência integra o arquivo privado pessoal de Augusto Meyer que se encontra sob a guarda do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira - AMLB, da Fund§Ã£o Casa de Rui Barbosa-FCRB. O trabalho em questão parte do pressuposto de que os arquivos privados pessoais se constituem em importante fonte documental para a pesquisa histórica. Como produto final apresentamos a edição anotada das cartas e telegramas dirigidas a Meyer, acompanhados de um índice geral.

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Trata de analisar o processo de cn§ao das instituições à luz do pensamento de North (1990) e o seu efeito na trajetória de crescimento econômico das n§Ãµes. Utilizando a história da Previdência Social no Brasil embasa a sua argument§Ã£o que nem todo processo de cri§Ã£o das instituições segue necessariamente os preceitos da lógica econômica.

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Este trabalho tem como objetivo discutir os principais impactos da abertura comercial sobre o setor têxtil, através de urna pesquisa realizada entre empresários dos segmentos do setor, no período de junho de 1993 a março de 1994, bem como as estratégias de adapt§Ã£o dessas empresas. O impacto J.t abertura comercial sobre os diversos setores industriais no Brasil tende a ser diferenciado e depende de alguns fatores. A hipótese central deste trabalho é a de que o processo de abertura da economia está tendo um impacto significativo sobre o setor têxtil, o que conduzirá para uma restrutur§Ã£o do mesmo.

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O objetivo do presente trabalho é reconstituir o conceito de grau zero da organiz§Ã£o formulado por Robert Cooper a partir de um diálogo entre os escritos desse autor e a filosofia de Gilles Deleuze. Para alcançar este objetivo, primeiramente explicitaremos nosso compromisso epistemológico com o pós-estruturalismo, buscando situar este fenômeno do pensamento em termos de seu posicionamento nos estudos organizacionais. Nesta seção teremos o primeiro contato com o pensamento de Deleuze e Robert Cooper e, de antemão, apresentaremos a noção de grau zero como um conceito capaz de levantar possíveis pontos de convergência/divergência presentes nos trabalhos destes autores bem como de suscitar uma problematiz§Ã£o do conceito de organiz§Ã£o em seu nível ontológico e a própria ruptura do pós-estruturalismo com o estruturalismo no âmbito do estudo das organiz§Ãµes. Na segunda parte do trabalho analisaremos os escritos de Robert Cooper buscando realizar um apanhado geral de sua obra (que tratou do tema da organiz§Ã£o), situaremos o conceito de grau zero da organiz§Ã£o na mesma justificando sua escolha como o ponto de partida para o diálogo que buscaremos tr§ar entre Cooper e Deleuze. Após isso, faremos uma leitura ampla da filosofia deleuzeana e buscaremos compreender alguns de seus elementos fundamentais para, então, aproximar o pensamento de ambos os autores e desenhar possíveis aproxim§Ãµes e/ou afastamento. Foi possível identificar aproxim§Ãµes entre os pensamentos de Deleuze e Cooper: por um lado, destacamos que a primazia do devir, a proposta de um pensamento aberto e plural, uma preocup§Ã£o com a linguagem e com materialidades, bem como fortes tr§os de influências vindas do estruturalismo e da psicanálise são pontos de aproxim§Ã£o marcantes entre os pensamentos destes autores. Por outro lado, também destacamos alguns possíveis pontos de divergência: a crítica à represent§Ã£o enquanto instância de limit§Ã£o/neg§Ã£o; diferentes concepções de inconsciente (o inconsciente freudiano em Cooper/forjamento de noção própria do inconsciente em Deleuze); e, finalmente, no engajamento político da visão crítica proposta por seus trabalhos. Destacamos, finalmente, que a noção de grau zero da organiz§Ã£o de Cooper ainda é passível de questionamentos quando deparada com a crítica ao estruturalismo e à represent§Ã£o conforme presente na filosofia de Deleuze. Concluímos que a filosofia de Deleuze impõe a necessidade reconstituir este conceito de forma a fazer com que ele afaste-se da possibilidade de ser tomado como uma visão estruturalista (uma esfera meramente linguística) e/ou oposicional (o grau zero enquanto mera desorganiz§Ã£o) da organiz§Ã£o.

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Professor Robert Wilson fala de sua carreira na área de administr§Ã£o pública