21 resultados para Rilke, Rainer Maria, 1875-1926 - Crítica e interpretação

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Este trabalho consiste na anlise sociolgica do romance "Terras do Sem Fim", de Jorge Amado. Partimos da idia de que a obra de arte no apenas um reflexo da realidade mas que ela capaz de reproduzir um determinado momento desta realidade, apreendendo-o em toda sua complexidade, embora atravs de sua prpria especificidade. Procuramos portanto ao analisar esta obra captar o princpio estrutural que ordena o mundo ficcional e mostrar de que forma se faz a transposio do plano real ao plano romanesco. Em "Terras do Sem Fim" nos parece que as relaes entre as personagens assim como sua trajetria so de terminadas pelo princpio do autoritarismo e da "malandragem. Nesta sociedade cacaueira do princpio do sculo transposta para o romance, os coronis, fazendeiros de cacau, dominam por meio da violncia e da fraude, mas para dar livre curso sua ambio ou para se realizarem no pleno individual, necessitam do concurso dos representantes dos grupos mdios (advogados, mdicos, funcionrios pblicos, jornalistas, etc.). Estes de melhor nvel educacional, de origem urbana, detentores do "saber" utilizam-se desses trunfos para obterem dinheiro, prestgio social ou fama que os compensem pela sua submisso e lealdade aos coronis. Em plano secundrio, como na vida real, esto os trabalhadores e pessoas humildes que vivem sob a bota dos coronis, no tendo maior peso poltico ou influncia os acontecimentos. Para compreender essa estrutura social baseada na realidade baiana, partimos da anlise da sociedade brasileira no, perodo estudado (Primeira Repblica), analisando-a do ponto de vista econmico, poltico e social. Procuramos tambm mostrar como a formao e a vivncia do escritor contribuem para a apreenso dessa realidade mas no seriam por si ss garantia dessa fidelidade que e, em ltima instncia, determinada pela sensibilidade e pelo trabalho criador do artista.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar a atuao de intelectuais entendidos como mediadores culturais, ou seja, aqueles que tm como objetivo a divulgao de conhecimento histrico para o grande pblico. Para tanto, escolhemos como objeto de estudo o intelectual Viriato Corra (1884-1967), que entendemos ser exemplar nesse tipo de atuao intelectual. Mais especificamente, buscaremos nos ater s suas peas teatrais, escritas entre as dcadas de 1910 e 1940, que, como todo o resto de sua obra, so marcadas por um intenso discurso de valorizao do nacional. preciso lembrar que o perodo em questo estratgico no que concerne construo de uma identidade nacional republicana. Assim, buscaremos demonstrar como o escritor contribuiu e esteve engajado no projeto de construo de uma histria e memria nacionais atravs de suas produes teatrais, utilizando-as como vetores culturais de difuso de uma histria de cunho cvico-patritico.

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A obra infantil de Monteiro Lobato apresenta a cincia de forma diferenciada em trs fases. Na primeira, a cincia intil e representa um empecilho no desenrolar das aventuras. Na segunda,ela o prprio motor das histrias. Na terceira, vista como ferramenta mal utilizada pela civilizao. Monteiro Lobato se vinculou a um grupo ontelectual de So Paulo cuja ao est na base da formao do Partido Democritico na dcada de vinte. A estrutura das fases identificadas na obra infantil corresponde trajetria poltica do grupo. Num primeiro momento, ele luta por afirmar-se, por se estabelecer na poltica regional contra o conservadorismo do PRP. Num segundo momento ele se faz vitorioso, dirigindo o estado; finalmente ele derrotado pelo golpe de 1937, se desagrega. Seus membros so cooptados ou perseguidos. Assim, a obra infantil de Lobato retrata a saga do liberalismo oligrquico em So Paulo durante a Primeira Repblica.

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Trata do problema da impreciso nas definies de diria hospitalar e de taxa de sala cirrgica praticadas pelos hospitais no Brasil. Aponta a necessidade de se definir, uniforme e interinstitucionalmente, tais termos, em razo de aspectos administrativos, econmicos e jurdicos. Infere a possibilidade de melhoria da competitividade e da eficincia no setor sade

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A presente tese objetivou analisar o discurso organizacional em recursos humanos e a relao da organizao com o indivduo, tendo em vista o imaginrio organizacional moderno e as relaes de poder nas organizaes. Considerando o fato de que as empresas ocupam lugar de destaque na vida dos indivduos, necessrio compreender como o indivduo se relaciona com elas, em que medida ele tem sua subjetividade manipulada e como determinados discursos organizacionais auxiliam na internalizao da cultura organizacional pelos membros da organizao. Nesse sentido, importante compreender o discurso organizacional no apenas como fator constitutivo da realidade social, mas tambm como prtica ideolgica, que contribui na construo das identidades sociais e individuais. O corpus da pesquisa composto de artigos da revista Exame, publicados entre 1990 e 2002. Por meio deles, buscou-se verificar e analisar o discurso organizacional em recursos humanos e o impacto desse discurso, em suas mais diversas categorias, no indivduo que trabalha nas organizaes na sociedade atual. a anlise dos artigos possibilitou identificar algumas categorias do discurso: o superexecutivo de sucesso nas organizaes, o discurso do comprometimento organizacional, os modismos gerenciais, o discurso da participao nas organizaes, o discurso da sade nas empresas e o discurso das melhores empresas para se trabalhar. Alm disso, o discurso organizacional em recursos humanos foi analisado no apenas do ponto de vista do que dito, mas tambm do ponto de vista do que no foi dito, e que pode ser analisado, a partir de um enfoque crtico. O resultado foi a identificao e a anlise de um conjunto de elementos que formam esse discurso organizacional e que permeiam intensamente as relaes de trabalho nas organizaes: o sucesso a qualquer custo, o sucesso que s se consegue com trabalho duro, a exclusividade das empresas na vida do indivduo, o trabalhador esportista e vencedor (sem espaos para frgeis e perdedores), a lealdade e o amor empresa, o valor do dilogo (nem sempre reflexo da participao efetiva do indivduo no processo decisrio). So esses alguns dos tpopicos que compem o discurso organizacional em recursos humanos da revista exame e que o presente trabalho se prope a analisar.

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Nos anos 1950 dois grupos de intelectuais pblicos, organizados em torno da CEPAL, em Santiago do Chile, e do ISEB, no Rio de Janeiro, pensaram a Amrica Latina de forma pioneira de um ponto de vista nacionalista. A CEPAL criticou a lei das vantagens comparativas e suas implicaes antiindustrializantes e imperialistas; o ISEB concentrou sua ateno na coalizo de classes por trs da estratgia nacional de desenvolvimento proposta. A existncia de uma burguesia nacional era fundamental para esta interpretação. Entretanto, a Revoluo Cubana e os golpes militares modernizantes que se seguiram abriram espao para a crítica dessas ideias pela interpretação marxista da dependncia que logo se dividiu em dois grupos. Os dois rejeitaram equivocadamente a possibilidade de uma burguesia nacional nos pases latino-americanos, mas enquanto uma derivava dessa premissa equivocada a necessidade e possibilidade de uma revoluo socialista, o outro, associado escola de sociologia de So Paulo (USP) concluiu pela associao com os pases em ricos. Ambos ignoraram o carter ambguo e contraditrio da burguesia da regio e enfraqueceram o nacionalismo econmico que caracteriza a formao dos estados-nao e seu desenvolvimento econmico

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Este documento constitui-se em uma dissertao de mestrado, requisito parcial para a obteno do grau de Mestre em Gesto Empresaria e Pblica. Este estudo procura mostrar que a adoo dessa nova tecnologia atravs de projetos de implantao de sistema de ERP no s mudam processos administrativos como tambm produtos, servios e estruturas organizacionais e que a sua implantao se constitui em um grande projeto que envolve um nmero considervel de recursos e tempo das organizaes. Este estudo procurar mostrar tambm que os impactos que tais projetos trazem, so mais fortemente sentidos ou no pela organizao de acordo com uma srie de fatores, entre eles, a resistncia mudana e o quanto a organizao est preparada para enfrentar essas mudanas, o medo da perda do emprego pela adoo de uma nova tecnologia, problemas com a falta de comunicao das mudanas, questes relacionadas cultura organizacional vigente, a falta de envolvimento da alta administrao, entre outras. Para gerenciar todas essas variveis, as organizaes modernas adotam tcnicas para garantir o sucesso da implantao dessas novas tecnologias. o estudo aqui proposto tem como objetivo determinar at que ponto a utilizao de metodologias e de tcnicas de Project Management o suficiente para que esses projetos alcancem o sucesso esperado pelas organizaes. A quantidade de variveis que influenciam o resultado de um projeto so muitas e cada uma delas possui um papel importante que deve ser avaliado. As concluses desta pesquisa demonstram que o sucesso de um projeto nem sempre se resume a atingir os objetivos inicialmente propostos, relativos ao cumprimento do prazo, escopo e custo de um projeto, conforme define a metodologia de Project Management. Outros aspectos considerados por essa metodologia, se melhor ou pior aplicados, tambm contribuem para o sucesso ou fracasso de um projeto de implantao de um sistema de ERP sendo o seu fracasso traduzido ou no, no cumprimento do prazo, do escopo inicialmente previsto ou no custo inicialmente calculado. Outros aspectos que no apenas a aplicao correta da metodologia de Project Management contribuem para os resultados alcanados pelo projeto.

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Este trabalho tem como objetivo analisar as competncias da ANATEL, para verificar at que ponto a efetividade das suas competncias impactam o alcance da sua misso institucional. Procura analisar se a to propalada "independncia", atribuda a essa organizao, respaldada pela efetividade de suas competncias e pela introduo de componentes de flexibilidade e pela autonomia ao seu modelo de gesto, de modo a permitir que ela alcance a sua misso. A metodologia de trabalho incluiu a pesquisa documental e a realizao de entrevistas semi-estruturadas com agentes que interagem com a organizao. A efetividade das competncias foi analisada de acordo com critrios pr-definidos, utilizando como apoio uma Matriz Multicritrio, construda especificamente para este fim, tendo, em seguida, sido verificada a relao dessa efetividade com o alcance da misso da agncia. A relevncia deste estudo prende-se nfase dada atuao das agncias reguladoras brasileiras, cuja implantao tem suscitado mltiplos debates, que vo desde as questes de natureza jurdica quelas relacionadas com os impactos de sua atuao. Justifica-se, tambm, pela oportunidade de analisar at que ponto a realidade das agncias reguladoras encontra-se em consonncia com as bases conceituais que lhe deram origem Os resultados obtidos levaram a concluses que alertam os administradores das agncias reguladoras; os responsveis pela formulao das polticas pblicas; e os responsveis pelo controle das organizaes pblicas a reverem os referenciais adotados na gesto e no controle daquelas organizaes. Quer, alm disso, estimular o debate e a continuidade de pesquisas sobre o tema.

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Esta dissertao aborda, desde uma perspectiva especfica, uma problemtica que se constitui em um dos maiores desafios que se apresentam para a reflexo contempornea. Trata-se do que convm denominar de crise de civilizao, estreitamente vinculada -para a perspectiva adotada nestas linhas- hegemonia detentada por uma compreenso unilateral da razo. O tema discutido seguindo o pensamento de um pensador -Carl Gustav JUNG- que deve ser considerado um precursor na abordagem desta questo e de suas consequncias para o destino da humanidade. No sendo o pensamento de JUNG amplamente conhecido fora da rea de influncia da psicologia analtica, pareceu necessrio, antes de discutir a temtica especfica que constitui o objetivo desta dissertao, proceder apresentao de alguns dos conceitos fundamentais por ele elaborados. Em um segundo momento discutido o processo no qual o racionalismo atinge a hegemonia que hoje detenta, para analisar depois a reflexo desenvolvida por Jung na procura de superar a unilateralidade da razo, outorgando particular destaque sua teoria da sincronicidade.

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Destacamos duas matrizes discursivas que interpretam o acontecimento ecolgico: o discurso ecol6gico oficial e o discurso ecolgico alternativo. O primeiro aquele enunciado pelas instituies governamentais e intergovernamentais. Opera dentro dos limites do pensamento liberal, propondo estratgias ecolgicas compatveis com o desenvolvimento industrial capitalista. O segundo esta ligado aos setores do movimento ecol6gico que empreendem uma crítica radical ao modo de produo capitalista, cultura urbanoindustrial, e razo ocidental. Aponta solues bascadas em modos no predatrios de produo, bem como numa outra tica das relaes entre os homens. Constitui-se no contexto dos chamados novos movimentos sociais e produz, atravs de uma pratica poltica diferenciada, novos valores e novos sujeitos sociais. Esses discursos lutam, de seus lugares antagnicos, por territrios de significao, disputando a hegemonia da interpretação do acontecimento ecolgico.

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O objeto do presente estudo a descrio e anlise dos projetos de desenvolvimento de comunidade implantados em So Lus do Maranho, pela Secretaria de Educao e Ao Comunitria, nos perodos 1971-74 (Projeto Euterpe) e 1976-78 (Proj eto Desafio), no que se refere participao das populaes carentes da periferia de so Lus na ao educativa dos referidos projetos.

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Este um estudo de caso acerca do processo de planejamento de um dos maiores sindicatos do Estado do RJ e de toda a Amrica Latina, com aproximadamente 100.000 trabalhadores na base, o Sindicato dos Trabalhadores Metalrgicos. Mas, alm disso, consiste na demarcao da gnese histrica do planejamento atravs do debate sobre a crise da ideologia liberal e do mercado como sujeito da regulao social, discute-se tambm o processo conflitante da racionalidade capitalista na modernidade. A anlise do processo de planejamento desse Sindicato levou-nos a discutir a proposta cutista de gesto sindical elaborada pela Secr. Nacional de Formao da CUT e pela Escola Sindical 7 de Outubro, entre 1989 e 1990, condensada e sistematizada por extensa bibliografia dessa Escola e, principalmente, no Programa de Planejamento e Administrao Sindical. Levou-nos tambm a analisar algumas experincias em administrao sindical, permitindo visualizar de maneira mais ampla a gesto sindical cutista, embora no seja possvel ainda tirar concluses definitivas. Essa proposta de planejamento, se levada implementao pelos dirigentes sindicais cutistas, pode produzir mudanas radicais nas organizaes sindicais, formar dirigentes com a personalidade do produtor. Nesse sentido o planejamento pode ser considerado muito mais do que um instrumento de trabalho auxiliar na gesto sindical, ele assume as caractersticas daquilo que Gramsci denomina de princpio educativo do trabalho: ou seja, que o planejamento sindical proposto pela Escola Sindical e a SNF-CUT um princpio educativo. Como princpio educativo o planejamento pode superar o autoritarismo imperante nas relaes capitalistas de trabalho pois ele no resume-se nessa concepo ao mero cumprimento de direitos e deveres estabelecidos pelo contrato de trabalho. O planejamento passa a ser um meio de elevar a personalidade do trabalhador a um estgio superior, de servil e subalterna, petrificada assim pelas filosofias taylorista e toyotista da organizao e do processo de trabalho uma personalidade de dirigente ou produtor alcanvel pela participao dos trabalhadores em todos os nveis do processo de deciso. A dinmica da racionalidade capitalista, o conflito dialtico entre a racionalidade corporativa e a racionalidade societal, consiste no principal obstculo do planejamento efetivar-se como princpio educativo. Trata-se ento de desvelar essa tenso entre uma racionalidade instituda pelas foras capitalistas, a racionalidade corporativa ou privatista, e uma racionalidade instituinte, a racionalidade societal, produzida por foras sociais que agem em sentido contrrio lgica e dinmica do capital. Essa tenso entendida como desdobramento do conflito entre as classes sociais fundamentais do capitalismo e entre as fraes de classes. Nosso pressuposto bsico que racionalidades distintas, considerando-se os conflitos de hegemonia e a pluralidade de poderes, produzem subjetividades e ticas distintas, e que elas emergem principalmente do processo produtivo, da tecnologia e das formas de organizao do trabalho, de onde irradiam-se para outras esferas sociais. Constatamos uma crise de direo no movimento sindical cutista, entre a proposta de gesto sindical da CUT, contida em seu Estatuto e Resolues e a forma concreta em que os sindicatos cutistas so geridos. Estes recusam-se, de uma forma geral, a implementar em suas estruturas organizacionais os princpios, diretrizes e fundamentos da CUT. Entretanto, o que tornou-se revelador com essa pesquisa foi o fato de que mesmo em Centrais Sindicais e Sindicatos que declaram-se oponentes ao corporativismo e a favor de uma gesto participativa, democrtica, combativa, autnoma e pela base, como no caso da proposta cutista de gesto sindical, continua imperando a hegemonia da racionalidade corporativa e privatista sobre a racionalidade societal. Revela-se ento que a conscincia dos fatos no suficiente para transform-los. Dessa constatao emergiu uma problemtica que pretendemos abordar em um outro momento, a relao entre a conscincia crítica e poder, entre saber e vontade. Segundo Carlos Matus o planejamento uma reflexo que precede e preside a ao, ou seja, ele orienta a vontade estratgica dos atores sociais. Com essa definio Matus critica a metodologia e aplicabilidade do planejamento normativo, por sua demasiada centralizao e desconsiderao dos conflitos institucionais. Da trilogia metodolgica e operativa de Matus trabalhamos nessa pesquisa apenas o Mtodo Altadir de Planificacin Popular, adaptado e utilizado no planejamento sindical dos sindicatos cutistas. Por ltimo constatamos que a proposta de Planejamento e Administrao Sindical (PASC) da Escola Sindical 7 de Outubro e da SNT-CUT, subestima a gesto sindical, e que uma proposta que se preocupe em aprofund-la fundamental para a superao dos problemas crticos das organizaes sindicais cutistas.

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A prtica do psiclogo escolar no Municpio do Rio de Janeiro vem sofrendo intensas modificaes. Inicialmente direcionada ao atendimento individual de alunos que apresentavam problemas de aprendizagem e/ou ajustamento, vai, progressivamente, assumindo um carter preventivo. As razes para estas mudanas encontram-se tanto nas reflexes do prprio psiclogo escolar em relao a sua prtica, como tambm devido a legislao em vigor, que enfatiza o carter preventivo da atuao dos tcnicos educacionais.