17 resultados para Resistência à insulina Teses
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
This essay deals with the resistance to computerized information systems at Oswaldo Cruz Foundation, an institution that belongs to the Department ofHealth. While developing thoughts of various experts, it tries to gather reasonings about information systems, about organizational changes and resistance. So, it builts a very clear net based on opinions, principIes and goals of information systems and also tries to develop some ideas about organizational change and resistance. A field search is the final result of well designed interviews that rmse important aspects on the relation between users and computerized information systems.
Resumo:
Este trabalho trata de aspectos lingsticos e gramaticais de teses de doutorado e de dissertaes de mestrado produzidas em uma escola superior de administrao da cidade de So Paulo, no perodo compreendido entre 1989 e 1993. O trabalho divide-se em trs partes. Na primeira, estudam-se as orientaes de autores especializados na anlise e na redao de textos. Com base em uma amostra de teses e dissertaes, examina-se como so - ou no - aplicadas nas frases essas orientaes. So comentados os problemas de elaborao de texto encontrados e so feitas recomendaes. Na segunda parte, estudam-se as orientaes de conceituados autores especializados em gramtica normativa da lngua portuguesa. Com base na amostra das teses e dissertaes, examina-se como so aplicadas nos vocbulos e nas frases essas orientaes. So comentadas as dificuldades gramaticais encontradas e so feitas recomendaes. So comentadas tambm dificuldades gramaticais da fala dos administradores. Na terceira parte, esto as concluses suscitadas pelo exame da teoria e pelo exame da pesquisa realizada
Resumo:
Embora a resistência s tecnologias seja um problema freqente nas empresas, as pesquisas nessa rea so fragmentadas, no-cumulativas e raras na literatura. Atualmente, a resistência Educao a Distncia [EAD] um problema significativo, embora tal tecnologia de ensino tenha elevados ndices de crescimento em vrios pases. O objetivo desta pesquisa foi identificar e analisar as principais dimenses de resistência EAD na Educao Corporativa [EC]. Aps reviso bibliogrfica de temas como EC a Distncia, Resistência s Tecnologias e Teoria Unificada de Aceitao e Uso de Tecnologias [UTAUT], foi desenvolvida e testada uma estrutura terica que visou explicar a Resistência EAD na EC. As hipteses iniciais desta pesquisa defenderam que tal resistência causada por oito fatores: Auto-Eficcia, Competncia em TI, Expectativa de Desempenho, Expectativa de Esforo, Influncia Social, Condies Facilitadoras, Interatividade e Comunicao Interna. A partir da tcnica de Modelagem de Equaes Estruturais, as hipteses iniciais foram testadas e os resultados mostraram que, na amostra pesquisada, as dimenses Auto-Eficcia e Expectativa de Desempenho influenciam direta e positivamente a Resistência EAD na EC, e as dimenses Expectativa de Esforo, Condies Facilitadoras e Interatividade so construtos antecedentes Expectativa de Desempenho. Tais resultados podem servir de subsdio na tomada de decises gerenciais sobre implementao e manuteno de cursos distncia. Do ponto de vista terico, foi criada e validada uma escala de Resistência EAD, bem como elaborada uma estrutura terica de Resistência EAD na EC a estrutura READEC. Por fim, so apresentadas sugestes para futuras pesquisas.
Resumo:
Este trabalho visa obter e verificar empiricamente um meta-modelo que possa apoiar e aprofundar a compreenso do fenmeno da resistência a sistemas de informao. Tratase de uma pesquisa explanatria e quantitativa na qual faz-se, por meio de uma extensa reviso da literatura mundial, o levantamento e consolidao das principais teorias e modelos existentes sobre o tema. Dessa forma, buscando obter um melhor entendimento do problema de pesquisa, prope-se um meta-modelo de fatores pertinentes ao comportamento de resistência a sistemas de informao. Neste modelo, considera-se um conjunto de aspectos que, embora j abordados anteriormente, em sua maior parte ainda no haviam sido testados empiricamente, quais sejam: (i) as caractersticas idiossincrticas dos indivduos, (ii) os aspectos tcnicos inerentes aos sistemas de informao, (iii) as caractersticas da interao scio-tcnica, (iv) as caractersticas da interao de poder e polticas e, finalmente, (v) as caractersticas das organizaes nas quais a tecnologia e o homem esto inseridos e interagem entre si. O instrumento de pesquisa utilizado no trabalho foi um questionrio estruturado, aplicado via Internet, com suas questes contextualizadas quanto aos sistemas de gesto empresarial ERPs: Enterprise Resource Planning Systems. Obteve-se um total de 169 respondentes, considerando-se uma amostra composta exclusivamente por gestores de tecnologia da informao (TI) brasileiros e que tenham vivenciado pelo menos uma experincia de implantao de sistemas ERP ao longo de suas carreiras. Uma vez realizada a coleta dos dados, foram empregados testes estatsticos relativos anlise fatorial, visando alcanar um modelo definitivo. A partir do novo modelo encontrado, por meio da validao proporcionada pela anlise fatorial, cada fator identificado representou uma causa para o comportamento de resistência a sistemas de informao. Por fim, testou-se tambm hipteses a partir do novo modelo identificado, verificando-se as relaes entre a percepo direta dos gestores quanto resistência e os diversos fatores considerados relevantes para a explicao deste comportamento. Como resultado do estudo, consolidou-se um modelo de anlise do comportamento de resistência a sistemas de informao, baseado na percepo do gestor de TI e contextualizado nos sistemas ERPs.
Resumo:
O modo de consumir nas sociedades contemporneas tem afetado diretamente as formas de exerccio da cidadania pelos sujeitos. O processo contnuo de resignificao dos bens, associado ao crescente descrdito nas instituies polticas e representativas dos direitos sociais tem fomentado a proliferao de instituies e modos alternativos de participao. Canclini (2008, p.29) afirma que homens e mulheres percebem que muitas das perguntas prprias dos cidados [...] recebem suas respostas mais atravs do consumo privado de bens e dos meios de comunicao de massa do que pelas regras abstratas da democracia ou pela participao coletiva em espaos pblicos. Portanto, o estudo da reconfigurao dos vnculos entre consumo e cidadania uma forma de vislumbrar novas possibilidades de participao social e representao de interesses da sociedade civil. Embora a maior parte dos estudos sobre consumo ainda esteja debruada sobre o entendimento da satisfao dos consumidores, este trabalho busca evidenciar o consumidor como foco de resistência ao consumo. Assim, utilizei o mtodo de anlise de narrativas para identificar junto aos participantes do Movimento das Donas de Casa e Consumidores (MDCC) as condies em que algum tipo de resistência fosse possvel. Para isso, foram realizadas 16 entrevistas em profundidade nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Paralelamente, busquei descrever as estratgias de participao do MDCC na formulao de polticas pblicas, enquanto representante da sociedade civil no que diz respeito proteo dos direitos dos consumidores. As observaes indicam que a existncia de um oponente, de uma inteno e de mecanismos de ao em torno da (re)contruo de signos coletivos desse grupo evidenciam condies favorveis para a existncia do MDCC como uma instituio de resistência ao consumo.
Resumo:
o rpido movimento dos sistemas de informao baseados na Internet tem contribudo para o surgimento de vrias transformaes na rea de assistncia mdica, dentro dos hospitais. Entretanto, esse desenvolvimento tem gerado preocupaes na mente de acadmicos e gestores sobre a real capacidade dessas instituies de, satisfatoriamente, gerenciarem sua introduo. Diversas instituies de sade tm consumido grandes quantias de investimento e frustrado inmeras pessoas em desperdiados esforos de implantar sistemas clnicos. Infelizmente, no existem respostas fceis sobre o porqu de tantos projetos no serem bem sucedidos. A presente pesquisa de caso investigar, empiricamente, as principais causas para a implantao sem sucesso de um sistema clnico de Prescrio Eletrnica no Hospital Adventista Silvestre. Para tal, foi utilizado como arcabouo terico a Teoria da Resistência Implantao de Sistemas, notadamente exposta por Kling (1980) e Markus (1983) - que discutem a necessidade de uma anlise abrangente do contexto intraorganizacional, para que se revelem os principais fatores responsveis pelas implantaes mal-sucedidas. A anlise interpretativa desenvolvida a partir dos trs vetores de resistência advindos desta teoria adicionar novas perspectivas e esclarecimentos ao existente corpo de conhecimento no campo da implantao de Tecnologias da Informao e Informtica Mdica.
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Esta tese descreve a fundamentao' e a elaborao de um novo instrumento psicolgico, cujo contedo textual a parte integrante deste trabalho. Trata-se de instrumento de diagnstico psicolgico referente resistência frustrao, aferida em duas dimenses como grau de ajustamento e de agressividade. A fundamentao terica foi apresentada em dois nveis: em termos abrangentes envolvendo todas as teorias sobre agressividade e em termos restritos, ou seja, voltando-se para as teorias que tratam da relao frustrao-agresso. Em termos abrangentes (Cap. I, desta tese), considerou-se em 1 lugar, a existncia de uma perspectiva disposicional da agressividade, podendo esta ser inata ou aprendida; sob este ngulo foram apreciadas, ainda que sucintamente, as mais importantes teorias sobre o assunto. Em segundo lugar a colocao de uma funo reacional atribuda ao comportamento agressivo. . Em termos restritos (Cap. lI), esta ltima colocao passou a ser o cerne da fundamentao aqui adotada, como relao existente entre frustrao e agresso. As principais perspectivas tericas que aliceraram este trabalho so as de Dollard e Miller e de S. Rosensweig e E. Allen. Em parte foram utilizados subsdios provenientes das colocaes de N.R. F. Maier, de Amsel. Em seguida foi descrita a pesquisa realizada para transformar estes dados tericos num contexto instrumental objetivo (Cap. 111). Finalmente, o prprio instrumento em sua forma final reportado textualmente (Cap. IV). Atravs deste trabalho V1sa-se poder oferecer uma contribuio inicial dentro de um estudo planejado em termos mais abrangentes, 'uma vez que tentou-se construir um instrumento inicial para uma pesquisa sobre expressividade, espontaneidade e criatividade, como funo teraputica individual e social.
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Este trabalho uma pesquisa de campo, do tipo ex-posfacto, cujo objetivo verificar se a resistência do professor s mudanas de metodologia de ensino est vinculada definio que ele tem de seu papel docente. Pretende, igualmente, verificar se a maneira como define seu papel profissional est comprometida pelo grau em que dogmtico ou flexvel, e, ainda, se sua resistência depende dos dados informativos a respeito da mudana em questo. A definio do papel docente diz respeito, neste trabalho, ao modo como o professor se percebe na qualidade de transmissor de conhecimentos e a importncia que atribui frequncia de contatos com os alunos, tudo sob um prisma tradicional. Visa, ainda, destacar a importncia das variveis pessoais frente a contingncias da situao, quando da participao de docentes em duas novas metodologias de ensino, experincias pioneiras na Universidade Federal de Pernambuco. Trata-se de um trabalho de carter pioneiro, no qual se analisa a repercusso das duas metodologias no desempenho dos docentes, estabelecendo os vnculos entre as variveis psicolgicas e as variveis pertinentes atividade pedaggica. A populao constituda de professores que participaram de trabalhos docentes na metodologia tradicional e nas novas metodologias de ensino. Foram utilizados dois instrumentos na coleta de dados: um questionrio e uma escala (Escala de Dogmatismo de Milton Rokeach) que foi traduzida e adaptada realidade brasileira. Os dados foram tratados por uma tcnica estatstica multivariada, o que permitiu destacar algumas evidncias postuladas nas hipteses. A anlise e interpretao dos dados, demonstrou ser o professor o suporte do funcionamento das mudanas de metodologia de ensino, permitindo, assim, que se reconhea a viabilidade e se efetive o objetivo inicial deste trabalho, que e o de ter-se em conta a necessidade de se proceder a sensibilizao prvia do docente para a aceitao de tais mudanas. Alm disso, que, nos estudos para implantao de uma nova metodologia de ensino, sejam considerados os componentes psicolgicos e sociais intervenientes em seu trabalho.
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A compra da Fbrica Nacional de Motores (FNM) pela Fiat italiana, em Xerm, determina a insero daquela unidade na linha de produo internacional da fbrica italiana, e as conseqentes modificaes no processo de trabalho. Caracterfsticas do setor moderno do processo capitalista de produo, as tcnicas de organizao do trabalho, complementadas pela maquinaria computadorizada, alm de excludentes de mo-de-obra, visam retirar dos trabalhadores toda a atividade intelectual. Ficam, assim, reduzidas as possibilidades de controle sobre o processo de trabalho, bem como sobre as formas de desenvolvimento do potencial de libertao dos operrios. Da recusa a esse estado de coisas nasce o movimento dos operrios da Fiat, expresso em quatro greves (1978, 1979, 1980, 1981). Na dialtica das greves, a aparncia das reivindicaes encobre seu aspecto essencial: a negao da opresso das relaes de trabalho. A essncia dos movimentos revela-se no processo de recomposio da existncia coletiva em torno de um fundo comum, base objetiva da ruptura com os esquemas da organizao capita lista do trabalho. Nascida com a demisso dos operrios mais ativos no movimento da Fiat, a Associao Cultural de Apoio Mtuo (Acam) carregou consigo a contradio bsica do ser de classe oprimida: a convivncia de foras repressoras que o mantm submisso ordem do trabalho assalariado, de um lado, com as foras emancipatrias que o atraem para relaes associativas, e possibilitam o desenvolvimento das potencial idades humanas. A reinsero dos operrios na ordem do trabalho assalariado, ao fim do movimento grevista, e o fechamento da Acam, trs anos depois, revelam a necessidade de se encontrar novas formas de generalizao e unificao das organizaes associativas esboadas durante as greves.
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O objetivo desse estudo explano-exploratrio determinar os antecedentes resistência a sistemas empresariais. Com esse intuito, por meio de levantamento bibliogrfico: (a) conceituou-se o comportamento de resistência, (b) identificaram-se os fatores que influenciam o comportamento de resistência, (c) definiu-se o objeto do comportamento de resistência, (d) elaborou-se um meta-modelo contendo os fatores que influenciam o comportamento de resistência e (e) desenvolveu-se o questionrio estruturado como instrumento de coleta de dados. Durante o perodo de aplicao do instrumento de coleta de dados foram obtidos 169 questionrios vlidos, preenchidos por gestores de tecnologia da informao. A partir dos dados obtidos, a pesquisa valeu-se das tcnicas de anlise fatorial exploratria, anlise fatorial confirmatria e modelagem de equaes estruturais para confirmar o modelo proposto por teorias do campo de gerenciamento de sistemas de informao. No entanto, verificou-se que o meta-modelo de resistência a sistemas empresariais, apresentando: (a) as caractersticas idiossincrticas das pessoas ou grupos, (b) as caractersticas dos sistemas a serem implantados e (c) a interao das caractersticas pessoais e do sistema com o contexto organizacional, subdividida em interao scio-tcnica e interao poder e poltica, no se confirmou na realidade estudada. Dessa forma, aps modificaes no meta-modelo inicial, identificou-se um modelo onde os fatores Sistemas e Inclinao Pessoal explicaram aproximadamente 49% da varincia do fenmeno de comportamento de resistência a sistemas empresariais.
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O trabalho a seguir objetivou o desenvolvimento de um meta-modelo de anlise para estudo do fenmeno da resistência durante a implementao de um sistema de gerenciamento eletrnico de documentos (GED). O estudo foi conduzido por meio de uma abordagem quantitativa e explanatria e buscou elencar os principais expoentes da literatura acadmica no tema da resistência. A partir de suas concepes, os fatores mais relevantes no campo da resistência contextualizada a um sistema de gerenciamento eletrnico de documentos foram evidenciados. O meta-modelo gerado, o qual serviu de base para a anlise estatstica, identificou os seguintes antecedentes ao comportamento de resistência: caractersticas pessoais, sistemas e interao. Este, por sua vez, divide-se na interao poder e poltica e na interao scio-tcnica. A partir da identificao desses vetores e montagem do meta-modelo, foi elaborado um questionrio de investigao, o qual foi distribudo via Internet. Foram colhidas 133 respostas de usurios que tivessem vivenciado pelo menos uma experincia de implantao de um sistema de gerenciamento eletrnico de documentos. Os dados foram ento submetidos a tratamento estatstico na ferramenta SPSS por meio de anlise fatorial e regresso linear mltipla. Os resultados obtidos permitiram identificar os fatores de maior influncia no comportamento de resistência e confirmar/refutar as hipteses originalmente propostas. O meta-modelo gerado tambm promoveu a discusso dos resultados com base na teoria utilizada, gerando novos insights para o entendimento do comportamento de resistência no contexto do GED.
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Este artigo analisa os principais fatores que influenciam a percepo da populao local em relao a megaeventos internacionais, buscando identificar possveis aes que o Poder Pblico pode promover para aumentar o apoio e minimizar a resistência realizao desse tipo de evento. Com base no estudo de literatura terica e emprica sobre o tema, avalia a experincia brasileira na preparao para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olmpicos de 2016, e busca retirar algumas lies para futuros megaeventos que venham a ocorrer no Pas, inclusive a Exposio Universal de 2020.
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Nos prximos anos so esperados elevados volumes de investimentos em Tecnologia da Informao (TI) no Brasil e no Mundo. Por trs desses investimentos est a expectativa de que as organizaes iro alcanar nveis superiores de performance e produtividade, os quais devero ser gerados, entre outras coisas, por novas formas de organizao e prticas inovadoras de negcio viabilizadas pela TI. Nesse contexto, a capacidade de gerir as possveis resistências que sero trazidas por essas mudanas organizacionais se mostra um dos fatores mais importantes para o sucesso desses investimentos. Diante disso, o objetivo deste trabalho analisar alguns dos diversos modelos existentes sobre resistência a mudana em implantaes de Sistemas de Informao e, a partir da articulao de trs deles, propor um metamodelo terico que poder ter um maior poder de explicao desse fenmeno.
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Os caros ectoparasitas Varroa destructor, que parasitam as abelhas tornaram-se um problema global. Embora seja pouco provvel que estes caros, por si s, provoquem a mortalidade das colmeias, eles desempenham um importante papel como vetor de muitas doenas virais. E estas doenas so identificados como algumas das mais importantes razes para a Desordem do Colapso das Colnias. Os efeitos da infestao do V.destructor so distintas em diferentes partes do mundo. Maiores mortalidades de colnias tm sido relatadas em colnias de abelhas europias (AE) em pases da Europa, sia e Amrica do Norte. No entanto, este caro est presente no Brasil j por muitos anos e no existem relatos de perdas em colnias das abelhas africanizadas (AA). Estudos realizados no Mxico mostraram que alguns comportamentos de resistência ao caro Varroa - especialmente o grooming e o comportamento higinico - so diferentes em cada uma das subespcie. Poderiam ento esses mecanismos explicar por que as abelhas africanizadas so menos suscetveis Desordem do Colapso das Colnias? A fim de responder a esta pergunta, propomos um modelo matemtico baseado em equaes diferenciais, com o objetivo de analisar o papel desses mecanismos de resistência na sade geral da colnia e na capacidade da colnia para enfrentar desafios ambientais.