3 resultados para Repositioning

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Much has been said in the literature about brand positioning, as well as about international branding and their importance on ever more competitive world marketplaces. Concerning repositioning, however, the literature is not extensive, and if the subject has been considered by a few scholars, it has been, as Ryan, Moroney, Geoghehan and Cunnigham (2007) noted “in passing” and “without elaboration”. It is nevertheless considered as an integral part of “strategic competition” (Porter, M., 1996, as cited in Ryan, P., Moroney, M., Geoghegan, W., Cunningham, J., 2007), as well as an element indispensable to corporate transformation (Dunphy, D., Stace, D., 1993, as cited in Ryan, P., Moroney, M., Geoghegan, W., Cunningham, J., 2007). Investigating it further, looking at it in an international setting, and understanding what challenges can arise when an international firm engages in such practice is thus of interest. This is conducted looking at the recent repositioning of Accor´s brand Sofitel from the high-end to the luxury market segment of the hospitality industry.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Gestão ética, socioambiental e de saúde

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem como tema o papel da Função de Auditoria Interna (FAI) no sistema de governança corporativa (SGC) de instituições financeiras, ou simplesmente bancos, atuando no Brasil. A FAI é um mecanismo de avaliação de políticas, procedimentos e processos que age a partir do ambiente operacional de uma organização. Baseando-se nisso, o objetivo do trabalho foi investigar porquê e como a FAI foi incorporada ao SGC, e as consequências geradas para ambos. O estudo qualitativo, de natureza exploratória e descritiva, utilizou uma abordagem multiteórica, aplicando a teoria da agência e a teoria institucional. Pela abordagem buscou-se utilizar a relação entre à necessidade de monitoramento para atingir a eficiência organizacional e o impacto estruturante das pressões do ambiente externo na definição do papel e do posicionamento da FAI no SGC. A entrevista semiestruturada, utilizada como método de coleta de dados, foi aplicada a dez funcionários de auditoria de cinco bancos de grande porte, além de três indivíduos ligados ao Conselho de Administração em bancos. O estudo apresentou as seguintes conclusões: i) a FAI foi incorporada ao SGC porque a complexidade derivada da evolução do negócio bancário dificultou o monitoramento dos bancos por parte do principal e do regulador; ii) três fatores atuaram de forma inter-relacionada como direcionadores dessa incorporação: a própria evolução do negócio bancário, a regulação e a convergência de premissas e práticas; e iii) o reposicionamento organizacional resultou em consequências quanto ao escopo do trabalho da FAI, à intensificação dos conflitos para a manutenção da independência, à percepção de valor agregado pela FAI ao SGC e ao processo de capacitação dos auditores internos. O estudo apresentou como principais contribuições ao SGC: a revelação do potencial da FAI para gerar insumos para o monitoramento ao atuar como sua extensão no complexo ambiente operacional bancário; e a proposta de utilização da FAI como recursos para gerar insumos às decisões estratégicas. Quanto à FAI, o estudo sugere que, para que se consolide como mecanismo de governança, necessita qualificar seu quadro funcional e se desenvolver metodologicamente para entregar informações condizentes à tomada de decisão pelo SGC.