2 resultados para One-inclusion mistake bounds

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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This article is motivated by the prominence of one-sided S,s rules in the literature and by the unrealistic strict conditions necessary for their optimality. It aims to assess whether one-sided pricing rules could be an adequate individual rule for macroeconomic models, despite its suboptimality. It aims to answer two questions. First, since agents are not fully rational, is it plausible that they use such a non-optimal rule? Second, even if the agents adopt optimal rules, is the economist committing a serious mistake by assuming that agents use one-sided Ss rules? Using parameters based on real economy data, we found that since the additional cost involved in adopting the simpler rule is relatively small, it is plausible that one-sided rules are used in practice. We also found that suboptimal one-sided rules and optimal two-sided rules are in practice similar, since one of the bounds is not reached very often. We concluded that the macroeconomic effects when one-sided rules are suboptimal are similar to the results obtained under two-sided optimal rules, when they are close to each other. However, this is true only when one-sided rules are used in the context where they are not optimal.

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A rede de correspondentes bancários do Brasil tem sido estudada há mais de uma década, em particular por causa da sua importância no aumento do alcance de serviços financeiros para regiões distantes dos maiores centros urbanos. O uso de correspondentes por cooperativas de crédito não tem recebido destaque, apesar do papel importante das cooperativas na inclusão financeira. Esta dissertação adota uma abordagem “multimétodo” para efetuar uma pesquisa exploratória dos correspondentes de cooperativas de crédito no Brasil. A pesquisa visa, por um lado, alargar a compreensão dos incentivos que levam cooperativas a usarem correspondentes, e por outro, avaliar se esses correspondentes merlhoram a inclusão financeira. A pesquisa é formada por um estudo de caso assim como por análise de dados relativos ao registro de correspondentes bancários e de dados financeiros das cooperativas. Os resultados apontam que o uso de correspondentes bancários por cooperativas está relacionado à busca de maior eficiência e redução de filas nas agências. A melhoria da inclusão financeira por esses correspondentes limita-se a um serviço único – o recebimento de pagamentos. Não obstante, em 2014, cooperativas de correspondentes de crédito tinham um papel importante no fornecimento de serviços de recebimento de contas em 690 municípios brasileiros, dos quais 200 tinham baixos níveis de inclusão financeira. Apesar da escassa disponibilidade de serviços dos correspondentes das cooperativas, os resultados sugerem que esses atores poderiam adquirir uma importância maior na promoção de inclusão financeira no futuro.