3 resultados para Non verbal

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Trabalho experimental, CUJO objetivo e provar ser possivel uma aprendizagem de ma10r sensibilização da comunicação não-verbal, atraves de um curso ção de Comunicações não-verbais. ~ precedido de de interaabordagem teórica mostrando a importância da comunicação não-verbale_ de como a Educação precisa se ocupar desta area. Apresenta,. em seguida, sugestoes para a aplicação dos resultados na formação de professores e propoe futuras pesqu1sas a tir da ora realizada.

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O objetivo deste trabalho situa-se a partir dos acréscimos do pensamento cientifico moderno, que em função dos estudos do processo verbal da comunicação humana, visa, agora, um pouco mais adiante, o estudo de seu processo não verbal, onde se sanam velhas dúvidas e propõem-se novos questionamentos acerca da figura Homem. O trabalho analisará as duas dimensões existenciais que o homem estabelece com o mundo: a dimensão verbal, quando da sua apreensão da "imagem de mundo", dentro de suas características psico-linguísticas e a dimensão não-verbal que sobredetermina esta "imagem de mundo", dentro do aspecto psico-biológico do ser. A postulação de uma existência verbal e de uma existência não-verbal, não poderia ser entendida como duas ordens diferentes e antagônicas, mas como duas modalidades de manifestação da existencialidade: o indivíduo participa simultaneamente das duas, como identidade e diferença. E é sob este aspecto que, a sala de aula se revelaria como um micro-universo, cujas coordenadas básicas, informação/formação, articulariam, de fato, as coordenadas existenciais identidade/diferença. Acrescentaria-se, finalmente, que a partir da sala de aula, o indivíduo modelaria a sua realidade conceitual, sendo ao mesmo tempo, por ela modelado. Tal processo se desenvolveria à medida em que o indivíduo reelaborasse a realidade objetiva como sujeito do discurso e seria modelado, à medida em que se deixasse objetivar e impessoalizar-se no discurso cultural. A partir então deste jogo maior do homem, onde se ajustariam as duas dimensões existenciais, que o equilíbrio psico-social do individuo se tentaria, garantindo a sua sobrevivência. Seria desta forma, o espaço sala de aula, franquia maior da individualidade, um campo aberto a educadores e psicologos, fazendo uso mais profilatico que terapêutico ao ajuste do homem a seu grupo e/ou um pouco mais, ao seu próprio sentido humano.

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Este trabalho objetiva estudar a imagem corporal estabelecida pela cultura, mais especificamente, pela Moda, através da gênese de suas variantes, visando atingir os eixos invariantes psicoantropológicos que constituem-se nas grandes categorias lógico-generativas, as quais formam a sua estrutura subjacente constante. Visa-se estabelecer a relação entre o sistema psicológico definido pelo corpo como a entidade que ultrapassa o nível biológico e o sistema de comunicação interpessoal e social. Na interconecção do corpo e da comunicação social, surge a Moda em que a realidade corporal constitui-se em um alicerce para os signos sociais e psicológicos. Para tal, desdobrou-se o sistema de trocas da linguagem, sugerido por Levi-Strauss, em verbal e não-verbal, considerando a comunicação efetuada pela imagem corporal como modalidade da segunda. Utilizando o método estruturalista, tentou-se transpor os conceitos da linguística de Ferdinand de Saussure para o campo da imagem corporal, sincronica e diacronicamente configurada. Foi estabelecido, ainda, a respectiva principal categoria invariante, composta por eixo bipolar: a identidade e a diferenciação, semanticamente preenchidos por fatores afetivos e culturais.