16 resultados para Monopolistic merchants

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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This dissertation studies the interaction between insurance and financial markets. Individuals who differ only in risk can save through a competitive market. They also have access to insurance contracts offered by a monopolist firm. We show that an equilibrium exists in that economy. Fundamentally, we identify an externality imposed on the insurer's decision by the endogeneity of prices in the financial market.We argue that, because of such externality and in contrast to the pure contract theory case, equilibrium may exhibit pooling.

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The structure of protection across sectors is usually interpreted as the result of competition among lobbies to influence politicians, but little attention has been devoted to the importance of individual firms in this process. This paper builds a model incorporating firm heterogeneity into a lobbying setup `a la Grossman and Helpman (1994), in a monopolistic competitive environment. We obtain that increased sectorial dispersion cause a fall in equilibrium tariff provided that the exporter’s cutoff is above the mean of the distribution. Also, higher average productivity brings about a fall in the equilibrium tariff, whereas an increase in export costs cause an increase in the tariff. JEL Classification codes: D43, D7, F12, F13, L11

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This artic/e applies a theorem of Nash equilibrium under uncertainty (Dow & Werlang, 1994) to the classic Coumot model of oligopolistic competition. It shows, in particular, how one can map all Coumot equilibrium (which includes the monopoly and the null solutions) with only a function of uncertainty aversion coefficients of producers. The effect of variations in these parameters over the equilibrium quantities are studied, also assuming exogenous increases in the number of matching firms in the game. The Cournot solutions under uncertainty are compared with the monopolistic one. It shows principally that there is an uncertainty aversion level in the industry such that every aversion coefficient beyond it induces firms to produce an aggregate output smaller than the monopoly output. At the end of the artic/e equilibrium solutions are specialized for Linear Demand and for Coumot duopoly. Equilibrium analysis in the symmetric case allows to identify the uncertainty aversion coefficient for the whole industry as a proportional lack of information cost which would be conveyed by market price in the perfect competition case (Lerner Index).

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A simple model incorporating rent-seeking into the standard neoclassical model of capital accumulation is presented. It embodies the idea that the performance of an economy depends on the efficiency of its institutions. It is shown that welfare is positively affected by the institutional efficiency, although output is not necessarily so. It is also shown that an economy with a monopolistic rent-seeker performs better than one with a competitive rent-seeking industry.

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Neste estudo investigamos a mudança no Brasil de um mercado fechado monopolista de resseguros para um mercado aberto. O foco tem sido sobre os prêmios, como a queda nos preços foi um dos benefícios mais antecipados da nova estrutura do mercado. Para comparar os preços de resseguro entre mercados o Índice Combinado foi usado. Ao comparar o Brasil ao Resto do Mundo, Índices Combinados significativamente menores foram observados para 2001 - 2007. No período 2008 - 2010, após a abertura, parece ter sido uma convergência dos Índices Combinados com os níveis no mundo. Confirma que os preços de resseguro eram altos no passado, e que ocorreu uma queda nos preços desde a abertura. No entanto estas conclusões devem ser tratados com alguma precaução uma vez que apenas 2,5 anos de experiência está disponível desde a abertura do mercado e outros fatores podem ter influenciado a evolução dos preços observados.

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Em compras realizadas pela internet ou televendas com cartões de crédito, em muitos países como Brasil e EUA, não há apresentação física do cartão em nenhum momento da compra ou entrega da mercadoria ou serviço, tampouco são populares mecanismos como senhas que assegurem a autenticidade do cartão e seu portador. Ao mesmo tempo, a responsabilidade por assumir os custos nessas transações é dos lojistas. Em todos os estudos anteriores presentes na literatura, a detecção de fraudes com cartões de crédito não abrangia somente esses canais nem focava a detecção nos principais interessados nela, os lojistas. Este trabalho apresenta os resultados da utilização de cinco das técnicas de modelagem mais citadas na literatura e analisa o poder do compartilhamento de dados ao comparar os resultados dos modelos quando processados apenas sobre a base da loja ou com ela compartilhando dados com outros lojistas.

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Este trabalho estuda o impacto de diferentes políticas que procuram mitigar falhas de coordenação em um ambiente macroeconômico. Abordamos questões relativas ao timing dos estímulos econômicos. Quando o governo deveria começar a incentivar a economia? Deveria gastar mais para prevenir crises ou para tirar a economia da recessão quando os fundamentos estão melhorando? Como o estímulo deve alterar a complementaridade estratégica? Para responder a estas perguntas, construímos um modelo macroeconômico dinâmico com concorrência monopolística e decisões de investimento sequenciais. Aplicando resultados da literatura teórica de jogos dinâmicos com fricções, selecionamos um único equilíbrio neste modelo, nos dando um instrumental tratável para a análise de políticas. Nossos resultados sugerem que o governo não deveria viesar incentivos nem para a prevenção de crises nem para resgatar a economia quando esta já está em crise.

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Em redes de inovação baseadas em trocas de informação, o agente orquestrador se apropria das informações dos atores periféricos, gera inovação e distribui em forma de valor agregado. É sua função promover a estabilidade na rede fazendo com que a mesma tenha taxas não negativas de crescimento. Nos mercados de análise de crédito e fraude, por exemplo, ou bureaus funcionam como agentes orquestradores, concentrando as informações históricas da população que são provenientes de seus clientes e fornecendo produtos que auxiliam na tomada de decisão. Assumindo todas as empresas do ecossistema como agentes racionais, a teoria dos jogos se torna uma ferramenta apropriada para o estudo da precificação dos produtos como mecanismo de promoção da estabilidade da rede. Este trabalho busca identificar a relação de diferentes estruturas de precificação promovidas pelo agente orquestrador com a estabilidade e eficiência da rede de inovação. Uma vez que o poder da rede se dá pela força conjunta de seus membros, a inovação por esta gerada varia de acordo com a decisão isolada de cada agente periférico de contratar o agente orquestrador ao preço por ele estipulado. Através da definição de um jogo teórico simplificado onde diferentes agentes decidem conectar-se ou não à rede nas diferentes estruturas de preços estipuladas pelo agente orquestrador, o estudo analisa as condições de equilíbrio conclui que o equilíbrio de Nash implica em um cenário de estabilidade da rede. Uma conclusão é que, para maximizar o poder de inovação da rede, o preço a ser pago por cada agente para fazer uso da rede deve ser diretamente proporcional ao benefício financeiro auferido pela inovação gerada pela mesma. O estudo apresenta ainda uma simulação computacional de um mercado fictício para demonstração numérica dos efeitos observados. Através das conclusões obtidas, o trabalho cobre uma lacuna da literatura de redes de inovação com agentes orquestradores monopolistas em termos de precificação do uso da rede, servindo de subsídio de tomadores de decisão quando da oferta ou demanda dos serviços da rede.

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Este trabalho desenvolve um novo "canal de Confiança" da política fiscal e caracteriza a política ótima quando esse canal é levado em consideração. Para esse objetivo, utilizamos um modelo estático com (i) concorrência monopolística, (ii) custos de ajustamento fixos para investir, (iii) complementaridade estratégica devido a informação imperfeita com respeito a produtividade agregada, e (iv) bens privados como substitutos imperfeitos de bens privados. Este arcabouço acomoda a possibilidade de falhas de coordenação nos investimentos, mas apresenta um equilíbrio único. Mostramos que a política fiscal tem efeitos importantes na coordenação. Um aumento dos gastos do governo leva a uma maior demanda por bens privados. Mais importante, este também afeta as expectativas de ordem superior com relação a demanda das demais firmas, que amplifica os efeitos do aumento inicial da demanda devido a complementaridade estratégica nas decisões de investimento. Como as demais firmas estão se deparam com uma demanda maior, espera-se que estas invistam mais, que por sua vez, aumenta a demanda individual de cada firma, que aumenta os incentivos a investir. Denominamos isto como o "canal de confiança" da política fiscal. Sob a ameaça de falhas de coordenação, a política fiscal ótima prescreve produzir além do ponto em que o benefício marginal resultante do consumo de bens públicos é igual ao custo marginal desses bens. Este benefício adicional vem do fato de que a política fiscal pode ampliar a coordenação dos investimentos.

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A presente tese pretende contribuir criticamente para o entendimento das intrincadas relações existentes entre o Estado, o capital e a produção acadêmica. Para isso, se propôs a interpretar as relações acadêmicas de produção na pós-graduação em Administração no Brasil articulando-as com categorias analíticas mais amplas, delineadas de forma a fornecer um quadro, ao fundo, da economia-política. O pressuposto de que a atual intensificação dos ritmos de produção acadêmica contrasta com um passado – idealizado – de ciência contemplativa precisou ser confrontado com o desenvolvimento histórico da educação superior e da pós-graduação no país objetivando-se demover certas mitificações do debate. O Estado, em sua versão reformada a partir do ideário friedmaniano, o conceito de capital monopolista e a teoria do processo de trabalho forneceram suporte teórico-metodológico – e empírico – para a interpretação do quadro político-econômico proposto. Para a passagem do geral para o particular – das conexões entre o Estado e o capital à produção acadêmica – recorreu-se à coleta de dados em duas frentes: (i) analisou-se a produção acadêmica de todos os 168 pesquisadores-doutores bolsistas (até março de 2014) em Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq na área de Administração e (ii) realizou-se entrevistas em profundidade com pesquisadores-doutores e doutorandos dos mais variados programas de pós-graduação em Administração do país. Os resultados foram inquietantes: verificou-se que está em curso um processo de intensificação da incorporação da mão-de-obra formada por alunos-orientandos às estruturas pedagógico-produtivas dos cursos de pós-graduação. Os orientandos respondem pela parcela mais substantiva do total da produção acadêmica, enquanto que os processos de trabalho aprofundam re-significações das atribuições dos cursos de pós-graduação e intensificam a divisão do trabalho, com impactos diversos nas relações entre os sujeitos da pós-graduação. Quando se procede ao movimento analítico inverso – das relações no interior da pós-graduação em Administração no Brasil para o quadro da economia-política posicionado ao fundo – observa-se que o Estado (principalmente através da CAPES e do CNPq) e o mercado capitalista acadêmico (tendendo a poucas empresas de capital monopolista) acrescentam determinações fundamentais às relações acadêmicas de produção. Índices de avaliação baseados em métricas de contabilidade da pesquisa se legitimam como monopólios epistemológicos da qualidade e se institucionalizam pelas ações coordenadas da CAPES e do CNPq no conjunto do sistema oficial de pós-graduação. Metas de produção são estabelecidas e re-significadas pelos sujeitos. No limite, define-se até mesmo o tipo de ciência que se produz na área. Conclui-se que a resistência aos atuais padrões intensificados de produção acadêmica passa pelo entendimento crítico de todas essas relações que se costuram e se estruturam no interior da pós-graduação.

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With the global rise of credit and debit card usage, acquirers play an increasingly important role within the payments industry by processing these types of payment transactions on behalf of merchants. This study focuses on examining two markets – Brazil and the United States – by providing an overview of the market dynamics, the state of the competitive landscape, and the role and impact of regulations and new technologies. In considering these factors, strategic recommendations are provided for new players interested in enter either market. Further, factors such as existing and future opportunities as well as risks are considered.

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We develop a model of comparative advantage with monopolistic competition, that incorporates heterogeneous firms and endogenous mark-ups. We analyse how these features vary across countries with different factor endowments, and across markets of different size. In this model we can obtain trade gains via two channels. First, when we open the economy, most productive firms start to export their product, then, they demand more producing factors and wages rises, thus, those firms that are less productive will be forced to stop to produce. Second channel is via endogenous mark-ups, when we open the economy, the competition gets ``tougher'', then, mark-ups falls, thus, those firms that are less productive will stop to produce. We also show that comparative advantage works as a ``third channel'' of trade gains, because, all trade gains results are magnified in comparative advantage industry of both countries. We also make a numerical exercise to see how endogenous variables of the model vary when trade costs fall.

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We compare competitive equilibrium outcomes with and without trading by a privately infonned "monopolistic" insider, in a model with real investment portfolio choices ex ante, and noise trading generated by aggregate uncertainty regarding other agents' intertemporal consumption preferences. The welfare implications of insider trading for the ex ante expected utilities of outsiders are analyzed. The role of interim infonnation revelation due to insider trading, in improving the risk-sharing among outsiders with stochastic liquidity needs, is examined in detaiL

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This paper develops a theory which investigates the two-way relationship between the internaI organization of the firm and market competition.We introduce heterogenous firms with internal hierarchies in a Knlgman (1980) monopolistic competition model of trade. The model simultanously determines firms' organizational choices anel heterogeneity across firms in size and proeluctivity.Ve show that intenlational trade, market size and the toughness of competition in international markets incluce a power struggle in firms which eventually leads to a reorganization of firms towards more decentralized corporate hierarchies.We show further that trade triggers produetivity growth through inter-firm reallocations towards more produetive firms in whieh CEOs have power in firms. At the same time, however trade- induced organizational changes towards fiattened corporate hierarchies lead to a softening of lnternat.ional competition which may contribute a eountervailing negative effect on seetoral productivity.

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Wilson [16] introduced a general methodology to deal with monopolistic pricing in situations where customers have private information on their tastes (‘types’). It is based on the demand profile of customers: For each nonlinear tariff by the monopolist the demand at a given level of product (or quality) is the measure of customers’ types whose marginal utility is at least the marginal tariff (‘price’). When the customers’ marginal utility has a natural ordering (i.e., the Spence and Mirrlees Condition), such demand profile is very easy to perform. In this paper we will present a particular model with one-dimensional type where the Spence and Mirrlees condition (SMC) fails and the demand profile approach results in a suboptimal solution for the monopolist. Moreover, we will suggest a generalization of the demand profile procedure that improves the monopolist’s profit when the SMC does not hold.