6 resultados para Monetary Stability

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

This paper analyzes the stability of monetary regimes in an economy where fiat money is endogenously created by the government, information about its value is imperfect, and learning is decentralized. We show that monetary stability depends crucially on the speed of information transmission in the economy. Our model generates a dynamic on the acceptability of fiat money that resembles historical accounts of the rise and eventual collapse of overissued paper money. It also provides an explanation of the fact that, despite its obvious advantages, the widespread use of fiat money is only a recent development.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

We analyze the stability of monetary regimes in a decentralized economy where fiat money is endogenously created, information about its value is imperfect, and agents only learn from their personal trading experiences. We show that in poorly informed economies, monetary stability depends heavily on the government's commitment to the long run value of money, whereas in economies where agents gather information more easily, monetary stability can be an endogenous outcome. We generate a dynamics on the acceptability of fiat money that resembles historical accounts of the rise and eventual colIapse of overissued paper money. Moreover, our results provide an explanation of the fact that, despite its obvious advantages, the widespread use of fiat money is a very recent development.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os Bancos Centrais têm, como função principal, zelar pela moeda, de modo a assegurar a estabilidade financeira de seus países. A partir de tal premissa, buscaremos demonstrar que o Banco Central do Brasil necessita de autonomia operacional, a ser regulamentada em lei, a fim de cumprir com sua missão, que é de natureza essencialmente técnica. Em que pese o fato de questão de se implementar, no Brasil, um Banco Central dotado de autonomia não ser consensual, buscaremos demonstrar as vantagens deste modelo, como fator de obtenção de estabilidade monetária. No Brasil, o Banco Central (BACEN), além de arcar com uma enorme gama de atribuições, encontra-se sujeito a pressões governamentais, em face de projetos de curto prazo, não necessariamente compatíveis com a tarefa de estabilização monetária, que pode requerer uma atuação de longo prazo. A autonomia desejada para o BACEN não significa que ele venha a se tomar independente, pelo contrário, uma vez que ele terá que assumir a responsabilidade de atingir metas pré-determinadas pelo Governo, obrigando-se a prestar contas de sua atuação à sociedade, de modo transparente. Para tanto, é preciso que ele seja dotado de autonomia administrativa, orçamentária e operacional, dentro de limites estabelecidos por lei. Ao destacarmos a autonomia do BACEN, trazemos a tona um fator pertinente à questão que é inflação. Trata-se de um processo que corrói a economia, e, quando se toma crônica, 111 como vinha ocorrendo no Brasil até os anos 90, leva à instabilidade e dificulta um planejamento de longo prazo. A necessidade de se controlar a inflação, em muitos países, levou-os a adotar uma política monetária com metas inflacionárias - Inflatíon Targeting. Os países que adotaram o regime de metas inflacionárias conferiram autonomia aos seus Bancos Centrais, pois tanto mais autonomia, tanto mais credibilidade. Desta forma, países como o Chile, a Nova Zelândia, a Alemanha e os demais países que compõem a União Europeia lograram controlar a inflação. Para que o BACEN cumpra com o que lhe compete, exercendo eficientemente o seu papel, é curial, portanto, que seja dotado de autonomia orçamentária, administrativa e operacional, devendo ser regulamentado o art. 192 da Constituição Federal, através de Lei Complementar. Uma vez assegurada legalmente a autonomia de que o Banco Central do Brasil necessita, ter-se-á um meio valioso de controle da inflação, assegurando a estabilidade da moeda e permitindo que o desenvolvimento seja implementado no prazo adequado, permitindo um planejamento estratégico de longo prazo para o país.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

In this paper, we use the Taylor Rule to characterize empirically the Brazilian monetary policy before and after its major and succesful stabilization plan, Real Plan, launched in 1994. Specifically, we show how the inflation coefficient has changed after the stabilization plan was carried out. This is a natural experiment to test theories surrounding the Taylor Rule in which monetary instability is characterized by an inflation coefficient less than one, whereas monetary stability will have a greater than one coefficient (seeWoodford’s (2003)). Very suprisingly the paper shows that the inflation coefficient has remained less than one even after the stabilization. Our results are quite robust with respect to different samples, lags of variables, proxies for GDP, proxies for potential GDP and even with respect to econometric methods (see Bueno (2005a, 2005b)). The implications are very important both theoretically and empirically. First, it shows some gap in theory that deserves further investigation. Second, it suggests that the inflation targeting regime has been uneffective in Brazil confirming a feeling largerly spread among Brazilians.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

In this paper, we use the Taylor Rule to characterize empirically the Brazilian monetary policy before and after its major and succesful stabilization plan, Real Plan, launched in 1994. Specifically, we show how the inflation coefficient has changed after the stabilization plan was carried out. This is a natural experiment to test theories surrounding the Taylor Rule in which monetary instability is characterized by an inflation coefficient less than one, whereas monetary stability will have a greater than one coefficient (seeWoodford’s (2003)). Very suprisingly the paper shows that the inflation coefficient has remained less than one even after the stabilization. Our results are quite robust with respect to different samples, lags of variables, proxies for GDP, proxies for potential GDP and even with respect to econometric methods (see Bueno (2005a, 2005b)). The implications are very important both theoretically and empirically. First, it shows some gap in theory that deserves further investigation. Second, it suggests that the inflation targeting regime has been uneffective in Brazil confirming a feeling largerly spread among Brazilians.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese de Doutorado é dedicada ao estudo de instabilidade financeira e dinâmica em Teoria Monet ária. E demonstrado que corridas banc árias são eliminadas sem custos no modelo padrão de teoria banc ária quando a popula ção não é pequena. É proposta uma extensão em que incerteza agregada é mais severa e o custo da estabilidade financeira é relevante. Finalmente, estabelece-se otimalidade de transições na distribui ção de moeda em economias em que oportunidades de trocas são escassas e heterogêneas. Em particular, otimalidade da inflação depende dos incentivos dinâmicos proporcionados por tais transi ções. O capí tulo 1 estabelece o resultado de estabilidade sem custos para economias grandes ao estudar os efeitos do tamanho populacional na an álise de corridas banc árias de Peck & Shell. No capí tulo 2, otimalidade de dinâmica é estudada no modelo de monet ário de Kiyotaki & Wright quando a sociedade é capaz de implementar uma polí tica inflacion ária. Apesar de adotar a abordagem de desenho de mecanismos, este capí tulo faz um paralelo com a an álise de Sargent & Wallace (1981) ao destacar efeitos de incentivos dinâmicos sobre a interação entre as polí ticas monet ária e fiscal. O cap ítulo 3 retoma o tema de estabilidade fi nanceira ao quanti car os custos envolvidos no desenho ótimo de um setor bancário à prova de corridas e ao propor uma estrutura informacional alternativa que possibilita bancos insolventes. A primeira an álise mostra que o esquema de estabilidade ótima exibe altas taxas de juros de longo prazo e a segunda que monitoramento imperfeito pode levar a corridas bancárias com insolvência.