3 resultados para Modèle standard

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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O Brasil é um dos principais atores do novo ambiente econômico mundial, mas para permanecer atrativo, deve fazer progressos significativos no campo das Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC). Assim, um serviço de internet banda larga é primordial para o desenvolvimento de regiões distantes, geralmente de baixa renda e que não têm acesso a instalações de telecomunicações, nem aos serviços de internet banda larga. De fato, a penetração da banda larga no Brasil apresenta situação inferior à média mundial e boa parte da população ainda está excluída do mundo digital por causa das desigualdades sociais e as dimensões continentais do país. Para preencher esta lacuna, o governo federal lançou, em 2010, o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). No entanto, a penetração de banda larga permanece em níveis baixos, mesmo em grandes centros urbanos e com uma distribuição regional desigual, especialmente quando comparados internacionalmente. As concessionárias não estão desempenhando o seu papel de universalização dos serviços de banda larga e as pequenas e médias operadoras podem desempenhar um papel fundamental na promoção desse objetivo. Esse trabalho tem o propósito de investigar se é possível conciliar o modelo vigente de telecomunicações regido pela Lei Geral das Telecomunicações (LGT) com a universalização dos serviços de banda larga, desde que apoiado num mercado competitivo e menos concentrado, com pequenas e médias operadoras. Como verificação, foi feito um trabalho empírico com base em entrevistas semiestruturadas com profissionais de telecomunicações do setor público e privado, assim como uma análise de padrão de codificação dessas entrevistas. Os resultados mostram, porém, que o ambiente regulatório atual pode gerar incentivos à operação de qualidade nas áreas remotas e de baixa renda, mas não de forma generalizada. A universalização requer uma mudança estrutural do modelo e é a política pública federal que deve dar as diretrizes, com objetivos claros. Tampouco há modelo ideal de regulação, mas um entorno regulatório adequado pode ser motor de desenvolvimento do setor. O estabelecimento de compromissos entre os atores também é fundamental, assim como a decisão política na origem, dando suporte para o planejamento e projetos de longo prazo. E é a partir dessa decisão que se desenvolvem as medidas regulatórias de competição e fiscalização que vão garantir a execução do que foi previsto e desenhado.

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This paper presents a structural monetary úamework featunng a demand function for non-monetary uses of gold, such as the one drawn by Barsky and Summers in their 1988 analy8ÚI of the Gibson Paradox as a natural concomitant of the gold standard period. That structural model predicts that the laws of behavior of nominal prices and interest rates are functions of the rules set by the government to command the money supply. !ta fiduciary vemon obtaina Fisherian relationships &8 particular cases. !ta gold atandard 801ution yields a modelsimilar to the Barsky and Summers model, in which interest rates are exogeneous and subject to shocb. This paper integrates governnment bonds into the analysis, treats interest rates endogenously, and ahifts the responsibility for the shocb to the government budgetary financing policies. The Gibson paradox appears as "practically" the only cl&18 of behavioral pattern open for interest rates and price movements under apure gold standard economy. Fisherian-like relationshipe are utterly ruled out.

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When exploring new perspectives on the impact of non-idealized vs. idealized body image in advertising, studies have focused mainly on body size, i.e., thin vs. heavy (Antioco et al., 2012; Smeesters & Mandel, 2006). Age remains largely unexplored, and the vast majority of ads in the market depict young models. The purpose of this research is therefore to investigate which images in advertisements – young or mature models – are more persuasive for older women (40+ years old). In this investigation, two studies were conducted. The first part was an exploratory analysis with a qualitative approach, which in turn helped to formulate the hypothesis tested in the subsequent experiment. The results of the in-depth interviews suggested a conflict over notions of imprisonment (need to follow beauty standards) and freedom (wish to deviate). The results of the experiment showed essentially that among older consumers, ads portraying older models were as persuasive as ads portraying younger models. Limitations and future research are discussed.