2 resultados para Mobile telecommunication systems

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Internet Telephony (VoIP) is changing the telecommunication industry. Oftentimes free, VoIP is becoming more and more popular amongst users. Large software companies have entered the market and heavily invest into it. In 2011, for instance, Microsoft bought Skype for 8.5bn USD. This trend increasingly impacts the incumbent telecommunication operators. They see their main source of revenue – classic telephony – under siege and disappear. The thesis at hand develops a most-likely scenario in order to determine how VoIP is evolving further and it predicts, based on a ten-year forecast, the impact it will have on the players in the telecommunication industry.The paper presents a model combining Rogers’ diffusion and Christensen’s innovation research. The model has the goal of explaining the past evolution of VoIP and to isolate the factors that determine the further diffusion of the innovation. Interviews with industry experts serve to assess how the identified factors are evolving.Two propositions are offered. First, VoIP operators are becoming more important in international, corporate, and mobile telephony. End-to-end VoIP (IP2IP) will exhibit strong growth rates and increasingly cannibalize the telephony revenues of the classic operators. Second, fix-net telephony in SMEs and at home will continue to be dominated by the incumbents. Yet, as prices for telephony fall towards zero also they will implement IP2IP in order to save costs. By 2022, up to 90% of the calls will be IP2IP. The author recommends the incumbents and VoIP operators to proactively face the change, to rethink their business strategies, and to even be open for cooperation.

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O mercado brasileiro de Telecomunicações e Tecnologia da Informação (TIC) tem importância significativa para o desenvolvimento do Brasil, haja vista a evolução do mercado de telefonia móvel, que cresceu 600% nos últimos dez anos. A indústria de telecomunicações, que representa 4,7 % do PIB brasileiro (TELEBRASIL, 2013), passou a ter uma nova dinâmica a partir da elaboração da Lei Geral de Telecomunicações em 1997 e, posteriormente, com a privatização do setor. Esta rápida transformação da cadeia de valor do setor foi também impulsionada pela evolução das tecnologias e de novas arquiteturas de redes. Ademais, a utilização de tecnologias digitais, como aplicativos/APPs e a própria internet, tornou a cadeia de telecomunicações mais complexa, possibilitando o surgimento de novos atores e o desenvolvimento de novos serviços, modelos de negócios e precificação (SCHAPIRO e VARIAN, 2003). Este estudo tem como objetivo analisar os direcionadores e barreiras na adoção de novos modelos de precificação de serviços no mercado brasileiro de telecomunicações, considerando a transformação e evolução do setor. O estudo foi elaborado por meio de uma estratégia de pesquisa qualitativo-exploratória e construtivista baseando-se na abordagem Multinível (POZZEBON e DINIZ, 2012), que trabalha o contexto, o processo e as interações entre os grupos sociais relevantes. A partir desta análise, foi possível compreender os critérios, direcionadores e barreiras no processo de adoção de novos modelos de precificação, as quais destacam-se as demandas dos usuários, a alta concorrência e a necessidade de aumento do retorno do investimento como os direcionadores mais relevantes, enquanto que a qualidade das redes, a falta de sistemas, a situação financeira das operadoras, a complexidade da regulamentação e o surgimento de grupos sociais distintos dentro da empresa são apontados como as barreiras mais críticas neste processo. Dentro deste contexto, os modelos de precificação emergentes abrangem o empacotamento de serviços, ofertas por tempo limitado, modelos de patrocínio/gratuidade, em conjunto com exploração de novas áreas de negócios. Este estudo proporciona uma contribuição prática e acadêmica na medida em que permite uma melhor compreensão do dinamismo do mercado e suporte para as áreas de marketing estratégico e tático das operadoras, bem como na formulação de políticas e regulamentação do setor.