3 resultados para Metriche del software Stima del software Software embedded Function point Lines of code
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
The aim of this case study was to investigate how the evolutionary process of the development of software, especially the change of paradigm for the factory software, has affected the structure of the Board of Relacionamento, Desenvolvimento e Informações - DRD at a public company called Dataprev and also reflecting or not a return to the model taylorist-fordist of the organization on production. For this study, there were interviews and a questionnaire applied, as well as documentary and literature review on the following topics: organizational structure, factory software, taylorism and fordism. From the data collected and analyzed, in the perspective studied, it was understood that there is not a return to the model taylorist-fordist to organize the production in the process of adopting the concept of a software factory in Dataprev. In addition to that, there was a flexibility in the organizational structure of its units of development - the softwares factories Dataprev.
Resumo:
Há mais de 30 anos o Brasil tem desenvolvido políticas específicas para o setor de informática, desde a Política Nacional de Informática da década de 70, passando pelo Período de Reserva de Mercado dos anos 80 e, nos dias de hoje, em que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são tidas como uma das áreas prioritárias na Política Industrial. Dentre as metas atuais, destaca-se o foco na ampliação do volume de exportações de software e serviços. Contudo, apesar dessas pretensões, o país não tem tido destaque internacional expressivo para o setor. Por outro lado, a Índia, também considerada como um país emergente, figurando na lista dos BRIC, foi responsável pela exportação de cerca de US$47 bilhões em software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) em 2009, se destacando como um país protagonista no mercado internacional do setor. A implementação de uma indústria tecnicamente sofisticada como a do software, que exige um ambiente propício à inovação, em um país em desenvolvimento como a Índia chama a atenção. De certo existiram arranjos jurídico-institucionais que foram utilizados naquele país. Quais? Em que medida tais arranjos ajudaram no desenvolvimento indiano do setor? E no Brasil? Este trabalho parte da hipótese de que o ambiente jurídico-institucional desses países definiu fluxos de conhecimento distintos, influenciando o tipo de desenvolvimento do setor de software de cada um. Averiguar como, entre outros fatores sócio-econômicos, esses arranjos jurídico-institucionais influenciaram na conformação diversa de fluxos de conhecimento é o objetivo específico desta pesquisa. Entende-se aqui como ambiente jurídico-institucional todas as regulamentações que estabelecem instituições, diretrizes e condições comuns para determinado tema. Partindo do pressuposto de que o setor de software desenvolve atividades intensivas em conhecimento, para cada país em questão, serão analisados apenas arranjos jurídico-institucionais que tiveram, ou têm, poder de delimitar o fluxo de conhecimento referente ao setor, sejam eles provenientes de políticas comerciais (de exportação e importação, ou de propriedade intelectual) ou de políticas de investimento para inovação. A questão fundamental ultrapassa o debate se o Estado deve ou não intervir, para focar-se na análise sobre os diferentes tipos de envolvimento observados e quais os seus efeitos. Para tal, além de revisão bibliográfica, foi feita uma pesquisa de campo na Índia (Delhi, Mumbai, Bangalore) e no Brasil (São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro), onde foram conduzidas entrevistas com empresas e associações de software, gestores públicos e acadêmicos que estudam o setor.
Resumo:
Nowadays there are many information technologies that can make a significant difference to support collaborative efforts in the workspace. The role of IT is to support group collaboration by empowering team members with the right capabilities. One way to assess capabilities is through a maturity model. This paper proposes a first version of the Collaboration-Technology Maturity model (CTMM), aiming to serve as a strategic instrument for IT managers to control and manage the adoption of Collaboration Technologies (CITs) among their organizations. Our contribution is both theoretical and practical as we propose a descriptive maturity model. Nevertheless, it is also an application method and assessment instruments. We also completed an empirical evaluation by conducting 89 assessments at Latin American companies of all sizes and industries. This extensive field exercise allowed us to not only evaluate the usefulness of the model and instruments but also investigate CIT adoption patterns in Latin America in an attempt to collect historical data to further evolve CTMM into a comparative model. Responses were used to provide conclusions on CIT adoption in Latin America with respect to three specific backgrounds: the country of origin (region), size (in number of employees) and industry type. The implications of our findings are discussed for practitioners and researchers.