6 resultados para International Coffee Organization (1962- )

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Quando a II Guerra Mundial chegou ao fim, calcula-se que havia at 40 milhes de europeus deslocados de seu local de origem. Inicialmente, coube Agncia das Naes Unidas para Auxlio e Restabelecimento (ANUAR) repatriar essas pessoas. Diante da crescente resistncia de muitas em retornar para casa, foi criada pela ONU a Organizao Internacional de Refugiados (OIR). De 1947 a 1951, quando foi substituda pelo ACNUR, foi responsvel por reassentar mais de 1 milho de pessoas em diferentes pases. O Brasil foi um deles. Diante deste quadro, a presente dissertao busca compreender, em primeiro lugar, a construo do maquinrio internacional de proteo de refugiados surgido no ps-guerra no mbito da ONU. Em seguida, analisar de que maneira o Brasil se inseriu nele. Qual o papel que teve na criao do regime? Quais interesses tinha em vista ao receber os refugiados? So algumas das perguntas para as quais o presente estudo procurou encontrar respostas.

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O objetivo deste trabalho saber se o direito indigenista, como denominarei o direito estatal que diz respeito aos povos indgenas, reconhece a legitimidade do direito indgena, como denominarei o direito produzido pelos povos indgenas, nas experincias colombiana, boliviana e brasileira. A escolha da Bolvia se justifica pelo fato de as Constituies recentes deste pas e do Equador serem consideradas um novo marco do constitucionalismo pluralista ao refundarem suas ordens buscando superar a ausncia indgena constituinte. J a Colmbia se destaca entre os pases que, sob a influncia recente do Convnio 169, incorporaram expressamente o pluralismo jurdico em suas Constituies. A jurisprudncia produzida pela Corte Constitucional do pas a respeito do direito indgena considerada exemplar e inspiradora dos desenvolvimentos mais recentes na Bolvia. O trabalho est voltado para dois aspectos do tema: a autonomia jurisdicional, ou a capacidade para julgar conflitos conforme as normas e procedimentos prprios, e os mecanismos de controle de tais decises. A metodologia do trabalho abrange reviso bibliogrfica, seleo e anlise documental de decises judiciais e textos legais. Argumento que a acomodao de autonomias polticas e ordens jurdicas de diferentes culturas depende da criao de meta-instituies e metarregras que solucionem conflitos e promovam a coordenao entre os direitos, permitindo que os grupos se relacionem de maneira equitativa, controlem a dinmica de suas identidades culturais e se sintam parte de uma mesma comunidade poltica. A prtica das instituies brasileiras, no entanto, est muito mais voltada a aplicar o direito estatal aos ndios do que a exercer controle sobre o direito indgena, o que indica que o paradigma da assimilao prevalece sobre eventuais concepes multiculturais de Estado e sociedade, ainda que o direito legislado apresente regras que reconhecem o pluralismo jurdico. Em outras palavras, as instituies estatais enxergam os indgenas como pessoas que percorrem o caminho da incapacidade jurdica capacidade plena medida em que se familiarizam com a cultura dominante, e no como pessoas que podem transitar entre diferentes ordens jurdicas. Por outro lado, a experincia recente de pases latino-americanos que se abriram ao pluralismo jurdico mostra um caminho difcil e repleto de questes em aberto. As que mais se destacam so a possibilidade de violaes de direitos humanos por autoridades indgenas e a tenso entre centralizao poltica e autonomia poltica. Em relao ao primeiro caso, o aspecto crucial saber quem deve julgar as violaes e sob quais critrios, alm de evitar decises culturalmente enviesadas. J o segundo caso depende da superao de traos autoritrios relacionados ao governo central e da predominncia das estruturas estatais j consolidadas, tanto no nvel central quanto no nvel local, sobre as instituies mantidas pelos povos indgenas. Ainda h um descompasso entre o discurso constitucional de igualdade entre as ordens jurdicas e a prtica de subordinao das ordens indgenas s instncias estatais.

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Esta dissertao apresente o conceito Organizao de Aprendizagem e propostas paradigmticas inovadoras para administrao. Dentre eles, o Paradigma Paraeconmico idealizado por guerreiro Ramos, o Paradigma Consciencial de Waldo Vieira e os Paradigmas sociais de Burrel e Morgan. O objetivo por meio do estudo de caso de uma organizao sem fins lucrativos, dedicada Pesquisa do Fenmeno da Conscincia, o IIPC, entender o pr-sistema, Organizao de aprendizagem e estudar novos paradigmas para gesto com pessoas, no contexto atual. Alm disso, se busca tambm, classificar o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia como ajustado ou no ao pr-sistema de Peter Senge, dentro da realidade de empresas de Terceiro Setor. Por fim, se conclui que o modelo Conscienciocntrico, originrio do Paradigma Consciencial, se aproxima bastante do modelo de Senge, baseado nas cinco disciplinas, indo alm no que diz respeito ao autoconhecimento e cultura organizacional fomentadora da reciclagem e aprendizagem.

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Esta tese compe-se de trs ensaios que versam sobre o formato, em termos de estrutura de governana, das indstrias e como a estrutura interna das mesmas in fluenciam esses formatos e seus produtos. O primeiro captulo apresenta um modelo de como a qualidade institucional, confiana e incompleteza contratual afetam as decisies das firmas sobre a melhor forma de se organizarem internacionalmente. O segundo captulo vai na mesma direco de explicar a organizao das indstrias, mas com foco no efeito da transmisso de informao entre as unidades constituintes das organizaes sobre o formato timo das mesmas. Ambos trabalhos usam modelos dinmicos. O terceiro captulo se utiliza da modelagem de organizao industrial para mostrar como a estrutura interna de uma indstria in fluencia no risco de crdito consignado.

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We analyze the effects of R&D investment on international trade. The importance of studying this comes from the fact that one of the most important characteristics of modern industrial organization is that firms try to influence market behavior through strategic variables as R&D. Moreover international competition between firms is, more and more, also centered in R&D competition (besides output and price competition). With this in mind, we develop an oligopolist reciprocal-markets model where firms engage in R&D investment to achieve future reductions in marginal costs. We find home market effects at the level of R&D investment, i.e.: firms located in countries that host a higher share of skilled-labor perform higher levels of R&D investment. As consequence, firms in these countries are more competitive than firms in other countries, and as such they can penetrate more easily foreign markets. As result of this competitiveness effect, countries where these firms are located run trade surplus, while countries where firms perform lower levels of R&D investment incur in trade deficits.

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The debate on exchange wars and trade wars is raising the attention of experts on international trade and economics. The main purpose of this paper is to analyze the impacts of exchange rate misalignments on one of the most traditional trade policy instruments tariffs, as defined by the WTO World Trade Organization. It is divided into three sections: the first one examines the effects of exchange rate variations on tariffs and its consequences for the multilateral trade system; the second explains the methodology used to determine exchange rate misalignments and also presents its results for Brazil, US and China; and the third summarizes the methodology applied to calculate the impacts of exchange rate misalignments on the level of tariff protection through an exercise of misalignment tariffication