5 resultados para Gauss-Bonnet theorem
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
Asymmetric kernels are quite useful for the estimation of density functions with bounded support. Gamma kernels are designed to handle density functions whose supports are bounded from one end only, whereas beta kernels are particularly convenient for the estimation of density functions with compact support. These asymmetric kernels are nonnegative and free of boundary bias. Moreover, their shape varies according to the location of the data point, thus also changing the amount of smoothing. This paper applies the central limit theorem for degenerate U-statistics to compute the limiting distribution of a class of asymmetric kernel functionals.
Resumo:
Bellman's methods for dynamic optimization constitute the present mainstream in economics. However, some results associated with optimal controI can be particularly usefuI in certain problems. The purpose of this note is presenting such an example. The value function derived in Lucas' (2000) shopping-time economy in Infiation and Welfare need not be concave, leading this author to develop numerical analyses to determine if consumer utility is in fact maximized along the balanced path constructed from the first order conditions. We use Arrow's generalization of Mangasarian's results in optimal control theory and develop sufficient conditions for the problem. The analytical conclusions and the previous numerical results are compatible .
Resumo:
It is shown that, for almost every two-player game with imperfect monitoring, the conclusions of the classical folk theorem are false. So, even though these games admit a well-known approximate folk theorem, an exact folk theorem may only be obtained for a measure zero set of games. A complete characterization of the efficient equilibria of almost every such game is also given, along with an inefficiency result on the imperfect monitoring prisoner s dilemma.
Resumo:
Tal como ressaltado em de Faro e Guerra (2014), tem sido frequente em nossos tribunais, sentenças judiciais determinando que, relativamente ao caso de amortizações de dívidas com prestações constantes, a popular Tabela Price seja substituída por um sistema que, fundamentado em uma particular aplicação do regime de juros simples, vem sendo cognominado de “Método de Gauss” (cf. Antonick e Assunção, 2006 e Nogueira, 2013). E isso, frize-se, mantendo-se o valor numérico da taxa de juros especificada no contrato de financiamento (usualmente, habitacional). A par de ser totalmente inadequado, como discutido em de Faro (2014c), associar o nome do grande matemático alemão Johann Carl Friedrich Gauss (1777-1855) ao procedimento em questão, sucede que ao mesmo, como a qualquer outro que seja baseado no regime de juros simples, associam-se incontornáveis inconsistências. Como já anteriormente, amplamente evidenciado em de Faro (2013b e 2014a). Tomando a Tabela Price como base de comparação, o propósito do presente trabalho é o de aprofundar a análise das deficiências do que tem sido denominado como “Método de Gauss”. Em particular, dado que as sentenças judiciais costumam não alterar os valores numéricos das taxas contratuais de juros, substituindo tão somente o regime de juros compostos, que está implícito na Tabela Price, pela peculiar variante do regime de juros simples que está subjacente ao que se chama de “Método de Gauss”, buscar-se-á considerar a questão do ponto de vista do financiador.