9 resultados para Filosofia neoplatônica

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Trata-se de uma anlise do setor supermercadista no Brasil, identificando-se a necessidade de busca de maior eficincia e produtividade em um mercado cada vez mais competitivo. Aborda os conceitos de qualidade total, como caminho para obter maior rentabilidade atravs da satisfao dos consumidores. Apresenta um modelo para implantao da filosofia de administrao para a qualidade total em supermercados.

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Em vrias anlises que tratam do ambiente da empresa como ferramenta de organizao de pessoas em busca de um objetivo comum com a mxima produtividade, assume-se simplesmente que no haja conflitos que possam prejudicar a obteno de um nvel de produtividade ideal. No entanto, desde h muito tempo diversos estudiosos tm percebido a ocorrncia de fenmenos os quais, alm de comprometer certas metas corporativas, so de difcil ou mesmo impossvel controle e resoluo. Historicamente esse fenmeno recebeu o nome de mau comportamento, e tem estreitos laos com a questo da tica profissional. O que , porm, tica? Ela corresponde filosofia da conduta, que procura nortear o comportamento das pessoas em sociedade nas mais diversas situaes. Uma dessas situaes, que hoje bastante comum e cada vez levanta mais controvrsias, diz respeito s relaes de trabalho, particularmente aquelas entre patres e os demais empregados. Desde a Grcia clssica, e mesmo antes, filsofos e estudiosos debruaram-se sobre a questo da conduta e procuraram, cada qual em seu tempo e lugar, encontrar respostas universais. Obviamente, essas respostas variaram bastante, compondo-se de misturas variveis de alguns ingredientes denominados preceitos ticos. No ambiente das empresas, diversos desses preceitos podem ser encontrados, embora haja linhas de pensamento que se aplicam especialmente s mesmas - como o lucrativismo de Friedman, que estabelece o lucro empresarial como forma de que cumpram seu papel social. O mau comportamento, portanto, representaria um desvio nessa filosofia da conduta como entendida pelas expectativas mantidas pelos gerentes e executivos das organizaes. Exemplos desse fenmeno seriam o absentesmo, as manifestaes de humor e desejo sexual, a delao de empresas, a tomada de deciso viciada e assim por diante. No entanto, nem sempre o mau comportamento como definido pelos gerentes exatamente antitico, principalmente quando se nota que nem sempre essas expectativas se alinham ao interesse da empresa, e que nem sempre elas se alinham ao interesse da sociedade. Casos de mau comportamento abundam em empresas de todo o mundo - mas, pelo menos no Brasil, elas so recheadas com um aspecto cultural denominado jeitinho. Ele corresponde a uma certa necessidade de transgresso que se ope a regras rgidas demais para contextos em que elas no so necessrias. De qualquer maneira, o mau comportamento, como se percebe, est em todos os lugares, em todas as faixas etrias e em todos os nveis hierrquicos, assumindo apenas pequenas diferenas de execuo. Quanto a isso. curioso notar uma certa uniformidade nos cdigos de conduta divulgados pelas empresas em geral, apesar de suas sabidas diferenas de reas de atuao, cultura e nveis internos de conflito - sinal de que a soluo dos problemas de mau comportamento organizacional, se que existe, ainda no foi totalmente resolvida

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A ndia, com sua notvel expanso econmica, cultura e filosofia milenares, o tema desse trabalho, com dois objetivos: exemplificar diversos aspectos tericos ligados ao crescimento econmico e aprofundar o estudo de um aspecto institucional pouco difundido na literatura, os impactos das filosofias religiosas. A princpio, so analisadas as reformas econmicas realizadas aps a crise do balano de pagamentos ocorrida em 1991. Diversos estudos tericos so citados ao longo do texto para contextualizar o efeito das reformas no potencial de crescimento. O setor externo analisado com profundidade, seguido pela desregulamentao no setor privado, principalmente na atividade industrial e no controle de preos. Estes dois setores foram conjuntamente responsveis pelo grande salto de produtividade na economia (descrito pelos impactos na produtividade total dos fatores). Alguns aspectos de poltica monetria e fiscal tambm so analisados, mas com menor nfase, visto que as reformas e resultados nesses setores so limitados. A seguir, apresenta-se anlise sobre a filosofia Hindu, predominante no pas. Introduz-se o tema com breve descrio dos aspectos filosficos, para seguir com avaliao dos impactos econmicos resultantes. Max Weber e Amartya Sen contradizem-se sobre o sinal do impacto: Weber suportando que a magia hindu impediria o racionalismo; Sen argumentando que o prprio hindusmo tem histrico de racionalismo heterodoxo, de contestao e criao. Para disseminar dvidas apresenta-se um modelo economtrico, com base em convergncia condicional: impactos diretos e indiretos no se mostram significantes. Levanta-se um debate e um alento a alguns pases: um histrico institucional bastante desalentador ao desenvolvimento, baseado em uma filosofia religiosa controversa de nuances ps-vida, pode ser superado com algumas corretas reformas na economia.

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Este trabalho tem como objetivo analisar as perspectivas de implantao da Qualidade Total na administrao pblica, a partir de um estudo de caso, que teve como escopo a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Neste aspecto, a metodologia utilizada buscou referenciar a utilizao da Qualidade Total como uma tcnica de desenvolvimento organizacional aplicvel a organizaes complexas, que tm como fator de direcionamento, no s as estratgias de produtividade e lucratividade, mas sim um componente poltico, que invariavelmente no contempla os objetivos acima. Como fonna de facilitar o fluxo da pesquisa, desenvolveu-se uma metodologia de dia!:,'11stico situacional embasada nos critrios do Prmio Nacional da Qualidade, o que pennitiu vislumbrar na organizao facilidades e dificuldades para a implantao da tcnica.. Os resultados, demonstraram claramente que ao se 1l1lcmr um programa de mudana organizacional, necessria uma anlise acerca destas condies, sob pena de inviabilizar o trabalho.

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A graduao de filosofia no Instituto de Filosofia e Cincias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro caracterizava-se, principalmente nos primrdios da dcada de 70, por uma orientao tradicional, dogmtica e a-histrica, gerando no corpo discente a perplexidade e o desinteresse pelo curso. Orientao que, segundo os depoimentos de professores e alunos de perodos anteriores, no era especfica da dcada de 70, mas que perpetuava-se a alguns anos no curso dessa instituio, "gerando, em alguns momentos histricos, o conflito entre a proposta oficial do curso e os anseios e interesses de seu corpo discente. Considerando a filosofia, no como um discurso terico "perene", "imutvel" e "a-histrico", mas como parte inerente histria, refletindo, assim, suas mudanas e contradies, buscam-se atravs de um estudo histrico que inicia-se no perodo colonial e vai at a dcada de 60 no sculo XX -as causas determinantes do imobilismo, do dogmatismo e da a-historicidade que caracterizaram a graduao de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Manteve-se sempre como pano de fundo dessa trajetria histrica o conflito entre a proposta oficial da graduao de filosofia e os anseios e interesses, enfim, a perspectiva dos alunos no que se refere ao ensino de filosofia. Conflito que evidencia a dicotomia ser/pensar perpetuada pelo ensino de filosofia no contexto educacional brasileiro.

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Esta dissertao contribui com as pesquisas sobre value investing no Brasil, analisando os fundos brasileiros que adotam tal filosofia. Seu objetivo identificar alguns dos fatores que influenciam as decises dos gestores de value investing a manterem um ativo em sua carteira e a comprarem esses ativos. Secundariamente, objetivo identificar algumas caractersticas sobre os fundos e sua aderncia aos critrios formalizados na literatura. Os resultados mostram que as variveis que influenciam o gestor a manter uma ao na carteira so: maior estabilidade no Lucro por Ao, alto ROA, alta Margem Bruta, tamanho da empresa e liquidez das aes. O ndice Preo/Lucro a nica varivel que influencia significativamente o momento da compra em um dos testes. Todos os fundos de value investing tm retorno maior que o Ibovespa no perodo amostral, com menor risco. A maioria dos fundos utiliza poucos instrumentos de investimento basicamente aes e renda fixa.

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A cultura organizacional tem se revelado um excelente instrumento analtico em Administrao. Sob seu prisma, as organizaes tm sido estudadas com o intuito de estabelecer-se ou construir-se uma identidade como modo de alavancar as suas atuaes. O presente trabalho, nessa seara, explora os conceitos de cultura e cultura organizacional para melhor amoldar-se aos seus objetivos. Optou-se, nesse contexto, por usar os conceitos firmados pela filosofia da ao de Pierre Bourdieu - Campo, Capitais e habitus -, uma vez que diferenciam-se das demais teorias da cultura por trazer uma concepo relacional entre estrutura e atores sociais, entre objetividade e subjetividade. Utilizando-se desse arcabouo terico, delimitou-se o Campo Criminalstica a partir dos Capitais que ali esto em jogo, sobretudo o Capital nomeado de Forense, diferenciando-o dos demais Campos que o tangenciam: Polcia, Jurdico e Cientfico. Diante dessa delimitao e a partir de um estudo de caso sobre o Instituto de Criminalstica do Distrito Federal, foi possvel, ainda, estabelecer os principais elementos cognitivos que compem o habitus dos Peritos Criminais que ali atuam, cotejando-os, sobretudo, com o habitus do policial, traando diferenas e possveis similitudes e irrigaes.