23 resultados para Filoso a com crianças

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Esta dissertao tem por objetivo principal propor mecanismos para elaborao de uma poltica pblica visando erradicao da explorao sexual de crianças e adolescentes no chamado turismo sexual na cidade do Rio de Janeiro. Para tanto, faz-se reflexes tericas sobre o tema, considerando a situao de vulnerabilidade social na qual se encontra grande parte da populao. Alm disso, define-se o significado de polticas pblicas a fim de compreender como estas podem auxiliar na soluo do problema proposto. Como procedimentos de coleta das informaes, foram feitas entrevistas presenciais baseadas em roteiros no estruturados, que possibilitaram a construo de uma relao entre a reviso bibliogrfica realizada e a percepo in loco das profissionais do sexo sobre o assunto. A partir disso, foi possvel atingir ao objetivo final e propor temas para estudos futuros.

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The "Observatrio de Inovao Social do Turismo" was created due to the need of studies and researches related to tourism and its social impacts. The Escola Brasileira de Administrao Pblica e de Empresas, of Fundao Getulio Vargas, in partnership with the Ministry of Tourism and the Childhood Brazil, started in 2007, studies about the sexual exploration of children and adolescents. The present work has the objective to analyze, based on the results of the "Observatrio de Inovao Social do Turismo", its contributions to the prevention and repression of sexual exploration of children and adolescents associated to the tourism.

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A abordagem adotada para o desenvolvimento do tema preocupa-se principalmente com o processo de atribuio de um valor simblico ao calado como bem de consumo, e como fatores psicolgicos e sociais influenciam os critrios utilizados por mes e crianças na escolha do calado e na percepo da imagem das marcas existentes. Obriga o mercadlogo a estar pronto para empreender uma excurso pelo mundo encantado dos super-heris das estrias infantis.

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Aborda os fatores que influenciam comportamento de consumo da criana da faixa etria de trs a sete anos, como suas caractersticas, processo de socializao para o consumo e agentes de socializao (famlia, colegas, escola e empresas). Aprofunda-se na influncia dos pais e da televiso em sua educao para o consumo. Analisa a importncia do estgio de desenvolvimento em que se encontra a criana e processamento da informao na construo do conhecimento de consumo. Aborda a questo das propagandas e programas infantis no consumo de produtos com marcas de personagens veiculados na televiso. Inclui entrevistas junto a especialistas do setor

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Esta dissertao aborda um dos problemas da democracia representativa, a responsabilizao (accountability) dos representantes da sociedade, partindo da exigncia de que prestem contas de suas aes ao escrutnio pblico e que se submetam a possvel aplicao de sano, caso suas justificativas apresentadas no sejam consideradas satisfatrias. Apresentaremos alguns mecanismos existentes na democracia representativa, que podem ser ativados pela ao poltica da sociedade civil, obrigando os representantes a agir de forma mais transparente e comprometida com os resultados para a coletividade. Tais mecanismos vo alm dos incentivos eleitorais, podendo ser disponibilizados para que sejam acionados no decorrer dos mandatos. Frente o destaque que tem sido dado participao da sociedade civil nos assuntos pblicos, abordaremos como ela pode contribuir para a construo de um contexto poltico mais responsabilizvel. Para que ocorra, imprescindvel que a transparncia permeie todos as decises e aes que afetam a coletividade e que existam arenas e instrumentos de participao e contestao disposio dos cidados, alm de possibilidades de sanes para atos que forem considerados no representativos. Dada a impossibilidade da participao de todos os cidados nos assuntos pblicos (caso contrrio, poderamos viver em uma democracia direta), as demandas coletivas so, em grande parte, defendidas por grupos organizados, que compem a parcela da sociedade conhecida como sociedade civil organizada, composta por ONGs, movimentos sociais, fruns, etc. A atuao da sociedade civil organizada pode variar nas diversas reas de defesa de direitos, tornando muito difcil a realizao de uma anlise geral. Sendo assim, foi escolhida uma rea especfica para este estudo: a do combate violncia sexual contra crianças e adolescentes. O presente trabalho visa a analisar a atuao poltica da sociedade civil organizada, no sentido de: (1) influenciar a agenda pblica, incluindo temas e chamando a ateno para polticas antes negligenciadas pelo Estado e, dessa forma, aumentando o escopo da exigncia por prestao de contas; e (2) acionar, direta ou indiretamente, mecanismos de responsabilizao, sejam eles horizontais ou verticais. Atuando dessa forma, a sociedade civil organizada pode contribuir para a efetivao dos mecanismos de responsabilizao existentes ou propor a criao de novas formas. Podemos observar que a utilizao de mecanismos no institucionais (campanhas, mobilizao da mdia, etc.) predominam sobre os institucionais. A utilizao dos mecanismos no institucionais contribui fortemente para a educao para a cidadania, pois amplificam as demandas e/ou denncias de um determinado grupo, geralmente com o auxlio da mdia, atingindo boa parte da populao, conscientizando-a de seus direitos e incentivando-a a exigir que estes sejam cumpridos. No entanto, sua efetividade depende de mecanismos institucionais de responsabilizao exercendo controle horizontal. A anlise da atuao poltica da sociedade civil permite-nos observar que suas organizaes incorrem em alguns dos mesmos problemas da democracia representativa, como questes de representao e responsabilizao. No existem mecanismos que garantam que as organizaes da sociedade civil que controlam o governo, ou seja, que influenciam e monitoram suas decises e aes, sejam realmente representativas da populao, nem que sejam obrigadas a prestar de contas e sujeitar-se a eventuais sanes.

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Os programas de transferncia condicional de renda vem obtendo enorme aprovao na comunidade internacional. No Brasil, o Bolsa Famlia, criado a partir de 2003, vem sendo expandido continuamente. Entretanto, os estudos de avaliao de impacto tem mostrado que este programa, assim como seu antecessor o Bolsa Escola, no tem sido muito impactantes na promoo de maiores investimentos em educao das famlias beneficirias. O presente estudo busca analisar se existe algum efeito do Bolsa Escola sobre uma outra dimenso do capital humano das pessoas: a sade. Entretanto, os resultados encontrados no corroboram a existncia de um efeito positivo do Bolsa Escola sobre a varivel sade de crianças e adolescentes. Nem como, a existncia de efeitos diferenciados do programa sobre meninos e meninas de uma mesma famlia.

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Este artigo persegue trs objetivos complementares: i) avaliar comparativamente os indicadores sociais das crianças. ii) analisar as consequencias de longo prazo derivadas do bom desempenho infantil. iii) por ltimo , e mais importante, analisar os determinantes micro e macroeconmicos da repetncia escolar, evaso escolar e do trabalho infantil. Ou seja avaliamos os efeitos de longo prazo da instabilidade econmica medida a nvel microeconmico. As principais variveis analisadas so aproximaes dinmicas de impulsos e respostas, isto : de um lado choques de renda no chefe do domiclio e de outro lado, a probabilidade da criana abandonar a escola, repetir a srie ou comear a trabalhar. A principal concluso do estudo que a m aloco do tempo das crianças cresce quando se junta necessidade com oportunidade, como crianças pobres em regies ricas ou filhos de desempregados durante booms.

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Com base na prtica da Diviso de Educao Especial e do Sistema Educacional Pblico do Estado do Amap em relaao s crianças que anualmente ingressam neste sistema, iniciando seu processo de escolarizao, procedemos a anlise dos mecanismos de seleo, excluso e permanncia que se instalam, tomando como ponto de partida o sucesso ou fracasso da escola em compreender o desenvolvimento da linguagem escrita em criancas na 1a srle do 1o grau e as consequentes implicaes subjacentes s concepes adotadas sobre este processo. Fundamentando teoricamente tal anlise, procede-se a discusso acerca do aparelho escolar enquanto instncia de reproduo e manuteno do modo hierarquizado adotado pelo modelo capitalista de produo e a consequente aceitao desta condio como processo natural. Contrapondo o critrio de legitimao da incapacidade ou "deficincia" de crianças e adolescentes das camadas populares em desenvolver de modo "regular" seu processo de construo da leitura e escrita, apresentamos as contribuies de Vygotsky, Luria e Ferreiro que tratam a questo com base na interao aluno X linguagem escrita enquanto sujeito X objeto cultural, apresentando niveis de desenvolvimento de escrita obtidos junto a crianças consideradas "normais". Partindo desta ltima concepo, realizou-se estudo com 16 sujeitos considerados "deficientes mentais", para obter dados a respeito dos niveis evolutivoe deste processo, a fim de identificar as possveis semelhanase e diferenas entre os grupos "deficientes" e os realizados com " normais" . De acordo com dados obtidos observa-se que crianças consideradas "deficientes mentais, neste estudo, desenvolvem linguagem escrita em niveis semelhantes aos encontrados em crianças consideradas "normais " nos estudos realizados por Luria e Ferreiro. Os resultados serviro de suporte para repensar a proposta da Educao Eepecial em conceituar e atender "deficincia mental", bem como, da Secretaria de Educao acerca do significado de alfabetizao.

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Esta dissertao tem como objetivo principal elucidar as implicaes de se relatar contos de fadas s crianças em idade pr-escolar, destacando-se suas origens histrico- culturais e a sua funo psicopedaggica. Com subsidios obtidos em obras de alguns autores da rea de histria, literatura, filosofia, psicologia e pedagogia, foi feita uma anlise considerando-se alguns tpicos, dentre os quais a possibilidade de serem os contos mitos transformados, cuja evoluo ou construo da narrativa tem uma caracterstica anloga aos ritos iniciticos das sociedades consideradas "primitivas" ou pr-letradas. Neste sentido, trazem em seu bojo a nossa herana cultural. Alm disso, possuem funo psicopedaggica, que possibilita criana em idade pr-escolar identificar-se com a imagem arquetpica do heri ou heroina, na medida em que estes passam por provaes, e adotar uma postura positiva frente s mesmas. Argumentou-se, ainda, quanto s criticas de que estas narrativas tm sido alvo, como, por exemplo, a sua "crueldade", a viso de mundo "deturpada e irreal" que elas promoveriam de acordo com alguns autores que privilegiam o racionalismo, e o papel "degradante e passivo" destinado a algumas personagens femininas de algumas histrias. Conclui-se o trabalho avaliando-se o papel doscontos de fadas no contexto pr-escolar, e de que forma a experincia de relat-los s crianças pode ser enriquecedora do ponto de vista pedaggico. Apoiando-se na abordagem junguiana, trata-se de um trabalho de pesquisa e anlise terica que visa ampliar, esclarecer, bem como justificar o papel dos contos de fadas na educao pr-escolar, levando-se em conta suas funes psicopedaggicas e o seu carter socializante, na medida em que a criana tem acesso a valores scio-culturais que predominaram e ainda repercutem nas relaes sociais contemporneas.

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A experincia da vida escolar no magistrio pblico da rede oficial de ensino em bairros populares do Rio de Janeiro conduz a uma reflexo sobre os limites e possibilidades desta instituio. As normas que nela prevalecem, praticadas como se pensadas desde sempre, inibem desde o incio os espaos de escolha, criatividade e pensamento das crianças. O prprio "saber escolar", apresentado como eterno, a-histrico e nico possvel, segue caminhos que nada tm a ver com os questionamentos e as experincias dos alunos. A maneira pela qual a Escola se encontra estruturada em nossa sociedade conduz desvalorizao do pensamento concreto - do pensar fazer - e impe formas abstratas para a aquisio de conhecimentos acabados. A Escola tem-se mostrado incapaz, tambm, de repensar uma forma de organizao que no seja a repetio mecnica ou reproduo das formas de organizao social j estabelecidas nessa sociedade. A cultura oficial impe Escola a predominncia da razo lgica como a nica forma possvel para o pensamento. Mas o pensar encerra possibilidades mais amplas que apenas a sua forma de raciocnio lgico. Experincias concretas, realizadas em sala de aula no municpio do Rio de Janeiro, apontam para uma nova forma do fazer/pensar no processo educativo.

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o presente estudo constituiu-se na primeira tentativa de aproximao das teorias de comparao social de Festinger (1954) e de aprendizagem social de Rotter (1966), tambm, o primeiro estudo conhecido no Brasil investigando locus de controle e comparao social com crianças. O objetivo do trabalho foi testar as hipteses de que: (a) o locus de controle dos sujeitos, a oportunidade de comparaao social e o resultado de desempenho (sucesso e fracasso) afetam a atribuio de causalidade ao desempenho de uma tarefa; e (b) sujeitos de locus de controle interno, quer tenham sido bem ou mal sucedidos na tarefa experimental, tm expectativas futuras mais semelhantes a seu prprio desempenho do que ao desempenho do grupo, enquanto que sujeitos de locus de controle externo, quer tenham sido bem ou mal sucedidos na tarefa experimental, tm expectativas mais semelhantes ao desempenho do grupo de pares do que ao seu prprio desempenho. As concluses deste estudo foram: (a) a atribuio de causalidade, de acordo com a formulao de Rotter (1966), aplica-se tambm a brasileiros, especialmente a crianças brasileiras; (b) no desempenho bem-sucedido internos e externos no se diferenciam na assuno do crdito pessoal pelo sucesso; (c) a comparao social funciona para internos como ratificadora na situao de sucesso e modificadora na situao de fracasso do locus de controle do sujeito, e o inverso se , d com os externos; (d) vlida a aproximao entre os construtos de locus de controle e comparao social; e (e) na previso de resultados futuros, o papel da comparao social de ratificaco do locus de controle.

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Esse trabalho um estudo descritivo de campo com fins exploratrios que permitam situar a problemtica da perda do filho, em famlias de crianças leucmicas, com o objetivo de explicitar um atendimento psicolgico para apoiar essas famlias. Nesse intuito, procurou-se observar os padres de comportamento encontrados nessas famlias desde o aparecimento da doena, as mudanas que surgiram devido ameaa de morte e o falecimento. Estudos feitos por mdicos, enfermeiras, psiquiatras assistentes sociais e psiclogos que trabalham com doentes graves e pacientes terminais, forneceram parmentros para nortearem o que foi observado em campo. O estudo foi realizado no IPPMG, hospital-escola pertencente UFRJ. Observou-se a situao de quatorze famlias de crianças leucmicas no decorrer da doena atravs de entrevistas individuais no diretivas e observaes no contexto da Instituio. Baseando-se em padres de comportamento que foram encontrados por vrios autores em trabalhos com pacientes terminais e tambm observados nesse estudo, levantou-se a hiptese que a partir desses padres de comportamento possvel desenvolver meios de acompanhamento psicolgico para ajudar essas famlias a viverem esse perodo de crise - a perda do filho. Foi constatado que a prpria equipe de sade tambm est vivendo essa crise e passa pelos mesmos padres de comportamento que a famlia. Assim sendo, seria necessrio ulteriormente prever um trabalho com a equipe de sade para que essa possa lidar mais com as famlias e com o impacto da morte.

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A proposta bsica de nosso estudo est na preocupao de identificar os princpios de uma modalidade de educao: o atendimento compensatrio/remediativo, destinada s crianças das classes "desfavorecidas", os alunos "carentes", e a criao de um espao necessrio ao processo de educao dessas crianças, designado oficialmente de "Classes de Adaptao". Para dar conta de tal proposta, definimos como objeto de estudo o discurso pedaggico, como discurso dominante, dando relevo s formulaes referentes "carncia", s questes levantadas em torno da criao das "Classes de Adaptao" e ao discernimento da funo social de sua criao e utilizao. A anlise das formulaes passa pela compreenso das categorias pertinentes: "marginalizao cultural", "privao cultural", "marginalizado cultural", "cultura da pobreza". " Rede terica" (cf. Foucault) que nos ajudou a pensar a importncia do tema da "carncia" (e do seu complemento, a "compensao"). A anlise mostra que, a pretexto de "compensar" as "privaes" (ou "carncias") das crianças "desfavorecidas", pelas dificuldades de aprendizagem que apresentam na escola, essas crianças so encaminhadas s Classes de Adaptao, que visam disciplinar, ou seja, torn-los teis e dceis, em funo do sistema de produo. O entendimento dessa perspectiva leva-nos a perceber as dificuldades que essas crianças apresentam na escola, no como "inadaptao cultural", concepo que em geral reproduz a verso da ideologia dominante, difundida pela escola, e sim como um problema poltico, em que a origem social tem um peso fundamental na sua identificao, enquanto "carentes".

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o presente trabalho relata a experincia do grupo de educadores. Trata-se de uma proposta de ao pedaggica junto a meninos e meninas de rua. No decorrer da experincia, apesar das dificuldades, a equipe acompanhou um processo de crescimento pessoal e coletivo; aumento da auto-estima e da autoconfiana; a socializao e a aquisio de hbitos e atitudes. Este projeto foi uma experincia pedaggica inovadora, pois privilegiou solues alternativas para a educao de crianças e adolescentes de rua.

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Neste estudo discutem-se as influncias da forma de composio do grupo (turma escolar), entre crianças da primeira srie do 1 Grau, em funo da maturidade necessria aprendizagem da leitura e da escrita, relativamente estrutura e mudana da estrutura scio-afetiva. O problema teve origem no questionamento em torno do valor da prtica e suas possveis influncias sobre o desenvolvimento social da criana que, por volta dos sete anos de idade - coincidindo com a entrada para a escola - mais fortemente incrementado. O suporte terico do estudo dado pela Teoria de Campo de Kurt Lewin. O percentual de indicaes positivas (PIP) , o percentual de indicaes negativas (PIN) , o destaque da posio sociomtrica (D), a qualidade do destaque (Qd) , e a mudana das posies sociomtricas dos indivduos nos grupos (MPS) , - constituiram-se em indicadores da varivel composio do grupo. Do estudo realizado conclui-se que as formas homognea e heterognea de composio do grupo influenciaram de maneira no significativamente diferente em relao estrutura e a mudana da estrutura scio-afetiva do grupo, sendo, portanto, injustificada a prtica da homogeneizao das classes escolares em relao a estes aspectos.