17 resultados para Eutrophication. Ecological modeling. Eutrophication model. Top-down control

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Guns stolen from law-abiding households provide the principal source of guns for criminals. The lethality of crime instruments increases with the availability of guns, so the gun market is subject to externalities that generate excessive ownership and inadequate spending on protective measures to deter gun theft. One motive for gun ownership is self defense, and the gun market is subject to coordination failure: the more guns purchased lawfully, the more will be stolen by criminals, so the greater the incentive for lawful . consumers to purchase guns for self defense. As a result, there may be multiple equilibria in the gun market and more than one equilibrium crime rate. We show that a simple refundable deposit for guns will internalize the externalities in the gun market and may cause large downward jumps in gun ownership, the lethality of crime instruments, and the social costs of crime.

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A demanda pela responsabilidade corporativa nunca foi to grande. A necessidade de aliar a governana corporativa a atividades de controle eficientes nunca foi to clara. Essa dissertao tem como objetivo responder a questo sobre se a abordagem Top Down do Earnings at Risk pode ser considerada como compatvel s demandas da Sarbanes Oxley, e adicionalmente, um mtodo eficiente de gerenciamento de riscos para as empresas no financeiras. Baseado nos resultados que encontramos a abordagem Top Down do Earnings at Risk no atende s demandas impostas pela Sarbanes-Oxley. Embora a SOX atente para a eficcia e no para eficincia dos controles utilizados pelas empresas, decises gerenciais baseadas neste mtodo podem conduzir a empresa a possveis erros.

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A orientao terica que divide a nossa sociedade em um modelo Industrial e em um modelo Ps-Industrial vem ganhando cada vez mais espao e importncia no estudo das organizaes. Vrios estudos acadmicos nacionais e estrangeiros relatam o fato de que as organizaes atuais mudam rapidamente o seu discurso a fim de adaptar-se s modificaes que ocorrem nos processos produtivos e na gesto de pessoas, porm a implementao prtica destas mudanas no ocorre de modo to rpido quanto quer a mudana no discurso. Dado este perodo de transio, a distncia entre a teoria professada e a prtica efetiva nas organizaes aumenta, surgindo maiores contradies entre discurso e prtica, o que tem conseqncias para a produtividade. Estudamos neste projeto dois modelos de Gesto de Pessoas: O modelo Instrumental e o Modelo Poltico. Muitas organizaes dizem que adotam o modelo Poltico, mas na prtica mantm estruturas prximas ao modelo Instrumental. Neste relatrio realizamos dois estudos de caso: Um em uma grande empresa nacional, a Souza Cruz, onde a empresa conseguiu superar a dicotomia discurso-ao implantando gradualmente o modelo Poltico de Recursos Humanos em consonncia com a implementao de um sistema de informao que modificou toda a rea de gesto de pessoas. Em segundo lugar, apresentamos um outro estudo de caso realizado em uma grande cooperativa Agro-Industrial onde j havia se consolidado prticas relativas ao modelo Poltico de Gesto de Pessoas e a implementao do modelo Instrumental, em uma ao top-down pelo presidente provocou fenmenos de resistncia mudana e a no implementao efetiva do ERP Entreprise Resource Planning na organizao. Comparamos assim um estudo de caso que confirma a problemtica levantada pela reviso da literatura (o da cooperativa) e um outro estudo de caso que oferece pistas de como evitar-se este problema, construir um sistema organizacional coerente e seguir em frente monitorando um sistema de aprendizagem baseado no modelo Poltico de Recursos Humanos.

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As primeiras regies metropolitanas brasileiras foram institudas de maneira vertical e autoritria como parte da estratgia de desenvolvimento nacional promovida pelo governo militar. Percebidas como instituies no-democrticas e rejeitadas como possvel quarto ente federativo, as regies metropolitanas, desde a Constituio de 1988, foram gradualmente esvaziadas dos seus propsitos originais. Em sua orfandade, os problemas socioeconmicos proliferaram e foram acentuados, e passaram a predominar relaes intergovernamentais competitivas em vez de cooperativas. Um dos principais desafios enfrentados pelo modelo federalista brasileiro, em especial quando se trata destas regies, est relacionado necessidade de estabelecer maior cooperao e coordenao, tidas como imprescindveis para garantir um relacionamento mais equilibrado entre os entes federativos, assim como para a efetiva implementao de polticas de enfrentamento das desigualdades e excluso social nas aglomeraes urbanas. Este trabalho analisa o Grande Recife Consrcio Metropolitano de Transportes (CMT), empresa pblica multifederativa estabelecida em 2008 entre os governos municipais e estadual da Regio Metropolitana de Recife (RMR). Responsvel pelo planejamento, gesto e implementao compartilhada da poltica de transporte pblico coletivo na RMR, o Grande Recife se tornou realidade com a aprovao e regulamentao da Lei Federal n 11.107 de 2005, conhecida como a Lei de Consrcios Pblicos. O Grande Recife uma experincia pioneira e inovadora, demonstrando que possvel encontrar uma maneira de superar conflitos e desafios comuns e, ao mesmo tempo, garantir a preservao da autonomia de cada ente, bem como os direitos cidados. Neste trabalho consideramos essa experincia de cooperao intergovernamental como um exemplo de multi-level governance (MLG), uma vez que ilustrativa de um novo arranjo institucional democrtico entre distintas esferas governamentais para a gesto compartilhada de um servio pblico.

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Este trabalho parte de duas experincias de implantao de moedas sociais digitais pelo poder pblico para responder se a introduo de uma tecnologia de pagamentos digital, em conjunto com moedas sociais, pode modificar conceitos bsicos de comunidade e sociedade ou se a tecnologia que precisa se adaptar a estes conceitos. Com os casos representando polos opostos na teoria de Tnnies em termos de comunidade/sociedade, tm-se como hiptese que a introduo da tecnologia em moedas sociais precisa estar em linha com conceitos bsicos de comunidade, solidariedade, pertencimento, entre outros, de acordo com o frame de cada experincia. Como resultado, h poucas evidncias que possam ser tidas neste momento como definitivas. Resta especular que o uso da tecnologia de pagamentos digitais como forma de ganho de escala do modelo de economia solidria em sociedades do tipo gemeinschaft encontra falta de elementos facilitadores que incentivem sua implementao e uso, sendo que, novamente, indaga-se que as tecnologias disponveis de moedas sociais digitais parecem ser pouco congruentes com o prprio conceito de comunidade que faz parte do cerne da economia solidria e de sociedades locais do tipo gemeinschaft, podendo haver maior proximidade com sociedades do tipo gesellschaft. Em adio a isto, especula-se que (1) mesmo havendo xito na implantao de moedas sociais digitais em comunidades do tipo gemeinschaft, que isto somente se confirmar mediante a criao de um modelo inovador de tecnologia de pagamentos que leve em conta o capital social dessas localidades; (2) as tecnologias hoje existentes para confeco de uma moeda social digital tendem a um ganho de escala que pode mostrar alguma incompatibilidade com pequenas comunidades onde o senso solidrio maior que o individual; (3) forar a adoo de moedas sociais digitais em pequenas comunidades do tipo gemeinschaft pode eventualmente levar a um maior grau de individualizao e contratualizao das relaes interpessoais, dado que hoje muitas das relaes nestas comunidades contm alto grau de pessoalidade e informalidade; (4) havendo uma implementao de moedas sociais digitais de cima para baixo, este modelo tende a ser mais propcio para experincias liberais focadas nos indivduos do que para experincias comunitrias focadas no desenvolvimento do modelo pela prpria comunidade. Como contribuio terica, o estudo tenta mostrar o potencial do uso da teoria de Tnnies com o conceito de frames de Goffman.

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A dissertao trata de modelos de gerenciamento para o desenvolvimento planejado das cidades. Seu objetivo a identificao e a anlise dos modelos institucionais usados no processo de planejamento e gerenciamento urbano da cidade de Vitria, a partir da dcada de 70. Seu desenvolvimento mostra um levantamento histrico do planejamento e gerenciamento urbano da cidade; descreve algumas iniciativas de planejamento e planos de desenvolvimento urbano elaborados para a cidade e analisa tais iniciativas e planos sob os aspectos dos objetivos alcanado, da hierarquizao desses objetivos, do custo de se atingir cada objetivo, da construo institucional, dos marcos de avaliao e dos resultados alcanados. A pesquisa foi histrico-descritiva e explicativa, realizada por meio de pesquisa de campo, bibliogrfica, documental e telematizada. Seus resultados conduziram concluso de que no h tecnologia gerencial disponvel para administrar macro-aglomerados urbanos e que o processo de planejamento um modelo dinmico destinado a controlar eventos aleatrios no podendo ser pulverizado entre vrias jurisdies e nem centralizado num nico agente ou entidade.

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Esta pesquisa trata do processo de formao de estratgias de manufatura em empresas brasileiras pequenas e mdias. Fazendo uso de extensa reviso bibliogrfica, desenvolvida uma ferramenta para o auxlio da tipificao e anlise dos processos de formao de estratgias de manufatura, que utiliza duas principais dimenses: a direo predominante (top-down ou bottom-up) e a considerao ou no da existncia de trade-offs entre critrios de desempenho no processo de formao das estratgias de manufatura. Esta ferramenta ento aplicada na anlise em profundidade de quatro estudos de caso de empresas brasileiras de mdio porte. Concluses so tiradas e hipteses formuladas sobre como as empresas brasileiras pequenas e mdias formam suas estratgias de manufatura. Tambm com base nos achados dos estudos de caso e na reviso bibliogrfica, so identificados 10 requisitos para um processo ideal de gesto da formao de estratgias de manufatura em empresas brasileiras pequenas e mdias. Com base nestes requisitos, e como orientao prtica, ento desenvolvido e proposto um processo passo-a-passo para permitir que gestores das empresas brasileiras pequenas e mdias possam de forma relativamente simples, gerenciar melhor seus processos de gesto da formao de suas estratgias de manufatura, beneficiando-se do estado da arte dos desenvolvimentos conceituais na rea.

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O presente estudo, de natureza exploratria e descritiva, objetiva verificar e analisar de que forma as organizaes pblicas ao atuar adotando o modelo em rede equacionam o problema do controle. Para alcanar tal objetivo foi realizado levantamento a partir do referencial terico com a finalidade de identificar um perfil da administrao pblica burocrtica e as mudanas trazidas com a adoo de estratgias propostas pela administrao pblica gerencial, de forma a cotejar suas premissas e propostas com o modelo em rede interorganizacional, no qual se pressupe que as organizaes se integrem e interajam com vistas consecuo de objetivos e interesses comuns e/ou complementares. A partir da identificao dos diferenciais do modelo em rede, a exemplo da flexibilidade, colaborao, complementaridade e confiana, o foco da anlise se concentrou nas caractersticas, vantagens e desvantagens que este modelo traz enfocando, de modo especial, as formas e os instrumentos de controle. Enquanto no modelo burocrtico a nfase do controle se d nos processos e atravs do sistema racional-legal, a atuao em rede encontra dificuldades para estabelecer mecanismos de controle e monitoramento, problemas esses materializados justamente pelo carter autnomo das organizaes participantes e a ausncia de hierarquia formal entre os atores envolvidos. O estudo investigou o funcionamento do sistema de defesa social do Estado da Bahia voltado para a reduo da criminalidade e violncia naquele Estado. A partir da anlise do caso observou-se que para minimizar as dificuldades do modelo em rede quanto ao controle e responsabilizao, uma das solues indicadas a construo de objetivos e metas de forma pactuada, monitorados de forma compartilhada por um ncleo de gesto formado por representantes de cada uma das organizaes envolvidas, de modo a resolver tempestivamente problemas e alinhar a busca pelos objetivos.

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O objetivo do trabalho compreender a configurao atual da administrao pblica brasileira a partir da identificao dos seus atributos caracterizadores, tomando como ponto de partida a rejeio da ideia de modelos rgidos e de ruptura entre esses modelos. Os caminhos tericos percorridos, e que culminaram com a construo de um quadro terico preliminar, contemplaram inicialmente: a anlise histrico-conceitual das relaes entre sociedade, Estado e administrao pblica; a anlise da formao do Estado brasileiro desde o perodo colonial at os dias atuais; a apresentao das configuraes da administrao pblica brasileira, consagradas pela literatura e seus respectivos atributos. Em seguida, foram resgatadas as bases tericas da administrao pblica patrimonial, desde a ideia weberiana de dominao patrimonial at as contribuies de alguns interpretes do pensamento social brasileiro luz da experincia nacional. Foram apresentadas as bases tericas da administrao pblica burocrtica, desde o tipo ideal weberiano de dominao racional-legal at a releitura do seu processo de implementao e desenvolvimento no Brasil. Tambm foram expostas as bases tericas da administrao pblica gerencial, desde sua origem a nvel mundial at os efeitos de seu marco inaugural no Brasil, o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. A pesquisa, predominantemente qualitativa, assumiu trs tipologias: bibliogrfica, documental e de campo, permitindo o emprego da triangulao. A pesquisa de campo processou-se por meio de nove entrevistas, com roteiro semi-estruturado, com experts em administrao pblica brasileira. Para a pesquisa documental, foram selecionadas, primordialmente fontes primrias, com nfase em documentos oficiais, mas tambm matrias e reportagens em sites, jornais e revistas. Aps a anlise do contedo das entrevistas e dos documentos, chegou-se a quatro eixos temticos, cada qual com suas respectivas unidades de significado, que permitiram identificar os atributos presentes na administrao pblica brasileira e definir sua configurao, so eles: a) heranas patrimonialistas, sendo elas o mandonismo (a personalizao do poder), o clientelismo, o favoritismo e a cultura da corrupo; b) (dis)funes burocrticas, sendo elas o formalismo, a hierarquia de cargos e funes, a profissionalizao do quadro administrativo e a (im)pessoalidade); c) prticas gerenciais, sendo elas a busca da efetividade, as tcnicas do management, a governana e a gesto transparente e participativa; e d) novos arranjos do Estado em rede, sendo elas o Estado Global, a cultura da virtualidade, a lgica das redes e o governo eletrnico. Esses eixos permitiram a construo de um quadro final de interpretaes que demonstra a presena de atributos patrimonialistas, burocrticos e gerenciais na administrao pblica brasileira, e tambm atributos do que se chama de administrao pblica em rede, principal achado da pesquisa, o que explica a sua configurao mltipla.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar o processo de difuso das agncias reguladoras independentes no Brasil, ou agencificao, com o intuito de verificar se este processo foi convergente ou divergente, de acordo com duas perspectivas tericas concorrentes que buscam compreender os processos de difuso. Para isso, foram verificados os mecanismos de difuso natureza poltica, verticais e horizontais e identificadas variveis contextuais relevantes como a aparente confuso feita entre flexibilidade de gesto e regulao, o federalismo regulatrio, a presena de atores setoriais fortemente articulados, e a importncia das moedas de troca no presidencialismo multipartidrio brasileiro que atuaram no processo brasileiro de agencificao. As peculiaridades do caso brasileiro, como a criao de uma agncia independente para o cinema e as mudanas ocorridas em mbito estadual, indicam tratar-se de uma difuso sem convergncia ou convergncia divergente, uma vez que, embora o Brasil tenha experimentado uma exploso de agncias reguladoras, estas foram modeladas de acordo com as necessidades locais e especificidades do contexto nacional.

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Este trabalho apresenta metodologia de mensurao e gesto de risco para empresas do ramo frigorfico. A ferramenta utilizada conhecida como Earnings at Risk (EaR), e se adota uma viso top-down, que mostra a variao do resultado da empresa de acordo com variveis explicativas de mercado e variveis idiossincrticas. Atravs da eliminao de multicolinearidade entre essas variveis com o uso da mtrica de Anlise de Componentes Principais (ACP), busca-se analisar como o novo EaR se comportaria frente ao enfoque usual, construdo com um modelo de regresso linear mltipla. Variveis dummy fazem parte do modelo de estimao do resultado futuro das empresas frigorficas, relacionadas ocorrncia ou no de doenas que afetam o gado bovino, e retirada de embargos econmicos de pases importadores durante o perodo de anlise. Ao fim do trabalho verificado que as variveis dummy no possuem relevncia para a determinao de EaR, e que no se chega a concluso de que o modelo de EaR com ACP se mostra melhor com menos variveis, mantendo a mesma varincia e significncia estatstica originais.

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O ciclo das polticas pblicas brasileiro , tradicionalmente, traado a partir do modelo descendente ou top-down. Neste modelo, as decises polticas so tomadas a partir de concepes limitadas de um grupo seleto de pessoas. Estas decises, a pesar de afetarem diretamente sociedade, no se detm exclusivamente sua demanda. O conceito de Governana Colaborativa repensa o verdadeiro papel da sociedade, sugerindo uma posio mais ativa da sociedade, que deixa de se limitar posio apenas de beneficiria das polticas pblicas. Dentre as diversas formas de participao da sociedade (participao na elaborao de polticas atravs de comits, reivindicaes atravs de movimentos, manifestaes, etc.) este trabalho tem como foco a participao na aplicao de uma poltica j existente, como o caso da APAC (Associao de Proteo e Assistncia aos Condenados). Diante dos problemas identificados pela ineficcia da ressocializao nos presdios comuns do Brasil, as APACs surgem como proposta de parceria, visando humanizao do cumprimento das penas, e oferecendo ao indivduo maiores condies de recuperar-se, resultando em uma melhor insero na sociedade. Desta forma, o presente trabalho tem, como objetivo final, a anlise comparativa do mtodo APAC. Para tanto, foi utilizado o mtodo qualitativo atravs da anlise comparativa entre dois presdios semelhantes em caractersticas, tais como regimes existentes, sexo dos detentos, Estado em que se localizam, sendo que, um destes apresenta o mtodo APAC e outro no. A partir de entrevistas, foram identificadas as caractersticas dos detentos, seus comportamentos e perspectivas. Em um primeiro momento, foram comparados ndices de reincidncia penal de ambos os casos. Em segundo momento, foram analisados os ndices de fugas em sada temporria com e sem a presena da metodologia da APAC. Diante dos dados levantados, observou-se aspectos positivos no mtodo APAC, portanto, apesar de ser clara a aceitao e aprovao dos envolvidos, conclui-se que os dados ainda so escassos, ou seja, ainda existe uma carncia de informaes capazes de embasar uma "justificativa estratgica" do projeto APAC. Desta forma, ao final da pesquisa, so definidas dimenses de indicadores com objetivo de propor futuras pesquisas sobre a metodologia de avaliao de impacto das APACs nas polticas pblicas de segurana.

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O objectivo deste projecto a comparao entre os prs e contras de gesto passiva e ativa atravs da realizao de um estudo estatstico de vrias estratgias atravs dos Exchange-Traded Funds. Em particular, a anlise vai passar pela estratgia mais passiva, ou seja, buy and hold, para um grau diferente de active indexing management, tais como rotaes do sector e / ou classe de ativos com base no bottom-up, top-down e indicadores tcnicos. A anlise mostra que as estratgias ativas, se forem devidamente aplicadas, conseguem obter retornos ajustados ao risco substancialmente superiores quando comparados com uma abordagem passiva, superando as questes de custos de transao e diversificao que normalmente so reivindicadas por uma gesto passiva.

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Este estudo objetiva estimar a demanda regional de diesel para os prximos 10 anos no Brasil atravs de uma abordagem top down. Foram testadas as variveis que mais contribuem com a projeo do consumo de diesel, chegando-se concluso de que o PIB e o preo so bastante relevantes. Os melhores modelos economtricos com resultados mais aderentes s projees dentro e fora da amostra foram: (i) com correo de erros e (ii) com as variveis em diferena. Conclumos ao longo desta dissertao, que o acionamento das trmicas com geradores a leo diesel em perodos especficos, como os ltimos anos, afetam substancialmente o consumo do combustvel. Para a desagregao do consumo nacional foram analisados modelos regressivos congruentes na totalizao, como o utilizado por Moreira (1986), modelos com fatores proporcionais fixos baseados no crescimento histrico de 5 anos e modelos mais simples de mdias proporcionais - estes ltimos com resultados inferiores. Na projeo de um Cenrio Base, com PIB crescendo 2,5% ao ano nos prximos 10 anos, em algumas regies do Brasil, como o conjunto dos estados do Maranho, Tocantins e Piau, dever crescer o consumo de diesel em 40%, enquanto no Rio Grande do Sul, apenas 21%.

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Nesta dissertao foi analisada se h uma relao significante entre estruturas de governana (estrutura e composio de conselho) e financial distress. Este trabalho focou neste tema porque os estudos acadmicos em governana corporativa e sua relao com financial distress ainda so pouco explorados. Alm disso, o tema tem relevncia no mundo corporativo, pois entender quais estruturas e composies de conselho seriam mais eficientes para evitar financial distress interessante para diversos stakeholders, principalmente para os acionistas e os credores. Para verificar a existncia dessa relao, foram utilizados dados de empresas brasileiras de capital aberto e foram desenvolvidos modelos logit de financial distress. Sendo a varivel resposta financial distress, partiu-se de um modelo base com variveis financeiras de controle e, por etapas, foram adicionadas novos determinantes e combinaes dessas variveis para montar modelos intermedirios. Por fim, o modelo final contou com todas as variveis explicativas mais relevantes. As variveis de estudo podem ser classificadas em variveis de estrutura de governana (DUA, GOV e COF), qualidade do conselho (QUA) e estrutura de propriedade (PRO1 e PRO2). Os modelos base utilizados foram: Daily e Dalton (1994a) e um prprio, desenvolvido para modelar melhor financial distress e sua relao com as variveis de estrutura de governana. Nos diversos modelos testados foram encontradas relaes significativas no percentual de conselheiros dependentes (GOV), percentual de conselheiros da elite educacional (QUA), percentual de aes discriminadas (PRO1) e percentual de aes de acionista estatal relevante (PRO2). Portanto, no se descartam as hipteses de que mais conselheiros dependentes, menos conselheiros da elite educacional e estrutura de propriedade menos concentrada contribuem para uma situao de financial distress futura. Entretanto, as variveis dummy de dualidade (DUA) e de conselho fiscal (COF) no apresentaram significncia estatstica.