9 resultados para E51 - Money Supply

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fischer (1979) and Asako (1983) analyze the sign of the correlation between the growth rate of money and the rate of capital accumulation on the transition path. Both plug a CRRA utility (based on a Cobb-Douglas and a Leontief function, respectively) into Sidrauski's model - yet return contrasting results. The present analysis, by using a more general CES utility, presents both of those settings and conclusions as limiting cases, and generates economic gures more consistent with reality (for instance, the interest-rate elasticity of the money demands derived from those previous works is necessarily 1 and 0, respectively).

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

In an early paper, Cavalcanti and Wallace (2001) showed, using a computable version of Cavalcanti-Wallace model (CW-1999), that optimal regulation induces banks to pay interests, instead of contracting the money supply in an inside money allocation. Here, we generalize CW in two fashions, assuming inside money allocations, so that banks are supposed to issue money as they find a potential producer wishing to produce. The first generalization allows for seasonality due to real shocks on preferences with persistence and for monetary policy improvement. We found an asymmetric path for interest rates when constraints matter, even when shocks are independent. The second generalization allows for bank competition, in the sense that banks can choose between two different banking nets. We proof the existence of simple stable and unstable equilibria and also verify the existence of multiple equilibria.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A motivação para este trabalho vem dos principais resultados de Carvalho e Schwartzman (2008), onde a heterogeneidade surge a partir de diferentes regras de ajuste de preço entre os setores. Os momentos setoriais da duração da rigidez nominal são su cientes para explicar certos efeitos monetários. Uma vez que concordamos que a heterogeneidade é relevante para o estudo da rigidez de preços, como poderíamos escrever um modelo com o menor número possível de setores, embora com um mínimo de heterogeneidade su ciente para produzir qualquer impacto monetário desejado, ou ainda, qualquer três momentos da duração? Para responder a esta questão, este artigo se restringe a estudar modelos com hazard-constante e considera que o efeito acumulado e a dinâmica de curto-prazo da política monetária são boas formas de se resumir grandes economias heterogêneas. Mostramos que dois setores são su cientes para resumir os efeitos acumulados de choques monetários, e economias com 3 setores são boas aproximações para a dinâmica destes efeitos. Exercícios numéricos para a dinâmica de curto prazo de uma economia com rigidez de informação mostram que aproximar 500 setores usando apenas 3 produz erros inferiores a 3%. Ou seja, se um choque monetário reduz o produto em 5%, a economia aproximada produzirá um impacto entre 4,85% e 5,15%. O mesmo vale para a dinâmica produzida por choques de nível de moeda em uma economia com rigidez de preços. Para choques na taxa de crescimento da moeda, a erro máximo por conta da aproximação é de 2,4%.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese é uma coleção de quatro artigos em economia monetária escritos sob a supervisão do Professor Rubens Penha Cysne. O primeiro desses artigos calcula o viés presente em medidas do custo de bem-estar da inflação devido a não se levar em conta o potencial substitutivo de moedas que rendem juros, como depósitos bancários.[1] O segundo se concentra na questão teórica de se comparar os escopos dos tradicionais modelos money-in-the-utility-function e shopping-time através do estudo das propriedades das curvas de demanda que eles geram.[2] O terceiro desses trabalhos revisita um artigo clássico de Stanley Fischer sobre a correlação entre a taxa de crescimento da oferta monetária e a taxa de acumulação de capital no caminho de transição.[3] Finalmente, o quarto diz respeito à posição relativa de cada uma de seis medidas do custo de bem-estar da inflação (uma das quais é nova) em relação às outras cinco, e uma estimativa do erro relativo máximo em que o pesquisador pode incorrer devido a sua escolha de empregar uma dessas medidas qualquer vis-à-vis as outras.[4] This thesis collects four papers on monetary economics written under the supervision of Professor Rubens Penha Cysne. The first of these papers assesses the bias occuring in welfare-cost-of-inflation measures due to failing to take into consideration the substitution potential of interest-bearing monies such as bank deposits.[1] The second one tackles the theoretical issue of comparing the generality of the money-in-the-utility-function- and the shopping-time models by studying the properties of the demand curves they generate.[2] The third of these works revisits a classic paper by Stanley Fischer on the correlation between the growth rate of money supply and the rate of capital accumulation on the transition path.[3] Finally, the fourth one concerns the relative standing of each one of six measures of the welfare cost of inflation (one of which is new) with respect to the other five, and an estimate of the maximum relative error one can incur by choosing to employ a particular welfare measure in place of the others.[4] [1] Cysne, R.P., Turchick, D., 2010. Welfare costs of inflation when interest-bearing deposits are disregarded: A calculation of the bias. Journal of Economic Dynamics and Control 34, 1015-1030. [2] Cysne, R.P., Turchick, D., 2009. On the integrability of money-demand functions by the Sidrauski and the shopping-time models. Journal of Banking & Finance 33, 1555-1562. [3] Cysne, R.P., Turchick, D., 2010. Money supply and capital accumulation on the transition path revisited. Journal of Money, Credit and Banking 42, 1173-1184. [4] Cysne, R.P., Turchick, D., 2011. An ordering of measures of the welfare cost of inflation in economies with interest-bearing deposits. Macroeconomic Dynamics, forthcoming.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

This paper presents a structural monetary úamework featunng a demand function for non-monetary uses of gold, such as the one drawn by Barsky and Summers in their 1988 analy8ÚI of the Gibson Paradox as a natural concomitant of the gold standard period. That structural model predicts that the laws of behavior of nominal prices and interest rates are functions of the rules set by the government to command the money supply. !ta fiduciary vemon obtaina Fisherian relationships &8 particular cases. !ta gold atandard 801ution yields a modelsimilar to the Barsky and Summers model, in which interest rates are exogeneous and subject to shocb. This paper integrates governnment bonds into the analysis, treats interest rates endogenously, and ahifts the responsibility for the shocb to the government budgetary financing policies. The Gibson paradox appears as "practically" the only cl&18 of behavioral pattern open for interest rates and price movements under apure gold standard economy. Fisherian-like relationshipe are utterly ruled out.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The inability of rational expectation models with money supply rules to deliver inflation persistence following a transitory deviation of money growth from trend is due to the rapid adjustment of the price level to expected events. The observation of persistent inflation in macroeconomic data leads many economists to believe that prices adjust sluggishly and/or expectations must not be rational. Inflation persistence in U.S. data can be characterized by a vector autocorrelation function relating inflation and deviations of output from trend. In the vector autocorrelation function both inflation and output are highly persistent and there are significant positive dynamic cross-correlations relating inflation and output. This paper shows that a flexible-price general equilibrium business cycle model with money and a central bank using a Taylor rule can account for these patterns. There are no sticky prices and no liquidity effects. Agents decisions in a period are taken only after all shocks are observed. The monetary policy rule transforms output persistence into inflation persistence and creates positive cross-correlations between inflation and output.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

We address whether reputation concerns can discipline the behavior of a self-interested agent who has a monopoly over the provision of fiat money. We obtain that when this agent can commit to a plan of action, there is a monetary equilibrium where it never overissues. We show, however, that such equilibrium is no longer possible when there is no commitment. This happens because the incentives this agent has to maintain a reputation for providing valuable currency disappear once its reputation is high enough. More generally, we prove that there is no monetary equilibrium where overissue happens only infrequently. We conclude by showing that imperfect memory can restore the positive result obtained in the presence of commitment.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Existem divergências entre Lara Resende (1982) e Cysne (1993) sobre o que determinou o descumprimento das metas monetárias que serviram como um dos instrumentos de combate a inflação no PAEG. Para se entender o que de fato ocorreu, reconstruímos a oferta de moeda a partir das variáveis descritas por estes autores como relevantes na sua argumentação. Pelo descrito, tudo indicava uma mudança estrutural, mas, usando a técnica de Chow, ficou evidente que a mesma ocorreu com o advento do Plano Trienal, não com o PAEG. Para percebermos isto, trabalhamos com um período superior a implantação e execução do PAEG (1960:01 a 1968:12). Esta investigação demonstrou duas coisas: erros na utilização analítica (este é o caso do papel das reservas internacionais e mudança estrutural) e peso de argumentação desmedida (este é o caso do papel dado ao crédito concedido pela Autoridade Monetária via Banco do Brasil ao setor privado). Afora isto, o que se tem de concreto, é que a oferta de moeda não foi resultado de uma variável isolada, mas de um conjunto bem articulado que, apesar das suas diferenças de influência, produziram no período específico em que se tem o PAEG (não pelo PAEG), uma oferta de moeda cadente e fora das metas monetárias previstas.