3 resultados para Dispositivos de filme fino

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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This text has the objective to compare attitudes and opinions of undergraduation students about Brazilian movies, evaluated in 1991 and 2003. The research was motivated by the author's perceptions that the changes occurred in the public cultural stimulus policy, at the end of 80's and beginning of 90's drove the national productions to a significant quality improvement, allowing them to work in conditions to compete in the Brazilian market without needing to take any advantage of law or policy for minimum projection share to national movies. The results attested a significant enhancement in the evaluation by the respondents of Brazilian movie production.

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O trabalho tem por objetivo analisar como o filme O que é isso, companheiro? construiu uma memória do regime militar, tendo como foco a ação de jovens grupos armados contra o governo ditatorial. Baseado no livro homônimo do militante Fernando Gabeira publicado no final dos anos 1970, momento marcado por uma intensa produção memorialística sobre aquele período histórico em meio à abertura política, o filme foi lançado quase 20 anos depois, em 1997, em meio a um movimento de retomada de produções cinematográficas brasileiras, num formato adequado ao cinema industrial. Pretende-se nesse trabalho conjugar a análise da construção ficcional baseada numa estrutura narrativa de matriz melodramática com as variáveis externas ligadas não só a produção, mas também ao contexto histórico e social no qual o filme foi produzido.

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Neste breve artigo, procuro analisar um workshop de pesquisa sobre o tema das “Cidades Inteligentes”, ou smart cities, no qual estive presente. Nessa análise, mostro como os conceitos de “cidade inteligente” e “big data” são construídos de modo distinto pelos dois grupos de pessoas presentes no evento, que classifico como “otimizadores” e “reguladores”. Essas diferentes formas de se enxergar os dispositivos em questão levam a uma série de controvérsias. Em um primeiro momento, procuro enquadrar o modo como algumas das controvérsias aparecem dentro do marco teórico da Construção Social da Tecnologia (SCOT). Posteriormente, pretendo mostrar que as controvérsias que apareceram ao longo do evento não foram solucionadas – e dificilmente serão, num futuro próximo – enquanto não se optar por um modelo analítico tal como a Teoria Ator-Rede, que dá ouvidos para um grupo ignorado naquelas discussões: os dispositivos empregados na construção do conceito de “Cidade Inteligente”.